Marina (esquerda) e Stella Petrasi - foto (slide 1983) - daniel de andrade simões
sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Antônio Prado - Rio Grande do Sul e um dos seus filhos fundadores, José Da Poian
1986 (slide) fotos daniel de andrade simões
Nayr Da Poian Petrasi, outra filha de Antônio Prado, município fundado em 1886, hoje com aproximadamente 15 mil habitantes. É o maior e mais completo conjunto arquitetônico em madeira da imigração italiana. Tombado pelo patrimônio histórico.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Jobim, o indefeso, sitiado por idiotas
Paulo Brossard e o Escritor Jornalista Luiz Claudio Cunha (autor do livro sobre o Sequestro dos Uruguaios) - fotos daniel de andrade simões
O momento mais retumbante da festa dos 80 anos de FHC em Brasília não coube ao aniversariante. Ele foi produzido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que citou uma frase de Nelson Rodrigues sobre os idiotas de um tempo em que “chegavam devagar e ficavam quietos”. E avançou: “O que se percebe hoje, Fernando, é que os idiotas perderam a modéstia”.
Ficou no ar a suspeita de que Jobim, um pemedebista de alma tucana, se referia aos governos do PT, já que emendou uma confissão no limite da grosseria: “Se estou aqui, foi por sua causa”, declarou-se a FHC, sem citar os nomes dos últimos dois presidentes que lhe garantiram o emprego de ministro – Lula e Dilma. Rubro de vergonha, Jobim correu ao Planalto para evitar o bilhete azul de Dilma e esclarecer que o insulto mirava os jornalistas. Os fatos, porém, indicam que os idiotas mais insistentes habitam o próprio entorno de Jobim, algo especialmente arriscado para quem comanda 190 mil soldados, 74 mil aeronáuticos e 58 mil marinheiros, de recrutas a generais, brigadeiros e almirantes. Em março passado, o jornal O Globo revelou um documento dos comandantes do Exército, Força Aérea e Marinha ao Ministro da Defesa criticando a proposta de uma Comissão Nacional da Verdade destinada a investigar violações da ditadura aos direitos humanos. Sem modéstia, os chefes das Forças Armadas lembram que “passaram-se quase 30 anos do fim do governo chamado militar...”.
Como idiotas raramente chegam ao generalato, os comandantes só podiam estar rendidos ao cinismo ao dourar como ‘governo chamado militar’ aquela ditadura vergonhosa e envergonhada de 21 anos que investigou 500 mil cidadãos nos órgãos de segurança, deteve 200 mil por subversão, prendeu 50 mil nos primeiros cinco meses após o golpe de 1964, torturou 10 mil só no DOI-CODI paulista, exilou 10 mil brasileiros, cassou mais de 4.800 políticos, de vereadores a presidentes, expurgou juízes do Supremo, fechou o Congresso Nacional por três vezes, torturou, matou e impôs a censura à imprensa e às artes, entre outras truculências.
Na quinta-feira (7), o site Sul21 relatou uma perturbadora descoberta da Associação Nacional de História (Anpuh): essa idiotice dos comandantes continua a ser ensinada aos jovens estudantes dos colégios militares. O livro História do Brasil: Império e República, de Aldo Fernandes, Maurício Soares e Neide Annarumma, ensina aos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental nos colégios militares que o golpe de 1964 foi “uma revolução democrática”, uma reação ao comunismo. O livro, antes que algum idiota pergunte, foi editado pela Biblioteca do Exército (Bibliex).
A Anpuh enviou em agosto passado carta ao MEC, à Casa Civil e ao ministro Jobim indagando: “Que cidadãos estão sendo formados por uma literatura que justifica, legitima e esconde o arbítrio, a tortura e a violência?”. No início deste ano, já sob o governo da ex-guerrilheira e torturada Dilma Rousseff, o MEC reconheceu sua impotência, dizendo que o artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional fala em “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber”. Na terça-feira (5), quase um ano após a remessa da carta, o porta-voz do Ministério do Exército, subordinado ao imodesto Jobim, enfim respondeu, dizendo que o livro que traveste a ditadura de 64 em “revolução democrática” tem uma linha didático-pedagógica que “atende adequadamente às necessidades do ensino da História”. Nenhum idiota do governo teve o cuidado de explicar como é possível a adequação entre ditadura e democracia num mesmo e sinistro episódio da História brasileira.
Jobim sinalizou um único jornalista entre os idiotas que se achegam a ele: Fernando Collor, um ex-estagiário da sucursal brasiliense do Jornal do Brasil, hoje senador pelo PTB de Alagoas e atual presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal. Defensor do estúpido sigilo eterno para documentos oficiais, Collor teve que ser convencido por Jobim, horas antes da festa de FHC, a desistir de um discurso na tribuna do Senado contra o projeto de acesso à informação, aprovado na Câmara dos Deputados com apoio da presidente Dilma Rousseff. Paciente, o ministro explicou ao inquieto senador que documentos sobre direitos humanos não estão sujeitos ao sigilo. E, com maior paciência, Jobim explicou a Collor que os papéis sobre tecnologia militar sensível já estão protegidos – algo que até os senadores mais imodestos e mais vagarosos no raciocínio já sabem.
Dias antes, com a cara lavada dos santos e inocentes, Jobim explicou a O Estado de S.Paulo porque o fim do sigilo não deve criar "polêmica" em relação à ditadura de 1964-1985: "Não há documentos [sobre o governo militar]. Nós já levantamos e não têm. Os documentos já desapareceram, foram consumidos [sic] à época", disse o espantoso e conformado Jobim, sem esclarecer quem e como "consumiu" (?) documentos relevantes de uma fase decisiva de nossa História, triturada por delitos administrativos de meliantes fardados — e ainda anônimos — que cometeram crimes de lesa-pátria compatíveis com traidores e supremos idiotas.
