Bordados em Tauá em cerâmicas Rio Real Sergipe- foto daniel de andrade simões
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
O Retrato por MIA COUTO do: O Outro Pé da Sereia
foto daniel de andrade simões
- Essa é a última fotografia da sua Tia...
Mão na mão, as duas mulheres percorrem as linhas do rosto da falecida Luzmina, como se lhe corrigissem o destino. Alinhavam a moldura na parede como quem ajeita flores sobre uma campa.
- Que idade ela tinha nesta foto?
- Tinha, não. Tem.
- Não entendo.
- Essa foto ela tirou-a com trinta e cinco anos. Mas a sua Tia continua a envelhecer na imagem.
- Ora, mãe...
- A última vez que a peguei nessa foto ela nem tinha estes cabelos brancos...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Era uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda
foto daniel de andrade simões
ERA UMA VEZ... UMA DITADURA Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação. Histórias de meninas e meninos marcados pela ditadura militar no Brasil, publicação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, traz à tona um tema comovente. As narrativas, permeadas de afetos controversos, nos permitem um duplo sentimento: reavivar a memória e chamar a atenção para a necessidade de reafirmação permanente dos valores em direitos humanos. E, ainda, driblar a velocidade do tempo e a circulação frenética de informações que aumentam a distância desse passado recente. Quando contarem estas histórias, podem começar como tantas outras: era uma vez. Era uma vez um país onde as pessoas foram proibidas de pensar, falar e fazer o que achavam certo, por isso foram presas, torturadas e até assassinadas. Era uma vez um país onde crianças e até bebês, privados da proteção de seus familiares, foram utilizados nas sessões de tortura, cujos danos infligidos a pais e filhos são difíceis de avaliar. Era uma vez um país em que as cicatrizes de almas e corpos violados permanecem ainda hoje vivas como tatuagens. Era uma vez um país em que estudantes se engajaram, em plena adolescência, na resistência à ditadura. Era uma vez um brasileiro que se chama João Carlos Grabois, conheceu a tortura quando ainda habitava o ventre da mãe e viveu seus primeiros dias de vida na cadeia. Era uma vez um adolescente que tinha acabado de completar 18 anos, chamava-se Edson Luiz Lima Souto, morreu defendendo à liberdade e tornou-se o símbolo da resistência juvenil. Era uma vez um quase menino Marco Antonio Dias Baptista, um dos 140 desaparecidos políticos, tinha apenas 15 anos quando, em 1970, foi preso em Goiás. Era uma vez uma história triste que ninguém gosta de ouvir. Mas que precisa ser lembrada, contada e recontada para nunca se repetir. Ivan Lins e Vitor Martins, em Nossos Filhos, poeticamente, retratam aqueles tempos: “Perdoem por tantos perigos, perdoem a falta de abrigo, perdoem a falta de amigos, os dias eram assim... Quando brotarem as flores, quando crescerem as matas, quando colherem os frutos, digam o gosto pra mim...”
ERA UMA VEZ... UMA DITADURA Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação. Histórias de meninas e meninos marcados pela ditadura militar no Brasil, publicação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, traz à tona um tema comovente. As narrativas, permeadas de afetos controversos, nos permitem um duplo sentimento: reavivar a memória e chamar a atenção para a necessidade de reafirmação permanente dos valores em direitos humanos. E, ainda, driblar a velocidade do tempo e a circulação frenética de informações que aumentam a distância desse passado recente. Quando contarem estas histórias, podem começar como tantas outras: era uma vez. Era uma vez um país onde as pessoas foram proibidas de pensar, falar e fazer o que achavam certo, por isso foram presas, torturadas e até assassinadas. Era uma vez um país onde crianças e até bebês, privados da proteção de seus familiares, foram utilizados nas sessões de tortura, cujos danos infligidos a pais e filhos são difíceis de avaliar. Era uma vez um país em que as cicatrizes de almas e corpos violados permanecem ainda hoje vivas como tatuagens. Era uma vez um país em que estudantes se engajaram, em plena adolescência, na resistência à ditadura. Era uma vez um brasileiro que se chama João Carlos Grabois, conheceu a tortura quando ainda habitava o ventre da mãe e viveu seus primeiros dias de vida na cadeia. Era uma vez um adolescente que tinha acabado de completar 18 anos, chamava-se Edson Luiz Lima Souto, morreu defendendo à liberdade e tornou-se o símbolo da resistência juvenil. Era uma vez um quase menino Marco Antonio Dias Baptista, um dos 140 desaparecidos políticos, tinha apenas 15 anos quando, em 1970, foi preso em Goiás. Era uma vez uma história triste que ninguém gosta de ouvir. Mas que precisa ser lembrada, contada e recontada para nunca se repetir. Ivan Lins e Vitor Martins, em Nossos Filhos, poeticamente, retratam aqueles tempos: “Perdoem por tantos perigos, perdoem a falta de abrigo, perdoem a falta de amigos, os dias eram assim... Quando brotarem as flores, quando crescerem as matas, quando colherem os frutos, digam o gosto pra mim...”
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
África, um continente sem história ? por Emir Sader
Joaquim Chissano companheiro de Samora Machel na FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique. Após Samora, foi eleito por duas vezes Presidente da Rapública Popular de Moçambique
Mural do artista plástico moçambicano MALANGATANA que fez parte da resistência ao colonialismo português - fotos daniel de andrade simões
Continente mais pobre, mais marcado por conflitos que aparecem como conflitos étnicos, região que mais exporta mão de obra – a África tem todas as características para sofrer a pecha de continente marcado pelo destino para a miséria, o sofrimento, o abandono.