Crítico impiedoso da idiotice reinante, Jobim esquece as atitudes tolas que adotou como comandante dos 322 mil militares das Forças Armadas, exibindo algumas das poses e cenas mais cômicas da sisuda pasta militar que ocupa. Sua insistência em camuflar seu corpanzil de 1m90 e 120kg em uniformes de combate na selva, agarrando sucuris de oito metros de comprimento ou pegando à unha onças devidamente acorrentadas, sugerem que nosso Ministro da Defesa, no mínimo, perdeu a modéstia de quem deveria, ao menos, ser devagar e quieto, como mostram as fotos.
O homem que manipula serpentes e cutuca felinos com tanta intimidade foi definido pelo ex-embaixador dos Estados Unidos em Brasília, Clifford Sobel, como “um dos mais confiáveis líderes do Brasil”. A inconfidência revelada pelo site WikiLeaks brotou de um animado café da manhã na embaixada em janeiro de 2008, pinçada num dos 1.947 telegramas enviados a Washington entre 1989 e 2010. Tanto entusiasmo pode garantir ao diplomata americano um lugar de honra na lista de Jobim daqueles tolinhos que trocaram a modéstia pelo atrevimento.
O mesmo Nelson Jobim reagiu, sem nenhuma diplomacia, à decisão de dezembro passado da Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, condenando o Brasil pela falta de investigação sobre os desaparecidos na Guerrilha do Araguaia e cobrando a punição aos torturadores, em franco desacordo com a indulgente Lei da Anistia aprovada em 1979 no Governo Figueiredo, o último da ditadura. “É uma decisão meramente política, sem nenhum efeito jurídico”, bufou Jobim, ignorando os desdobramentos internacionais que podem agravar o prontuário do Brasil, levando o país ao banco dos réus no Tribunal Internacional de Justiça, órgão da ONU com sede em Haia. Nem o mais idiota aprendiz do Direito ousaria repetir Jobim, que alcançou a presidência do Supremo Tribunal Federal brasileiro, egrégio recinto onde o preceito legal (Art. 101 da Constituição) só faculta a presença de juristas de notável saber jurídico, embora nem sempre modestos.
Apesar do lustro, na condição de vice-presidente do STF, Jobim passou pelo constrangimento de ver eminências como Dalmo Dallari e Fábio Konder Comparato pedirem em 2005 o seu impeachment pela confissão de uma fraude: a inserção de artigos não votados na Constituinte de 1988. Quando se completaram 15 anos da nova Carta, Jobim - um dos redatores do texto final da Constituição - alegou que as modificações não passaram pelos dois turnos do plenário da Constituinte, mas se submeteram a uma votação final de turno único. “Equivalia a um terceiro turno e, portanto, legítima. Tudo foi transparente”, disse Jobim em 2003, depois de manter o segredo por uma década e meia. “Foi um pacto firmado com Ulysses Guimarães”, justificou. Como o presidente da Constituinte morreu num acidente aéreo onze anos antes, em 1992, o 'pacto de silêncio' nunca pôde ser confirmado.
Deputado Ulisses GUIMARÃES
Dois professores da Universidade de Brasília (UnB) — Adriano Benayon, doutor em Economia, e Pedro Antônio Dourado de Rezende, matemático e professor da Ciência da Computação — fizeram em agosto de 2006 um esmerado estudo de 52 páginas sobre o vôo solo de Jobim, que ganhou um título eloquente: “Anatomia de uma fraude à Constituição”. Segundo os autores, a inserção feita no Art. 166 beneficiaria diretamente os credores da dívida externa. As mudanças foram feitas na etapa final da Constituinte, quando a assembléia fazia apenas acertos no texto, admitindo somente emendas para melhorar a redação ou suprimir dispositivos. Benayon e Rezende avaliaram o requerimento feito para fundir os artigos 171, 172 e 173. A alínea B do Art. 172 (atual 166) previa não ser mais necessário indicar fontes de receita nas emendas vinculadas ao pagamento do ‘serviço da dívida’. Em vez da firma dos líderes de todos os partidos, anotam os autores, ali estão apenas as assinaturas de Jobim e do falecido líder do PTB, deputado Gastone Righi (SP).
A mudança determinou a liberação do pagamento de juros e amortizações da dívida, ou seja, a quitação passou a ser feita com recursos de qualquer setor. O valor pago pelo serviço da dívida pública foi gerado principalmente pela fixação de altas taxas de juros. Conclusão do estudo sobre a fraude: “O mecanismo das altas taxas reais de juros, combinado com a capitalização destes, gera o crescimento automático das despesas com o serviço da dívida, além de causar a elevação de seu saldo”. Os professores da UnB dizem que o aumento das despesas resultou no enfraquecimento da economia brasileira e submeteu o país ao controle de grandes grupos financeiros.
O jornalista Sebastião Nery, que nunca foi idiota, leu tudo isso e lembrou que durante anos, ainda como deputado federal, Jobim foi sócio de um famoso escritório de advocacia em Brasília, ao lado de Eliseu Padilha, futuro deputado pelo PMDB gaúcho e futuro ministro de FHC.
Um dos clientes do escritório, lembra Nery, era um dos maiores bancos dos Estados Unidos - o Citibank -, que chegou a ser o maior credor da dívida externa brasileira.
Algo ainda mais grave ocorreu agora neste país cada vez mais idiota diante de tanto absurdo. Na quarta-feira passada (6), o jornal Correio Braziliense noticiou que sumiram os documentos funcionais do tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, alvo de uma ação civil pública na 4ª Vara Cível de São Paulo. Ele e mais três oficiais são acusados pela morte em 1971 na OBAN (Operação Bandeirante, centro da repressão no II Exército) de seis presos políticos e pela tortura em 20 guerrilheiros — uma delas uma jovem de 22 anos da VAR-Palmares, codinome “Estela”, chamada Dilma Rousseff.
Pois o Ministério da Defesa do ministro Jobim acaba de informar ao Ministério Público Federal que os documentos que poderiam atestar o envolvimento do oficial Lopes Lima na tortura à guerrilheira Dilma — hoje comandante-suprema das Forças Armadas — simplesmente sumiram. A União deu uma cândida explicação à Justiça: "Vários dos possíveis documentos referentes aos acontecimentos mencionados, bem como os eventuais termos de destruição, foram destruídos [sic]".
Ou seja: a destruição foi autorizada (por quem?), e os documentos que atestavam esta estranha liberalidade acabaram também curiosamente destruídos (por quê?)...
Ministro Jobim, qual idiota - por mais despudorado que seja - acreditará nesta tolice?
Por quem e por quê seríamos tão idiotas, ministro Jobim?
Os papéis desapareceram, como ainda estão oficialmente desaparecidos 144 dissidentes políticos da “revolução democrática” de 1964.
Na sua defesa, o tenente-coronel Lopes Lima saca do mesmo cinismo de Jobim para desdenhar da condenação da OEA: “Qualquer que seja a decisão da Convenção Americana de Direitos Humanos sobre a matéria, sua relevância será nenhuma”, diz o réu da OBAN.
Dilma Rousseff insiste que foi duramente torturada na OBAN pela equipe de Lopes Limas, acusação que ele nega.
O garboso ministro da Defesa já deve ter percebido que a atual ocupante da cadeira presidencial não chega devagar, não fica quieta, não é modesta e muito menos idiota.
Espera-se que Nelson Jobim tenha, no mínimo, a humildade para perceber também que 190 milhões de pessoas não são idiotas.
O povo brasileiro exige respeito, ministro Jobim!
*Luiz Cláudio Cunha é jornalista e nem sempre idiota.
sábado, 16 de julho de 2011
O Desenvolvimento Insustentável Brasileiro: Asfalto, automóvel poluição e progresso. Com ele, acompanha a violência. Nosso idiota sonho de consumo
Poema Luiz Carlos Maia Bittencourt - Foto daniel de andrade simões
Legitimação
Eles emergiram repentinamentepara quebrar a monotonia dos lentos passos
e encurtar a distância do diálogo
antes esporádico e dependente
de circunstância especiais
Tentaram reduzir a separação implacável
mediante idas e vindas pra lá e pra cá,
o fluxo da descoberta tornava-se intenso e estável
pelo vai-e-vem de palavras estereotipadas
Pessoas em volta participavam dos ritos,
inconscientes do evento marcado,
e serenamente desciam as escadarias do templo
rumo ao túnel que legitimava o diálogo
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Gaúcho, disciplina, pança e a ordem unida
Texto e foto daniel de andrade simões
Bobagens
A vida me faz assim
cheio de coisas a temer
Componho cantos
que não sei cantar
Matuto sonhos
Disfarçando
mudo de cara e sorriso
O tempo avisa ser hora
de descansar sofrimento
Ao faltar o corpo
ficarei magoado
sem mais nada sonhar
Bobagem me alucina
é meu arsenal
Bobagens
A vida me faz assim
cheio de coisas a temer
Componho cantos
que não sei cantar
Matuto sonhos
Disfarçando
mudo de cara e sorriso
O tempo avisa ser hora
de descansar sofrimento
Ao faltar o corpo
ficarei magoado
sem mais nada sonhar
Bobagem me alucina
é meu arsenal
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Furdunço na Ferrovia - Diga Sim a Ferrovia em Rio Real
Texto Pablo Fabian - foto daniel de andrade simões
Inicialmente chamado de ramal de Timbó, a linha que ligaria a estação de São Francisco, em Alagoinhas, a Sergipe foi aberta em 1887 até a localidade de Timbó, atual Esplanada. Dali para a frente foi sendo prolongada aos poucos a partir de 1908, atingindo Aracaju em 1913, Cedron em 1915 e Propriá somente em 1956, às margens do rio São Francisco. Para se ligar com a linha vinda do Recife naquele ponto, então, somente nos anos 1970, quando a ponte sobre o rio foi construída permitindo a interligação ferroviária direta com o Nordeste. Em 1973 João Raposo Furdunço de Andrade (da facção dos Andrade imaculados pelos Simões, Moreira e Calasans) lançou na Câmara de Vereadores de Rio Real, o projeto "Royal River/New York Paris" que propunha a criação de um eixo ferroviário ligando as cidades de Rio Real na Bahia com a cidade de Paris e Nova Yorque, passando por Las Vegas e Wollywood. A proposta foi para análise e, fazendo referência ao histórico do que havia - até então - sido construído, alguns cientistas sergipanos concluíram que o projeto ficaria pronto em 3012 e portanto, era de longo prazo e orientaram a Câmara a destinarem as verbas para a perfuração de poços artesianos numas terras emprestadas por um Coronel na cidade de Jandaíra. Mesmo assim, João Raposo Simões não se intimidou, e foi buscar apoio do governo federal. Este, nas mãos fortes do regime militar.
O projeto "Royal River/New York Paris" foi considerado subversivo, pois privilegiava uma Estação Ferroviária com hotelaria numa área cedida pela Fábrica de Explosivos Raimundo Nonato Guevara às margens do rio Araguaia, no sul do Pará. João Raposo foi dado como desaparecido e o projeto foi abandonado.
A Estação de Rio Real resistiu até 2007, quando foi, definitivamente abandonada.
Vamos iniciar, neste momento, a união pela volta do trem.
Vamos colocar Rio Real no circuito turístico-cultural da Bahia e divulgar para o mundo a existência desse núcleo oleiro que adorna o planeta com os Bordados de Tauá.
Diga Sim para a Estação Ferroviária de Rio Real!
(e venha conhecer a saga de alguns baianos ilustres - tem um que nem medo de frio tem - nem sente falta do barrufo)
Mc Nista Pablo Fabian – Fundador da Ferrovia e do ferro de engomar
terça-feira, 12 de julho de 2011
Urubu Zebedeu
Texto e foto daniel de andrade simões
Planar bem alto, o mais distante possível, olhar de cima, encontrar a nascente do sol.
Lá em baixo o homem enlouquecido, toca fogo em tudo, lixo, floresta, bicho e até gente.