Depois de séculos de despojo colonial e de escravidão, os países africanos acederam à independência política na metade do século passado, no bojo da decadência definitiva das potências coloniais europeias. Alguns países conseguiram gerar lideranças políticas nacionais, construir Estados com projetos próprios, estabelecer certos níveis de desenvolvimento econômico, no marco do mundo bipolar do segundo pós-guerra.
Mas essas circunstâncias terminaram e o neocolonialismo voltou a se abater sobre o continente africano, vítima de novo da pilhagem das potências capitalistas. A globalização neoliberal voltou a reduzir o continente ao que tinha sido secularmente: fornecedor de matérias primas para as potências centrais, com a única novidade que agora a China também participa desse processo.
Mas o continente, que nunca foi ressarcido pelo colonialismo e pela escravidão, paga o preço desses fenômenos e essa é a raiz essencial dos seus problemas. Mesmo enfrentamentos sangrentos, atribuídos a conflitos étnicos, como entre os tutsis e os hutus, se revelaram na verdade expressão dos conflitos de multinacionais francesas e belgas, com envolvimento dos próprios governos desses países.
Hoje a África está reduzida a isso no marco do capitalismo global. Salvo alguns países como a Africa do Sul, por seu desenvolvimento industrial diferenciado e alguns países que possuem matérias primas ou recursos energéticos estratégicos, tem um papel secundário e complementar, sem nenhuma capacidade de assumir estratégias próprias de desenvolvimento e de superação dos seus problemas sociais.
A globalização neoliberal acentuou a concentração de poder e de renda no centro em detrimento da periferia. Os países emergentes – em particulares latino-americano e alguns asiáticos – conseguiram romper essa tendência, mas não os africanos, porque não conseguiram eleger governos que rompessem com a lógica neoliberal predominante.
O novo ciclo da crise capitalista e a primavera no mundo árabe podem trazer novidades que permitam a países africanos somar-se aos governos progressistas da América Latina
Extraido de http://www.aldeiagaulesa.net/
sábado, 14 de janeiro de 2012
Revolucionário ex-guerrilheiro HENRY ENGLER Tupamaro URUGUAIO por Lucas Ferraz
Morro da Cruz - Porto Alegre RS - foto daniel de andrade simões
Movimento de Justiça e Direitos Humanos informa:
Henry Engler, o ex-guerrilheiro que revolucionou a pesquisa de Alzheimer por LUCAS FERRAZ
Enviado Especial ao Uruguai para demarcar os limites de sua imaginação, Henry Engler traça um círculo que abriga e controla seus pensamentos.Foi assim na prisão, onde ele desenvolveu a técnica intuitivamente, para tentar manter-se são; na vida cotidiana, como na recente briga de trânsito em que terminou agredido; e no trabalho de pesquisa médica, que o fez chegar perto do Prêmio Nobel de Medicina, por desenvolver um dos estudos mais importantes em sua área nos últimos cem anos.Ex-preso político da ditadura uruguaia por 13 anos, 11 dos quais numa solitária, sofrendo alucinações e diagnosticado com psicose delirante crônica, Engler apresentou em 2002, na Conferência Mundial sobre o Alzheimer, em Estocolmo, um trabalho que revolucionou os estudos do cérebro.Ele detectou, pela primeira vez, a proteína amiloide, associada ao Alzheimer, em um homem vivo, passo mais importante no estudo da doença desde que o psiquiatra alemão Alois Alzheimer (1864-1915) detectou o mal, em 1906, na cabeça de um morto."Claro que houve influência da prisão na minha investigação, ela me deu disciplina e muita paciência", disse Engler à Folha em sua sala de diretor do Cudim (Centro Uruguaio de Imagenologia Molecular), criado por ele em Montevidéu em 2008. "Para o pesquisador, o mais importante não é a inteligência, mas sim a paciência, em primeiro lugar, e depois a intuição. Tanto na prisão como na minha pesquisa, tomei um caminho intuitivo."PRISÃOEx-dirigente Tupamaro, a maior organização da esquerda armada do Uruguai entre os anos 1960 e 70, Engler foi um dos nove reféns da ditadura instaurada em 1973. Os militares prenderam nove dirigentes e ameaçaram executá-los caso a organização retomasse as ações armadas. Além de Engler, o atual presidente uruguaio, José Pepe Mujica, e o líder e fundador dos Tupamaros, Raúl Sendic, estavam no grupo.Nascido em Paisandú em 1946, Engler era estudante de medicina e um dos dirigentes da organização. Participou de ações armadas e foi acusado pelos militares de ser um dos coautores do assassinato de Dan Anthony Mitrione, agente da CIA executado no Uruguai em 1970. Ele nega.Foi preso em 1972, aos 24 anos. No ano seguinte, acabou trancafiado em uma solitária onde viveria os próximos 11 anos."Tinha muito problema com as vozes. Nunca vi coisas inexistentes, mas eu tinha uma toalha que se transformava em tapete mágico, cheia de sinais", conta. "Era insuportável ouvir as vozes, era muito agressivo, sentia fisicamente choques elétricos que paravam meu coração, que me seguiam torturando. Sofri isso durante anos."Uma das piores alucinações foi a constatação de que a CIA tinha instalado um dispositivo em seu cérebro. Ao pensar nos companheiros da luta armada, automaticamente o dispositivo da agência de inteligência norte-americana captava a identidade dos colegas, que "caíam" (eram presos) em seguida. Para ele era a