Do alto vejo uma bela e suave pintura: o verde das matas e as curvas prateadas dos rios emoldurando
a paisagem. Como pode um só criador ser o artesão de tamanha beleza ? Me sinto feliz com o muito que vejo. Se mais não subo é por não querer avançar demais. Meu coração pode se afogar na emoção. Pode não caber maior quantidade de formosura.
Da morte violenta do homem pouco entendo, sua carne é sempre envenenada pelo ódio e medo. O pior veneno para espírito. O assassino lava seu corpo em água limpa mas sua alma fede a tristeza. O morto guarda nas tripas uma armadilha, o ódio. É o pior dos venenos que contamina a alma dos viventes.
Alguém pode até dizer, mas que urubu fresco e metido a besta, parece até que não come carniça...
Gosto da carniça do campo, dos pastos, não do que é encontrado no lixo das cidades. O lixo dos ricos também é perigoso, possui temperos e aromatizantes artificiais, cheira mal. Carniça boa é encontrada no campo e nas matas, lá me faço rei, como lagartos, peixes e outras guloseimas. Deixo o lixo das cidades para os humanos. Busco o futuro. Já me disseram, esperar não é ficar à espera. Vôo para ver do alto e dar asas à imaginação.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Exílio
O clandestino Reginaldo Faria Leite - foto Rejane Travassos
De repentemente sinto que três dinamarqueses estão me segurando pelas patas, outro me esguelando, tudo porque insanamente tentei resistir a ordem de prisão, ou seja, minha tentativa de exílio na Dinamarca deu errado, tudo planejadinho na CIMADE. Era mais uma furada. Nesse entrevero ai, mordi o braço do policial dinamarquês, aquele que me esguelava. Só o escândalo no Hotel Korona poderia tornar público esse caso de um brasileiro, do Reginaldo Faria Leite, o mesmo Daniel de Andrade Simões. Foi arrastado, algemado nos pés mãos ao mesmo tempo e trancafiado . Foi para xilindró. Sobreviveu por 40 dias á base de batatas cozidas em redinhas. Leopoldo Paulino e sua companheira Bete e seu filho também aguardavam asilo, viviam rodando a Europa em busca de asilo, eles foram meus salvadores. Leopoldo (Jaiminho) criou um grande escândalo, ao ponto de oferecerem imediatamente asilo e eles recusarem.
Eu presumia que as “volantes” andavam a minha procura. Havia escacapo das prisões nos quartéis do VI Exército e Lemos de Brito em Salvador, passando pelo Chile.
Na França outros amigos tentavam me soltar, entre estes, um grupo da elite de lutas, intelectuais que lutavam contra a ditadura no Brasil Estavam em Paris pela mesma razão. Se protegendo e ao mesmo tempo, estudando e lutando contra as barbaridades na América Latina.
Bueno amigos, isto faz tempo, muito tempo, aconteceu em1973 ...
Para finalizar os dinamarqueses me devolveram para Alemanha. Após ficar numa jaula na estação de trem, aguardando a hora. Por vezes me levaram de volta da Estação de trem para prisão. Esperei Godot, não veio, acho que ele furou o ponto...
Finalmente me drogaram com não sei o quê, e me puseram num vagão de trem. Pela manhã me vejo desembarcando em Paris. Desce mais um nordestino voltando de uma mancada nos países dos vikings.
Daniel de andrade simões ou Reginaldo Faria Leite
Tradução da notícia do jornal Dinamarquês
sábado, 9 de julho de 2011
Seu Francisco Moreira Simões
Texto e foto daniel de andrade simões
SAITICA - Ave noturna, do entardecer, quando o sol começa arrumar o travesseiro para dormir, ouve-se seu canto à distância. É o vento chegando para trazer notícias. A vó Safira levanta-se para receber a nova lista que chega. Uns com mortes já anunciadas, outros chegam de surpresa, sem anúncio e ainda com sangue e corpo quente. Aconteceu ainda agorinha,... fala como se fosse uma senha. Ela transforma-se em ave, vai para a cumeeira e inicia seu canto triste. Fala com os recém chegados, cobrindo com suas asas mornas. Acalma cada um que se aproxima.Transforma cada um em ave do sertão...
O tempo passa rápido, são muitos na lista, parece que vive de morte a vida, mas...há lugar para todos, parentes, amigos e mesmo para loucos e desprotegidos, assim segue, seu canto anunciando as estações. Elas mudam como o vento. Quando chega o frio, vem o inverno. Quente é o verão da seca, estação que trará mais hóspedes.Vento morno, é hora de visitas, à tardinha, hora triste do adeus. Ouve-se sempre o canto de agouro, anunciando o buraco feito. É a vó Safira incansável. Quando alça vôo, sente a magnífica obra da natureza, o verde aéreo dos coqueiros, cajueiros e jaqueiras, recortando o azul do céu. Do alto, vê as curvas empoeiradas, o calor faiscante do chão. Se mais não sobe não é por cansaço nas asas, é por não caber maior quantidade de medo ao criador. No sertão ronda o perigo. É preciso evitar a morte matada. O matador anda nas estradas, lava seu corpo no riacho, mas sua alma continua suja e asquerosa !
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Sonhando um Pesadelo
Texto e foto daniel de andrade simões
Estava em Paris numa estação ferroviária com meu irmão Carlinhos.
Me vi subindo no topo de um elevador agarrando os cabos próximo a rede elétrica.Quando de repente, aparece um funcionário e me obriga saltar para baixo, meu irmão aproveita e foge.
Segundo o que me foi dito pelos funcionários causei um curto circuito nos elevadores que repercutiu na bolsa de valores, provocando queda.
Me prendem numa sala. Consigo escapar da sala e quando tento fugir encontro as portas fechadas e novamente fui preso. Me vejo sem comida, sem água por um tempo que não sei dizer, 20, 30 dias ?
Aparece uma repórter do jornal do Brasil, Ângela que vê na minha bolsa uma alça para máquina fotográfica pega e põe na sua bolsa. Faz algumas perguntas e desaparece sorrindo, ela sempre sorria, trabalhava com Mitchel na sucursal do JB de Porto Alegre .
Por várias vezes tentei escapar, usava uma boina tipo basco ou Chê Guevara, para fugir colocava um chapéu de feltro clássico, mesmo assim fui pego, tentei ficar com a careca exposta, de uma hora para outra encontrei uma porta semi-aberta aproveitei e fugir. Quando vi a rua não era mais Paris, não sei onde me encontrava, aí veio a salvação, acordei.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Memórias da Gaveta - Levando um Lero com Ricardo do www.dissonancia.com
Texto e foto daniel de andrade simões
MOÇAMBIQUE e um FOTÓGRAFO nascido no CANGAÇO
Fome, medo e fotografia.
Esta foi uma fase do exilado e estudante de fotografia em Vincennes na França. Acaba quando algúem da tribo brasileira vivendo em Moçambique lhe convida para ser fotógrafo. Com algumas lentes duas camêras nikkomat desembarca um nordestino em Maputo...convivendo com grandes fotógrafos moçambicanos, Rangel, Daniel Maquinasse, Kok Nam ...
Cheguei para trabalhar com soldados e quadros da FRELIMO.
Todos com uma camêra PRACTICA da Alemanha do Leste, por sinal, resistentes e ótimas lentes.
Foi muito laboratório, sorte que filmes, químicos e papel eram escassos, assim respirava-se menos o ar poluído dos laboratórios. Grande parte da vida dos fotógrafos, correspondentes ou não de jornais, ganharam à vida no escuro dos laboratórios. Para alguns raros heróis, essa fotografia continua sendo feita.
A digital veio para tirar a gente do sufoco, (resisti até 2010) além das muitas vantagens, nos dar o resultado do que captamos imediatamente.
Moçambique, assim como quase toda África vivia suas lutas por independência. Com muitos anos de luta
contra o colonialismo português a FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique torna-se independente.
A Fotografia sempre foi e é, uma grande aliada da humanidade, além do registro material, é uma prova indiscutível da vida em transformação.
É a fotografia uma grande arma de solidariedade, é arma de guerra. Ela quando necessário transforma-se em cravo ou fuzil. Essa coisa estranha do alquimismo, aconteceu na Revolução dos Cravos em Portugal.
Para lembrar essa força transformadora, há uma foto de uma menina correndo queimada por napalma pelos americanos no Vietnã... horrível.
Guerra é sinônimo de horror espalhado, espraiado por todo nosso corpo. Haja força e coragem para suporta-la. Muitas vezes os meus fotografados demonstravam com palavras ou silêncio seu agradecimento pela presença do fotógrafo. Quem sabe pensavam que seriam imortalizados pelas fotos ! Isso é tudo para o guerrilheiro do arco-iris, armado de solidariedade. Fotografia é quase tudo, a palavra, o fuzil, o cravo ou o canivete. Guerra pela sobrevivência em toda parte, no estudo e na filosofada. Fotografar é um ato simplesmente fotográfico. Alguns posam de heróis, de estrelas, outros são fotógrafos de si mesmos, fazem da vida sua casa. Assim, calmamente construimos o auto-retrato..
daniel de andrade simões
Cristo aos 28 anos de passagem em Porto Alegre
texto e foto daniel de andrade simões
Esse é o ACHUTTI sósia do Coração de Jesus, ainda sem chagas. Nessa época vivia em dúvida. Ser ator ou ser jornalista, fotógrafo? Discordava talvez do símbolo católico, a Cruz. Via na CRUZ um símbolo de tortura. Hoje o sósia do JC, é um dos melhores fotógrafos do Brasil. Convida para conhecer sua singular exposição na Reitoria da UFRGS, em que também é professor doutorado em antropologia visual.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
ABSTRASOMOS
Royal RIVER city - foto daniel de andrade simões
" A confiança é um ato de fé, e esta dispensa raciocínio"
Carlos Drumond de Andrade
terça-feira, 5 de julho de 2011
Dilma Presidenta - Fome Zero e Educação Dez, vamos lá Brasil !...
"Muita saúva e pouca saúde os males do Brasil são" ! Tá na hora de usarmos a vasoura para acabar com as mentiras, usuras e a pilantragem na política.
fotos daniel de andrade simões
segunda-feira, 4 de julho de 2011
"Que sapo é este ? Que eu quero saber...?! "
foto daniel de andrade simões
Esta rara figura, mede aproximadamente dois centímetros. Aparece em noites de chuvas nas praias da região sul do Brasil. Eles coaxam todos ao mesmo tempo, formando uma espetacular orquestra, marcando presença em seus territórios. Há quem diga que eles estão em extinção, assim como as marmotas. Oxalá possamos reverter este quadro negativo.
domingo, 3 de julho de 2011
Ao Mestre Quintana com saudades e "Por Quem os Sinos Dobram"...
foto daniel de andrade simões
"Descobri outro dia que o QUINTANA na verdade é, um anjo disfarçado de homem. Às vezes quando ele se descuida ao vestir o casaco, suas asas ficam de fora. (Ah! como anjo seu nome não é Mario e sim Malaquias) - Érico Verissimo
sábado, 2 de julho de 2011
Itamar Franco ex-Presidente do Brasil, baiano e grande colecionador de vento, despede-se da terra e vai ao encontro do seu parceiro colecionador de nuvens Ulisses Guimarães. Segue o xaxado !
Itamar o Presidente do Real, baiano meio mineiro, morre numa data especial o 2 de julho. Independência da Bahia - foto daniel de andrade simões
sexta-feira, 1 de julho de 2011
LIXEIRAS em cada casa ! Torres - Itapeva e outras praias não respeitam o patrimônio público.
foto daniel de andrade simões
É uma vergonha o descaso que alguns moradores e veranistas fazem com os garis e com o meio ambiente.É raro encontrar uma casa com lixeira, preferem os postes de luz ou simplesmente colocar o lixo no chão ...