morte."Foi tudo intuitivo. Para controlar meus pensamentos, tratava de fazer um ponto na parede da cela e olhava fixamente para ele", conta. "Em pouco mais de um mês, via o que passava na minha cabeça, imagens que iam se formando. Até que fiz um círculo, e sempre tratava de manter essas imagens e pensamentos dentro do círculo. Seguia escutando vozes, mas agora eu podia controlar minha cabeça."LIBERDADEAs alucinações só terminaram em 1984, quando deixou a solitária. Ganhou a liberdade no ano seguinte, já com leve melhora psicológica. Eram tempos de redemocratização no Uruguai.O círculo mudou a maneira de Henry Engler pensar. Aos 65 anos, ele diz ter desenvolvido uma capacidade de não reagir imediatamente a nada. Engler é calmo, ouve o interlocutor com muita atenção e não perde a piada."Trato de ver o que passa em meu pensamento e o que está passando no do outro. Controlar os pensamentos muda a forma como o cérebro trabalha, você perde a rapidez de reagir irracionalmente. Sempre está vendo o que está pensando, isso é correto, isso não é. A prisão me ajudou a desenvolver parte disso, não podia logicamente pensar no que ia acontecer comigo. Nos momentos de perigo, quando pensava que ia ser morto, precisava muito da intuição. O cérebro vai aprendendo a funcionar de uma maneira mais efetiva, que não é lógica".Na prisão, abandonou o materialismo histórico dos tempos de militância e passou a crer em Deus -segundo diz, para sobreviver.Primeiro pensou em Che Guevara. "Che podia suportar tudo, mas comecei a pensar em uma pessoa que poderia suportar mais, e era Jesus. Comecei a pensar que era bom parecer com Jesus. 'Perdoai, Senhor, eles não sabem o que fazem'. Isso despertou minha admiração. Estive muito alterado mentalmente, e tive uma identificação com Messias, mas depois me dei conta que não seria nenhum Messias, já tinha encontrado Deus".Ao sair da prisão, Engler se mudou para a Suécia, país que recebeu muitos exilados latino-americanos. Decidiu retomar os estudos de medicina, mas a Universidade de Uppsala não aceitou os antigos registros do Uruguai. Recomeçou o curso em 1988, aos 42 anos. Por causa da idade, que ele considerava avançada para atuar como cirurgião, optou por seguir a carreira de pesquisador."Comecei a trabalhar na universidade, onde havia cientistas de primeira linha. O método não era muito conhecido, mas tive a sorte de entender que era importante para o futuro. A carreira de pesquisador é longa, é como o trabalho para desenvolver o olfato dos cães que procuram drogas: você começa a farejar para encontrar a solução dos problemas."ALZHEIMEREm 1997, já integrado à equipe de investigação de Uppsala, Henry Engler participou de pesquisas com cientistas da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia.Nos Estados Unidos, os pesquisadores conseguiram criar uma substância que era usada em animais. Os estudos com o composto "PiB", como os suecos o nomearam, foram bem-sucedidos. Monitorada até chegar ao cérebro, a substância tornou possível detectar a proteína amiloide, associada à doença de Alzheimer.Na Suécia, a Universidade de Uppsala desenvolveu um avançado exame de imagem, e Engler e seus colegas testaram o "PiB" em homens. "Colocamos uma pequena quantidade de radioatividade nessa substância, a injetamos no corpo humano e a monitoramos até o cérebro. Com as câmeras especiais, foi possível detectar a reação da amiloide, substância do cérebro que produz a doença e vai matando os neurônios".O teste foi feito com cinco pessoas saudáveis e nove doentes. Deu certo. Era a primeira vez na história que a medicina conseguia mostrar a presença do Alzheimer no cérebro de pessoas vivas.ACERTO DE CONTASDividindo o tempo atualmente entre a Suécia e o Uruguai, Engler voltou ao seu país para um pequeno acerto de contas. Em 2008, fez um acordo com o governo para a criação do Cudim, erguido em frente ao mítico estádio Centenário. O centro médico é uma organização que atua em regime privado, mas que depende do Estado."Damos assistência a toda a população do Uruguai, sem cobrar nada, porque o Estado nos deu essa oportunidade", afirma.No Cudim, há uma parceria com as Universidades de Montevidéu e de Uppsala. Os exames são para diagnósticos de câncer (todos os tipos), além de neurologia. O diagnóstico do Alzheimer deve começar a ser feito em breve. "Senti uma obrigação de ajudar, de voltar, o Uruguai estava muito distante nessa área. Senti muita gratidão pelas pessoas que lutaram pelo fim da ditadura e pela minha geração".Engler também dirige o recém-criado Clube Latino de Imaginologia Molecular, cujo objetivo é integrar toda a rede médica da região, e torce para que seu estudo ajude a encontrar uma cura para o Alzheimer, cujos tratamentos, até o momento, são todos paliativos."Continuo sendo um revolucionário, agora lutando contra as doenças. O socialismo é não um fim, nunca vamos poder experimentá-lo totalmente", diz.E teoriza: "O cérebro está formado por dois componentes essenciais, egoísmo e solidariedade. O egoísmo é necessário para o indivíduo sobreviver. A solidariedade, para a sobrevivência da espécie. Sempre há uma luta entre o egoísmo e a solidariedade. E sempre vai existir muito egoísmo, senão o cérebro deixaria de ser cérebro. O homem precisa controlar seus pensamentos para não deixar o egoísmo prevalecer."