Cabe a Prefeitura e o DMLU multar quem prejudica a iluminação pública e as ruas de Itapeva e outras praias do Rio Grande do Sul.
Orquidea Branca
foto daniel de andrade simões
Ela era quase incolor: branca, branca,
de um branco que não se usa mais ...
Mas tinha a alma furta-cor !
(MQ)
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Amapa - Janete
Amapá
Amapá - Capi Governador
Amapá - Família Lucas Barreto
Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões.
Amapá - Sarney
Amapá - terras indígenas
Amapá ... Randolphe Frederich
Amapá FotoFalante
Amapá Hotel - Brasil
Amapá Janete e Lica
Amapá em ReVista
Amaury Kruel e o golpe de 1964
Ana Amélia Lemos
Ana Craidy Simões grávida
Ana e Henrique
Anarquismo 15 anos
Anarquismo e governos
Andre foster
Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho
Antonin Artaud
Antonio Carrasqueira - Paris
Antonio Prado - RS
Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou
Armas Químicas...por Rui Patterson
Arruda Câmara
Arte nas ruas
Arte nos muros de porto Alegre RS
Artemanha - Brasil
Artemanha por daniel de andrade simões
Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS
Artur Calasans Rio Real Bahia
Asilo - por Rui Patterson
Ba. foto daniel de andrade simões
Ba. fotos daniel de andrade simões
Badalação em S.João Del Rei
Bahia - Zezito e Artur Calasans
Bahia e Inter
Bahia ou Sergipe
Bailique floresta amapá
Baixinho e o Saitica
Bakunin
Bakunin com a Palavra
Banho de Lua em Rio Real Bahia
Barriga é barriga por Arnaldo Jabor
Barão de Rio Real Bahia
Beatriz Bandeira
Bebidas brasileiras
Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões
Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil?
Bicicletas em Moçambique
Bob Marley em Rio Real
Bolo Bolo
Brasil
Brasil Carinhoso
Brasil Fome Zero Educação Dez
Brasil e o grão de feijão
Brasil paraiso da terceirização do serviço público
Brasileiras do Amapá
Brique
Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil
Brique da Redenção de Porto Alegre-RS
Brique de Porto Alegre-RS
Brizola
Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil
Caetano Veloso - Bahia Brasil
Caetano Veloso - O Leãozinho
Calasans Rio Real Bahia
Capi Senador do Amapá
Capitalismo em Crise? E o Comunismo ?
Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil
Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012
Carlos Apple e Pedro Simon
Carlos Eduardo Caaramez
Carlos Eduardo Caramez
Carmem Maria Craidy - exílio
Carnaval em salvador por Rui Patterson
Carneiro ex-secretário de Lutzemberger
Casas Floridas
Cavalgada do RS
Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul
Caymi e Jorge Amado - carta
Cebola - por Luiz Clemente
Celso Amorim - Ministro da Defesa
Cerâmica de Rio Real bahia Brasil
Chapada do Vagalume - boi da cara preta
Chico Buarque
Chico Buarque em Porto Alegre
Chile
Chile - o clandestino reginaldo faria leite
Chão de Luar - foto daniel de andrade simões
Chê Guevara
Cineasta Licinio Azevedo
Cocos de Rio Real Bahia Brasil
Colaboração do Jacques
Coleiras cangas e guizos por rui patterson
Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões
Colônia de São Pedro - RS
Comissão da verdade por Rui Patterson
Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda
Conjunção
Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez
CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil
Coojornal - Eduardo Bueno
Coojornal - Manuel Canabarro
Coojornal Elmar Bones
Coojornal Jair Krischke
Coojornal RGS
Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil
Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA
Corruptos por Paulo Motta
Corrupçao nos Trilhos
Cozimento da Rã
Crianças do Brasil
Crianças do Paraíso - Itapeva
Crianças do paraíso
Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões
Crise do capitalismo e o mundo do trabalho
Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo
Da série
Damário DACRUZ - poeta baiano
Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson
Dani Carlos
Dani Carlos - Porto Alegre RS
Daniel
Daniel Aarão Reis
Daniel e Capi
Danielle Mitarrand
Darcy Ribeiro e a raça brasileira
De Volta por Wilson Barbosa
Dedé Ferlauto - Brasil - RS
Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda
Democracia e bajulação
Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar
Despacho
Deus e Mia Couto
Dia da Consciência Negra
Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre
Dia do Trabalhador
Dia do Trabalhador Brasil
Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio...
Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda
Diga-me Lá por Wilson Barbosa
Dilma Rousseff - Presidente
Diretas Já...
Ditador Figueiredo - Brasil
Ditadura Civil MIlitar
Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia
Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda
Ditadura brasileira por Zé Dirceu
Ditadura e Democracia por Tânia Miranda
Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda
Dom Hélder Câmara
Don Helder
Dona Zefa
Edu Ká
Elmar Bones - Editor do Já
Elmar Bones - O Caso do Jornal JA
Elmar Bones e o Já
Elson Martins
Elson Martins - Amapá Brasil
Em Busca da Verdade por Tânia Miranda
Em política
Embaixatriz Marina Wodtke
Emir Sader
Encontro Latinoamericano sobre Memória
Encontro das Pedras do Forum Social Mundial
Encruzilhada Natalino
Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda
Estacionamento selvagem
Estradas Iluminadas
Europa e suas filhas por Frei Betto
Ex-presos políticos:Daniel e Sarno
Exilio daniel de andrade simões
Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH
Exposição sobre as Ditaduras no Brasil
Exílio Bélgica
Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy
Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda
Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real
Família Buscapé
Favela da Maré
Feira de Rio Real - Bahia
Feira do Livro de Porto Alegre -RS
Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana
Fernando e Daniela Silva
Ferrovia da leste
Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot
Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil
Ferrovias
Ferrovias de Sarney a Dilma
Ferrovias do Brasil
Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal
Festival de Cinema de Gramado
Filosofadas de Leinad
Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões
Fim de Linha
Fim do Mundo
Flavio Tavares
Formação da cidade de Rio Real
FotoFalante - Rio Real
Fotógrafo Achutti - RS Brasil
Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil
Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre
Fotógrafos Lambe Lambe
Francisco Fanhais-cantor português
Frei Tito por Tânia Miranda
Futebol Falcão - RS Brasil
Futebol de Batom - Luiz Coronel
Futebol de Rio Real Bahia
Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil
Garotos da Rua
General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson
Gente abandonada
Getulio
Getulio Vargas
Gilberto Gil
Golbery: benfeitor em Rio Grande
Graciliano Ramos - Baleia
Graúna do Henfil nas praias do sul
Gre-Nal 2011
GreNal
Greve da Caldas Jr. RS Brasil
Greve dos Professores
Greve dos professores baianos
Grito - Livro sobre a ditadura do RS
Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões
Grupo Leica 1
Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil
Guerra Nazista contra a humanidade
Gueven Brito
HPSP - Loucos pela Vida
Henfil
Henrique e Ana
Henrique filho de Ana e João
Herois da Resistência Francesa
Hiléia - Matas e Florestas
História
Hugo Chavez
Humanidade - Vida Louca Vida Breve...