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Rui Patterson autor de Quem Samba Fica...lembrando nossas prisões durante a Ditadura Militar em que a família do Nemésio Garcia trazia clandestinamente o tão aguardado "subversivo" Pasquim. Criado em 1969 no Rio de Janeiro e fechado em 1991. Famoso por lutar contra a ditadura civil e militar
Velho Dani
Vai a cópia dos Fradinhos do Henfil - Baixim (também apelido do Daniel na prisão e Cumprido (apelido do Rui) - a primeira vez que sairam no Pasca, nem nomes tinham.
Ruioque, o Historiador de HQ
Vai a cópia dos Fradinhos do Henfil - Baixim (também apelido do Daniel na prisão e Cumprido (apelido do Rui) - a primeira vez que sairam no Pasca, nem nomes tinham.
Ruioque, o Historiador de HQ
domingo, 8 de janeiro de 2012
"Foi Bonita a Festa pa..." - Sueli Oliveira e Raimundo Nascimento, filhos de Rio Real Sergipe - Um Verdadeiro Casal Feliz
O casal Joseane e Nene de Vivi prestigiando os amigos
Raimundo e GEL dois grandes interprétes da MPB
Domingos Alberto de Oliveira, pai da noiva e Stella Petrasi
Mais uma priminha Geovana Oliveira filha de Noelton e Giovany
Um casal de advogados, Sueli (prima do blogueiro) distribuiu beleza, alegria e simpatia aos presentes. Raimundo Nascimento, além de humorista é um grande interpréte da excelente música popular brasileira, Chico Buarque, Caetano Veloso, Djavan, Gil, com sua turma alegre de amigos e parentes, em alto nível
comandou a festa junto a melhor banda de Rio Real. Sueli e Raimundo continuam festejando no Chile, terra do grande líder da América Latina, Salvador Allende. Longa Vida aos camaradas primos.
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Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Beatriz Bandeira Ryff última revolucionária da cela 4 morreu aos 104 anos
foto daniel de andrade simões
MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS/Brasil INFORMA: Última sobrevivente da cela 4 Luiz Antonio Ryff Morreu, aos 102 anos, Beatriz Bandeira, a última sobrevivente da famosa cela 4 – onde foram presas, na Casa de Detenção, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, as poucas mulheres que participaram da revolta comunista de 1935 no Brasil.Foi na cela 4 que ficaram confinadas Olga Benário (esposa do líder da intentona, Luiz Carlos Prestes), a futura psicanalista Nise da Silveira, a advogada Maria Werneck de Castro e as jornalistas Eneida de Moraes e Eugênia Álvaro Moreyra.Por conta dessa passagem, Beatriz virou personagem de livros como “Memórias do Cárcere”, o relato biográfico de Graciliano Ramos, que também esteve preso por causa da revolta.Pouco antes, como militante comunista e da Aliança Nacional Libertadora (ANL), Beatriz conheceu seu marido, Raul, que viria a ser jornalista e secretário de Imprensa do governo João Goulart (1961-1964). Com ele se casou três vezes.Os dois foram exilados duas vezes. Em 1936, depois da libertação, foram expulsos para o Uruguai. Em 1964, após o golpe militar, receberam abrigo na Iugoslávia e, posteriormente, na França.Ao regressar ao Brasil, Beatriz continuou a militância política nos anos 70 e 80. Foi uma das fundadoras do Movimento Feminino pela Anistia e Liberdades Democráticas, que lutou pelo fim da ditadura no País.Beatriz nasceu em uma família positivista. Seu pai, o coronel do exército Alípio Bandeira, foi abolicionista. Como militar, trabalhou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ajudou o Marechal Cândido Rondon na instalação de linhas telegráficas no interior do País e no contato com tribos isoladas – Alípio liderou o encontro com os Waimiri Atroari em 1911, por exemplo.Além de militante política, Beatriz foi poeta (publicou “Roteiro” e “Profissão de Fé”) e professora (foi demitida pelo regime militar da cadeira de Técnica Vocal do Conservatório Nacional de Teatro). Também escreveu crônicas e colaborou para o jornal A Manhã e as revistas Leitura e Momento Feminino. Há dez anos ela contou um pouco de sua história em uma entrevista à TV Câmara.Beatriz morreu na noite de segunda (dia 2) após um AVC. Foi enterrada no final da tarde de hoje (dia 3) no Cemitério São João Batista, em Botafogo.Uma nota pessoalBeatriz Bandeira Ryff era minha avó. Nos últimos anos de sua vida centenária a senilidade tinha lhe tirado totalmente a visão. Ela quase não falava e mal se comunicava com o mundo.Há uns dez dias, fui visitá-la levado pelo meu filho de 8 anos que queria dar um beijo na “bisa”. Encontramos ela mais presente do que em todas as visitas nos anos anteriores. Chegou a cantarolar algumas músicas que costumava embalar o sono dos netos quando pequenos, como os hinos revolucionários “Internacional”, “A Marselhesa” (embora ela também cantasse obras não políticas, entre elas a “Berceuse”, de Brahms).Ao me despedir, perguntei-lhe se lembrava o trecho do poema “Canção do Tamoio”, de Gonçalves Dias, que ela costumava recitar. Ela assentiu levemente com a cabeça e começou, puxando do fundo da memória. Foram suas últimas palavras para mim.