III Fórum do pensamento Crítico
III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões
Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre
Indios
Iris Rezende
Isadora Patterson advogada
Itamar Franco e Olivio Dutra
Itapeva - André
Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado
Itapeva - Torres
Itapeva - Torres - Rs
Itapicuru Bahia
Itati - RS - Chapada do Vagalume
Itati - Vagalume
Itati RS chapada do vagalume
Iuri Bittencourt
Ivanir Bortot
Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos
Jair Krischke - DIREITOS humanos
Jair Krischke por Luiz de Miranda
Jobim por Luiz Claudio Cunha
Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins
Jornalista Correa Neto e Capiberibe
Josephina Nayr Da Poian Petrasi
José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil
José de Sousa SARAMAGO vive
JotaVê de Rio Real
João Figueiredo - O último ditador
João Ubaldo Ribeiro
João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto
Juarez da Maia
Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves
Kok Nam - fotógrafo moçambicano
LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com
La Novena por Wilson Barbosa
La Novena por Wilson Barbosa - Negus
La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai
Lambe Lambe
Lampião
Las Manos por daniel de andrade simões
Laura Patterson
Lauro Hampe Da Poian
Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Lei da Anistia por Tânia Miranda
Lembrando Allende por Tânia Miranda
Lembrando Teotônio Vilela
Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio
Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE
Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos
Liberação de papéis da ditadura
Liberação por Mario Quintana
Libretos
Lica
Licinio Azevedo Moçambique
Limão previne e cura muitos males
Luar e o tempo de Rio Real
Luar em Itapeva - RS
Lucia Bittencourt
Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida
Luciana Genro PSOL
Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios
Luiz Claudio Cunha
Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil
Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs
Lula
Lula - Amapá Brasil
Lula Herrar é o mano
Líbano
MOÇAMBIQUE - VÍTIMA
MST - terra para quem nela trabalha
Macapá
Macapá e o Progresso
Maconha no Uruguay
Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe
Malangatana - moçambique
Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson
Mano Caetano foto daniel de andrade simões
Manoel Lima de Matos
Mar do Sul Itapeva RS
Mar do Sul e o pinguim
Marcas da Memória em Porto Alegre - RS
Marighella - Centenário
Marighella Carlos
Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha
Marimbondos de Fogo
Marina e eudindo
Mario Pirata - Poeta RS Brasil
Mario Quintana - A companheira
Mario Quintana - A preguiça e a roda
Mario Quintana - Do Homo Sapiens
Mario Quintana - Rua dos Cataventos
Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre
Mario Quintana - foto daniel de andrade simões
Mario Quintana e Alceu Valença
Mario Quintana e Henfil
Mario Quintana por Érico Veríssimo
Mariza e João VIctor
Massa Crítica Ciclovias Brasil
Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone
May be man por Mia Couto
Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson
Memória
Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS
Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica...
Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura
Merendar poemas na feira do livro de POA
Meu amigo e do Dr. Artur Calasans
Meu primo urubu Zebedeu
Mia Couto - Escritor Moçambicano
Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani
Mia Couto - O Outro Pé da Sereia
Mia Couto - fotos daniel de andrade simões
Mia Couto Moçambique Brasil
Mia Couto e daniel de andrade
Mia Couto e o Prêmio Camões
Mia Couto em Rio Real Sergipe
Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento
Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre
Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões
Militantes de 1968
Minha Casa Minha Dívida
Miragem
Miséria na Maioridade - Brasil
Miséria no Brasil
Monotonia por mario quintana
Monumento a José Lutzenberger
Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas
Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares
Moreira Franco e Brizola
Morre Universindo Díaz
Morte ao mosquito da dengue
Morte aos automóveis - Brasil
Morte de José Ibrahim
Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço
Moçambique - Mia Couto
Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo
Moçambique - Poesia LCMB
Moçambique - Rita Patela
Moçambique - guerrilheira ferida
Moçambique - jovem continuadora
Moçambique Coojornal
Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões
Moçambique e a Fotografia
Moçambique e os cooperantes brasileiros
Moçambique funeral do Samora Machel
Moçambique luiz lemos
Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe
Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa
Mulheres que lutam - Clara Alain
Mulheres que resolvem Rio Real Bahia
Murilo Salles em Moçambique
Muros - Paris e Alagoas
Muros Dedé Ferlauto
Mário Quintana e o Ano Novo
Mães do mundo
Nei Lisboa
Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil
Nemésio Garcia e Rui Patterson
Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe
Noite Escura por Carlos Heitor Cony
Nosotros
Não Calo
Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões
Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões.
O Sorriso do Cavalo
O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende
O guizo e o gato por Rui Patterson
O guri descolado da bice
O sonho comandando a vida
Obama Go Home
Ordem Progresso e Côco
Orlando Miranda poe Emiliano José
Os deserdados
Os fradins Cumprido e Baixim
Os gabolas por Flávio Tavares
Os guaranis - Brasil
Os medonhos do trio dance
Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá
Oscar Niemeyer arquiteto e comunista
Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal
PCP
PCdoB - 89 anos
PCdoB Aldo Rebelo
PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira
PEC do Diploma
PMDB
PORRA
PORRA em Rio Real Sergipe
PORRA por Nemésio Garcia
Pablo Patterson no Quem Samba Fica...