“Não chores, meu filho;Não chores, que a vida é luta renhida:Viver é lutar. A vida é combate que os fracos abate, que os fortes, os bravos ,só pode exaltar.”(“Canção do Tamoio”, Gonçalves Dias)
MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS/Brasil INFORMA: Última sobrevivente da cela 4 Luiz Antonio Ryff Morreu, aos 102 anos, Beatriz Bandeira, a última sobrevivente da famosa cela 4 – onde foram presas, na Casa de Detenção, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, as poucas mulheres que participaram da revolta comunista de 1935 no Brasil.Foi na cela 4 que ficaram confinadas Olga Benário (esposa do líder da intentona, Luiz Carlos Prestes), a futura psicanalista Nise da Silveira, a advogada Maria Werneck de Castro e as jornalistas Eneida de Moraes e Eugênia Álvaro Moreyra.Por conta dessa passagem, Beatriz virou personagem de livros como “Memórias do Cárcere”, o relato biográfico de Graciliano Ramos, que também esteve preso por causa da revolta.Pouco antes, como militante comunista e da Aliança Nacional Libertadora (ANL), Beatriz conheceu seu marido, Raul, que viria a ser jornalista e secretário de Imprensa do governo João Goulart (1961-1964). Com ele se casou três vezes.Os dois foram exilados duas vezes. Em 1936, depois da libertação, foram expulsos para o Uruguai. Em 1964, após o golpe militar, receberam abrigo na Iugoslávia e, posteriormente, na França.Ao regressar ao Brasil, Beatriz continuou a militância política nos anos 70 e 80. Foi uma das fundadoras do Movimento Feminino pela Anistia e Liberdades Democráticas, que lutou pelo fim da ditadura no País.Beatriz nasceu em uma família positivista. Seu pai, o coronel do exército Alípio Bandeira, foi abolicionista. Como militar, trabalhou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ajudou o Marechal Cândido Rondon na instalação de linhas telegráficas no interior do País e no contato com tribos isoladas – Alípio liderou o encontro com os Waimiri Atroari em 1911, por exemplo.Além de militante política, Beatriz foi poeta (publicou “Roteiro” e “Profissão de Fé”) e professora (foi demitida pelo regime militar da cadeira de Técnica Vocal do Conservatório Nacional de Teatro). Também escreveu crônicas e colaborou para o jornal A Manhã e as revistas Leitura e Momento Feminino. Há dez anos ela contou um pouco de sua história em uma entrevista à TV Câmara.Beatriz morreu na noite de segunda (dia 2) após um AVC. Foi enterrada no final da tarde de hoje (dia 3) no Cemitério São João Batista, em Botafogo.Uma nota pessoalBeatriz Bandeira Ryff era minha avó. Nos últimos anos de sua vida centenária a senilidade tinha lhe tirado totalmente a visão. Ela quase não falava e mal se comunicava com o mundo.Há uns dez dias, fui visitá-la levado pelo meu filho de 8 anos que queria dar um beijo na “bisa”. Encontramos ela mais presente do que em todas as visitas nos anos anteriores. Chegou a cantarolar algumas músicas que costumava embalar o sono dos netos quando pequenos, como os hinos revolucionários “Internacional”, “A Marselhesa” (embora ela também cantasse obras não políticas, entre elas a “Berceuse”, de Brahms).Ao me despedir, perguntei-lhe se lembrava o trecho do poema “Canção do Tamoio”, de Gonçalves Dias, que ela costumava recitar. Ela assentiu levemente com a cabeça e começou, puxando do fundo da memória. Foram suas últimas palavras para mim.
“Não chores, meu filho;Não chores, que a vida é luta renhida:Viver é lutar. A vida é combate que os fracos abate, que os fortes, os bravos ,só pode exaltar.”(“Canção do Tamoio”, Gonçalves Dias)
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Brasil o Paraíso da Terceirização do Serviço Público e dos Baixos Salários - Cadê a Fiscalização do Ministério do Trabalho Presidenta Dilma
Aves de Rapina - foto e texto daniel de andrade simões
Faz muito tempo que adotou-se a terceirização dos serviços públicos, municipal, estadual e federal. Uma ótima ideia para os empresários e políticos tramposos e desonestos. Os trabalhadores da saúde, educação e outros são os que sofrem com os baixos salários. Muitos não têm carteira assinada, não têm férias e não recebem o décimo terceiro salário. O ex-ministro abestado Carlos Lupi, nada fez para honrar Brizola e Getúlio, Valneri Antunes, Carlos Araújo e outros trabalhistas. Presidenta Dilma Rousseff, faça uma devassa nessas empresas prestadoras de serviços ao governo. A senhora é responsável por uma mudança em defesa do nosso trabalhador ainda escravo. Aqui em Rio Real conheço dedicados técnicos e técnicas em enfermagem e educação que há muitos anos ganham o mirrado salário mínimo. Sem carteira assinada, sem férias e décimo terceiro, acontece o mesmo com outras classes em todo Brasil. Faça o que sempre fez antes de ser Presidenta, "olhai os lírios do campo"...Vamos acabar com esta bandalheira a que estão submetendo o país e separar o joio do trigo ! ...
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Crianças do Paraíso - Itapeva
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Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões
Crise do capitalismo e o mundo do trabalho
Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo
Da série
Damário DACRUZ - poeta baiano
Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson
Dani Carlos
Dani Carlos - Porto Alegre RS
Daniel
Daniel Aarão Reis
Daniel e Capi
Danielle Mitarrand
Darcy Ribeiro e a raça brasileira
De Volta por Wilson Barbosa
Dedé Ferlauto - Brasil - RS
Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda
Democracia e bajulação
Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar
Despacho
Deus e Mia Couto
Dia da Consciência Negra
Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre
Dia do Trabalhador
Dia do Trabalhador Brasil
Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio...
Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda
Diga-me Lá por Wilson Barbosa
Dilma Rousseff - Presidente
Diretas Já...
Ditador Figueiredo - Brasil
Ditadura Civil MIlitar
Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia
Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda
Ditadura brasileira por Zé Dirceu
Ditadura e Democracia por Tânia Miranda
Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda
Dom Hélder Câmara
Don Helder
Dona Zefa
Edu Ká
Elmar Bones - Editor do Já
Elmar Bones - O Caso do Jornal JA
Elmar Bones e o Já
Elson Martins
Elson Martins - Amapá Brasil
Em Busca da Verdade por Tânia Miranda
Em política
Embaixatriz Marina Wodtke
Emir Sader
Encontro Latinoamericano sobre Memória
Encontro das Pedras do Forum Social Mundial
Encruzilhada Natalino
Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda
Estacionamento selvagem
Estradas Iluminadas
Europa e suas filhas por Frei Betto
Ex-presos políticos:Daniel e Sarno
Exilio daniel de andrade simões
Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH
Exposição sobre as Ditaduras no Brasil
Exílio Bélgica
Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy
Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda
Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real
Família Buscapé
Favela da Maré
Feira de Rio Real - Bahia
Feira do Livro de Porto Alegre -RS
Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana
Fernando e Daniela Silva
Ferrovia da leste
Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot
Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil
Ferrovias
Ferrovias de Sarney a Dilma
Ferrovias do Brasil
Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal
Festival de Cinema de Gramado
Filosofadas de Leinad
Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões
Fim de Linha
Fim do Mundo
Flavio Tavares
Formação da cidade de Rio Real
FotoFalante - Rio Real
Fotógrafo Achutti - RS Brasil
Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil
Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre
Fotógrafos Lambe Lambe
Francisco Fanhais-cantor português
Frei Tito por Tânia Miranda
Futebol Falcão - RS Brasil
Futebol de Batom - Luiz Coronel
Futebol de Rio Real Bahia
Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil
Garotos da Rua
General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson
Gente abandonada
Getulio
Getulio Vargas
Gilberto Gil
Golbery: benfeitor em Rio Grande
Graciliano Ramos - Baleia
Graúna do Henfil nas praias do sul
Gre-Nal 2011
GreNal
Greve da Caldas Jr. RS Brasil
Greve dos Professores
Greve dos professores baianos
Grito - Livro sobre a ditadura do RS
Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões
Grupo Leica 1
Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil
Guerra Nazista contra a humanidade
Gueven Brito
HPSP - Loucos pela Vida
Henfil
Henrique e Ana
Henrique filho de Ana e João
Herois da Resistência Francesa
Hiléia - Matas e Florestas
História
Hugo Chavez
Humanidade - Vida Louca Vida Breve...
III Fórum do pensamento Crítico
III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões
Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre
Indios
Iris Rezende
Isadora Patterson advogada
Itamar Franco e Olivio Dutra
Itapeva - André
Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado
Itapeva - Torres
Itapeva - Torres - Rs
Itapicuru Bahia
Itati - RS - Chapada do Vagalume
Itati - Vagalume
Itati RS chapada do vagalume
Iuri Bittencourt
Ivanir Bortot
Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos
Jair Krischke - DIREITOS humanos
Jair Krischke por Luiz de Miranda
Jobim por Luiz Claudio Cunha
Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins
Jornalista Correa Neto e Capiberibe
Josephina Nayr Da Poian Petrasi
José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil
José de Sousa SARAMAGO vive
JotaVê de Rio Real
João Figueiredo - O último ditador
João Ubaldo Ribeiro
João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto
Juarez da Maia
Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves
Kok Nam - fotógrafo moçambicano
LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com
La Novena por Wilson Barbosa
La Novena por Wilson Barbosa - Negus
La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai
Lambe Lambe
Lampião
Las Manos por daniel de andrade simões
Laura Patterson
Lauro Hampe Da Poian
Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Lei da Anistia por Tânia Miranda
Lembrando Allende por Tânia Miranda
Lembrando Teotônio Vilela
Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio
Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE
Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos
Liberação de papéis da ditadura
Liberação por Mario Quintana
Libretos
Lica
Licinio Azevedo Moçambique
Limão previne e cura muitos males
Luar e o tempo de Rio Real
Luar em Itapeva - RS
Lucia Bittencourt
Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida
Luciana Genro PSOL
Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios
Luiz Claudio Cunha
Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil
Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs
Lula
Lula - Amapá Brasil
Lula Herrar é o mano
Líbano
MOÇAMBIQUE - VÍTIMA
MST - terra para quem nela trabalha
Macapá
Macapá e o Progresso
Maconha no Uruguay
Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe
Malangatana - moçambique
Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson
Mano Caetano foto daniel de andrade simões
Manoel Lima de Matos
Mar do Sul Itapeva RS
Mar do Sul e o pinguim
Marcas da Memória em Porto Alegre - RS
Marighella - Centenário
Marighella Carlos
Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha
Marimbondos de Fogo
Marina e eudindo
Mario Pirata - Poeta RS Brasil
Mario Quintana - A companheira
Mario Quintana - A preguiça e a roda
Mario Quintana - Do Homo Sapiens
Mario Quintana - Rua dos Cataventos
Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre
Mario Quintana - foto daniel de andrade simões
Mario Quintana e Alceu Valença
Mario Quintana e Henfil
Mario Quintana por Érico Veríssimo
Mariza e João VIctor
Massa Crítica Ciclovias Brasil
Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone
May be man por Mia Couto
Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson
Memória
Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS
Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica...
Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura
Merendar poemas na feira do livro de POA
Meu amigo e do Dr. Artur Calasans
Meu primo urubu Zebedeu
Mia Couto - Escritor Moçambicano
Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani
Mia Couto - O Outro Pé da Sereia
Mia Couto - fotos daniel de andrade simões
Mia Couto Moçambique Brasil
Mia Couto e daniel de andrade
Mia Couto e o Prêmio Camões
Mia Couto em Rio Real Sergipe
Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento
Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre
Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões
Militantes de 1968
Minha Casa Minha Dívida
Miragem
Miséria na Maioridade - Brasil
Miséria no Brasil
Monotonia por mario quintana
Monumento a José Lutzenberger
Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas
Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares
Moreira Franco e Brizola
Morre Universindo Díaz
Morte ao mosquito da dengue
Morte aos automóveis - Brasil
Morte de José Ibrahim
Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço
Moçambique - Mia Couto
Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo
Moçambique - Poesia LCMB
Moçambique - Rita Patela
Moçambique - guerrilheira ferida
Moçambique - jovem continuadora
Moçambique Coojornal
Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões
Moçambique e a Fotografia
Moçambique e os cooperantes brasileiros
Moçambique funeral do Samora Machel
Moçambique luiz lemos
Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe
Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa
Mulheres que lutam - Clara Alain
Mulheres que resolvem Rio Real Bahia
Murilo Salles em Moçambique
Muros - Paris e Alagoas
Muros Dedé Ferlauto
Mário Quintana e o Ano Novo
Mães do mundo
Nei Lisboa
Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil
Nemésio Garcia e Rui Patterson
Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe
Noite Escura por Carlos Heitor Cony
Nosotros
Não Calo
Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões
Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões.
O Sorriso do Cavalo
O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende
O guizo e o gato por Rui Patterson
O guri descolado da bice
O sonho comandando a vida
Obama Go Home
Ordem Progresso e Côco
Orlando Miranda poe Emiliano José
Os deserdados
Os fradins Cumprido e Baixim
Os gabolas por Flávio Tavares
Os guaranis - Brasil
Os medonhos do trio dance
Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá
Oscar Niemeyer arquiteto e comunista
Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal
PCP
PCdoB - 89 anos
PCdoB Aldo Rebelo
PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira
PEC do Diploma
PMDB
PORRA
PORRA em Rio Real Sergipe
PORRA por Nemésio Garcia
Pablo Patterson no Quem Samba Fica...
Papa Ratzinger
Paraguai por Tânia Miranda
Paris Foto Falante - Cândido
Paris França
Paris baguete
Paris e os brasileiros estudantes em 1975
Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil
Pasquim na Prisão em Salvador
Paulo Motta por Gilnei Lima
Pe. Renzo por frei Betto
Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda
Pensageiro Frequente por Mia Couto
Petrasi e sarmento leite - RS Brasil
Pica pau e o fim de linha
Pilar e Marina
Pindoba Futebol Clube de Rio Real
Planeta Terra e o Consumismo
Planeta Água
Poesia WB
Poesia WB - Indio
Poesias
Poeta Jaime Cardoso
Poeta Wilson Barbosa - Brasil
Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt
Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso
Políticos fichas sujas
População indígena brasileira
Porco Espinho e o Dragão
Porra - Rui em campana esperando Godot
Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real
Porto Alegre - Jair Soares
Porto Alegre por daniel de andrade simões
Portugal
Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975
Portugal e Moçambique
Português de Moçambique
Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões.
Presidente Jair Krischke
Presídio de Frei Caneca - RJ
Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil
Proposta de Emenda a Constituição Federal
Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus
Pátria por Wilson Barbosa - Negus
Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda
Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda
Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda
Quem Samba Fica - por Tânia Miranda
Quem Samba Fica ...
Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson
Quem tem medo da Comissão da Verdade
Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda
RS
RS - fotos daniel de andrade simões
Rafael Guimaraens
Rafton
Raimundo Pereira
Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ...
Raul Moralles
Reflexo - revista criada por exilados
Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia
Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy
Reinaldo Melo
Reinaldo de Melo
Renzo por Emiliano José
Reparações para os anistiados
Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez
Retalhos da História
Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões.
Retrilhar com Dilma Rousseff
Retrilhar em Rio Real
RetroVisão no brique de porto Alegre-RS
Rio Grande do Sul - Torres Itapeva
Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões
Rio Real - Bahia - Brasil
Rio Real - Bahia Brasil
Rio Real - Cultura nas Escolas
Rio Real - Retrilhar
Rio Real Bahia - Origem
Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha
Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões
Rio Real Bahia e Mia Couto
Rio Real Brasil e Maputo Moçambique
Rio Real e Jorge Amado nas Escolas
Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue
Rio Real e a literatura brasileira nas escolas
Rio Real e o Trem Bala
Rio Real por Cosme Oliveira
Rio Real por Euler Pereira
Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo
Rita LEE para Amy WineHouse
Roberto Silva
Rodovias brasileiras via sem saída
Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões
Rui Patterson
Rui Patterson - O Farejador Navegante
Rui Patterson - Quem Samba Fica
Rui Patterson e Carlos Sarno
Rui Patterson e Leopoldo Paulino
Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica...
Rui Patterson e Sarno
Rui Patterson e o Quem Samba Fica ...
Rui Patterson e seu pé quebrado
Rui Patterson em Quem Samba Fica ...
Rui Patterson o Gastador ...
Rui Patterson sobre daniel de andrade simões
Rui Pinto Patterson
Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil
Rui e Margô. Quartel do Barbalho
SOS democracia
Saitica
Saitica por Gilnei Lima
Sala de Aula - Moçambique
Salvador.
Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho
Samora Machel
Samora Machel - estadista africano
Samora por Graça Machel Moçambique
Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil
Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil
Santo marido
Sarno e Nemésio Garcia
Se fores preso...lembra Rui Patterson
Se.
Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda
Sergipe
Sergius Gonzaga
Simon e...
Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe
Sobre a ditadura militar e civil no Brasil
Soneto Póstumo - Mario Quintana
Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões
Sr. Carneiro
Sr. Modeste Shwarstein Simões
Stella
Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe
São Paulo e RS Brasil
Série Crianças do Paraíso
TUPAMARO Henry Engler
Taís e Fabiane
Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações
Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana
Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino
Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição
Teotônio Vilela
Teotônio Vilela e Pedro Simon
Terminal Turístico de Torres
Terminal turístico Torres RS
Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda
Theodomiro dos Santos
Torres - corruptos
Torres- Pesca
Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil
Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres
Trotzki e a Presidente Dilma
Tânia Miranda
Ubiratan Castro de Araújo
Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José
Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson
Ulisses Guimarães - Brasil
Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros
Ungaretti - O Cara
Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia
Vaca de Rio Real - Bahia
Valdir Pires
Vendedor de pinta silva
Veneza do Norte?...Tá
Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre
Viragem - por wilson barbosa
Virgulino Ferreira - Lampião
Vítimas e Algozes por Rui Patterson
Xico Stokinger
Yasser Arafat
Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado
Zé Cacheado de Rio Real
amapá capiberibe
ana craidy simões e jacques
anarquista - rui patterson
anjo Gabriel por daniel de andrade simões
antinoMia
antropologia coca cola
artesanato
artur bispo do rosário
artur bispo dorosário
bajulador e puxa saco
bice
brique da redenção
brizola tancredo e ulisses
caju de Rio Real Bahia
cajueiros de Rio Real - Bahia
carlos araújo
cartunista santiago
castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e...
cavalgada torres - RS Brasil
caçadores da lua ...
ceramistas
chapada do vagalume
chuck - o bom guri
coerência e coragem
comportamento
conto da saitica
conto da saitica II
conto do Zidane
conto do senador Jacinto Gastura
conto do urubu
cooJornal - RS Brasil
coojornal - história em 3 capítulos ...
coqueiral rio real bahia brasil
crueldade na tradição cultural
cruz cartunista gaúcho
daniel de andrade simões
daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO
defensor da água.
desde 1973
dilma rousseff
dilma rousseff e energia limpa
diretas já
ditadura militar
documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite
durante a ditadura civil-militar
eduardo tavares fabico
eleonora annes
escultor e ativista político
estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS
estudantes
estátuas que andam
exemplo de solidarieda
exilados brsileiros em Moçambique
exilio frança
exílio
falso hai-cai por Wilson Barbosa
familia Craidy - Brasil
feijão da chapada do vagalume itati
ferreira gullar - poeta Brasil
ferrovia
ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1
fora collor
fotoFalante - retalhos do tempo
fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre
fotos capas
fotos tv daniel de andrade simões
galeria F - salvador bahia
galo de briga rio real bahia brasil
gaúchos
grande roqueira que faz sua verdade
guardião da floreta amazôniaca
india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil
italianos ...
itapeva - Torres Brasil
itati - Chapada do Vagalume
itati chapada do vagalume
jabá...
jacques schwarzstein
jacques ze ana marquito e...
jair Soares...Brasil
josé daniel craidy simões
josé serra
lambe lambe de Lisboa
lenon bar
licinio hollywood
local de prisões e torturas
local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi
lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô
luiz maia bittencourt
lula um cabra sensivel
malangatana e roberto silva
malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha
marco aurélio barroso
marcos baroni
mario benedetti
mario quintana e alceu valença - poetas
mouftard paris
moçambique - marcelino dos santos frelimo
médico naturalista e humanista defensor da vida
natureza
negus
o criador do PORRA na tortura
o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões
ocupação simbólica do Quartel do Barbalho
ou
ou fim de um cíclo?
paris manifestação
parteira de rio Real - foto daniel de andrade simões
pcdob
pedagoga baiana
pintura leinad
poeta Mario Quintana - Porto Alegre - Rs
poeta Wilson Barbosa e Muriatan
por Alcinéa Cavalcante
por Tânia Miranda
por daniel de andrade simões
portugal revolução dos cravos
prestes
prisão para todos
professores
pés descalços e enxada
restituição dos mandatos - foto daniel de andrade simões
retalhos
retalhos de lutas democráticas
revolucionário baiano que lutou contra a ditadura brasileiro
riacho do Raposo
rio real - bahia
rio real bahia brasil
rio real e os senadores
rio real jaci e renata
rio real pedaladas - Itapicuru
rio real raposo
rui guerra
sapinhos do sul
sarmento leite - RS Brasil
sem-terra
sobre presidio Lemos de Brito
solidão
sou como o Chaplin
stalin
um continente sem história ?
um grande camarada da esquerda...
um historiador equivocado por Rui Patterson - advogado. E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães
um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique
um valioso brasileiro
urubus brasileiros
utopia ou realidade ?
valneri antunes
vamos conversar ? ...
verdade e justiça em Porto Alegre-RS
vida de cão...
voam juntas a alma e as lembranças ?
wilson do nascimento barbosa
wilson nascimento barbosa
www.samuel-cantigueiro.blogspot.com
Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória
água do planeta
água para todos