Papa Ratzinger
Paraguai por Tânia Miranda
Paris Foto Falante - Cândido
Paris França
Paris baguete
Paris e os brasileiros estudantes em 1975
Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil
Pasquim na Prisão em Salvador
Paulo Motta por Gilnei Lima
Pe. Renzo por frei Betto
Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda
Pensageiro Frequente por Mia Couto
Petrasi e sarmento leite - RS Brasil
Pica pau e o fim de linha
Pilar e Marina
Pindoba Futebol Clube de Rio Real
Planeta Terra e o Consumismo
Planeta Água
Poesia WB
Poesia WB - Indio
Poesias
Poeta Jaime Cardoso
Poeta Wilson Barbosa - Brasil
Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt
Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso
Políticos fichas sujas
População indígena brasileira
Porco Espinho e o Dragão
Porra - Rui em campana esperando Godot
Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real
Porto Alegre - Jair Soares
Porto Alegre por daniel de andrade simões
Portugal
Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975
Portugal e Moçambique
Português de Moçambique
Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões.
Presidente Jair Krischke
Presídio de Frei Caneca - RJ
Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil
Proposta de Emenda a Constituição Federal
Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus
Pátria por Wilson Barbosa - Negus
Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda
Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda
Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda
Quem Samba Fica - por Tânia Miranda
Quem Samba Fica ...
Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson
Quem tem medo da Comissão da Verdade
Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda
RS
RS - fotos daniel de andrade simões
Rafael Guimaraens
Rafton
Raimundo Pereira
Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ...
Raul Moralles
Reflexo - revista criada por exilados
Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia
Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy
Reinaldo Melo
Reinaldo de Melo
Renzo por Emiliano José
Reparações para os anistiados
Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez
Retalhos da História
Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões.
Retrilhar com Dilma Rousseff
Retrilhar em Rio Real
RetroVisão no brique de porto Alegre-RS
Rio Grande do Sul - Torres Itapeva
Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões
Rio Real - Bahia - Brasil
Rio Real - Bahia Brasil
Rio Real - Cultura nas Escolas
Rio Real - Retrilhar
Rio Real Bahia - Origem
Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha
Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões
Rio Real Bahia e Mia Couto
Rio Real Brasil e Maputo Moçambique
Rio Real e Jorge Amado nas Escolas
Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue
Rio Real e a literatura brasileira nas escolas
Rio Real e o Trem Bala
Rio Real por Cosme Oliveira
Rio Real por Euler Pereira
Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo
Rita LEE para Amy WineHouse
Roberto Silva
Rodovias brasileiras via sem saída
Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões
Rui Patterson
Rui Patterson - O Farejador Navegante
Rui Patterson - Quem Samba Fica
Rui Patterson e Carlos Sarno
Rui Patterson e Leopoldo Paulino
Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica...
Rui Patterson e Sarno
Rui Patterson e o Quem Samba Fica ...
Rui Patterson e seu pé quebrado
Rui Patterson em Quem Samba Fica ...
Rui Patterson o Gastador ...
Rui Patterson sobre daniel de andrade simões
Rui Pinto Patterson
Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil
Rui e Margô. Quartel do Barbalho
SOS democracia
Saitica
Saitica por Gilnei Lima
Sala de Aula - Moçambique
Salvador.
Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho
Samora Machel
Samora Machel - estadista africano
Samora por Graça Machel Moçambique
Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil
Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil
Santo marido
Sarno e Nemésio Garcia
Se fores preso...lembra Rui Patterson
Se.
Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda
Sergipe
Sergius Gonzaga
Simon e...
Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe
Sobre a ditadura militar e civil no Brasil
Soneto Póstumo - Mario Quintana
Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões
Sr. Carneiro
Sr. Modeste Shwarstein Simões
Stella
Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe
São Paulo e RS Brasil
Série Crianças do Paraíso
TUPAMARO Henry Engler
Taís e Fabiane
Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações
Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana
Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino
Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição
Teotônio Vilela
Teotônio Vilela e Pedro Simon
Terminal Turístico de Torres
Terminal turístico Torres RS
Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda
Theodomiro dos Santos
Torres - corruptos
Torres- Pesca
Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil
Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres
Trotzki e a Presidente Dilma
Tânia Miranda
Ubiratan Castro de Araújo
Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José
Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson
Ulisses Guimarães - Brasil
Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros
Ungaretti - O Cara
Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia
Vaca de Rio Real - Bahia
Valdir Pires
Vendedor de pinta silva
Veneza do Norte?...Tá
Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre
Viragem - por wilson barbosa
Virgulino Ferreira - Lampião
Vítimas e Algozes por Rui Patterson
Xico Stokinger
Yasser Arafat
Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado
Zé Cacheado de Rio Real
amapá capiberibe
ana craidy simões e jacques
anarquista - rui patterson
anjo Gabriel por daniel de andrade simões
antinoMia
antropologia coca cola
artesanato
artur bispo do rosário
artur bispo dorosário
bajulador e puxa saco
bice
brique da redenção
brizola tancredo e ulisses
caju de Rio Real Bahia
cajueiros de Rio Real - Bahia
carlos araújo
cartunista santiago
castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e...
cavalgada torres - RS Brasil
caçadores da lua ...
ceramistas
chapada do vagalume
chuck - o bom guri
coerência e coragem
comportamento
conto da saitica
conto da saitica II
conto do Zidane
conto do senador Jacinto Gastura
conto do urubu
cooJornal - RS Brasil
coojornal - história em 3 capítulos ...
coqueiral rio real bahia brasil
crueldade na tradição cultural
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daniel de andrade simões
daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO
defensor da água.
desde 1973
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documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite
durante a ditadura civil-militar
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exilados brsileiros em Moçambique
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fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre
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local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi
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malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha
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o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões
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