Reunião de pauta 1981- com: Manoel Canabarro, Rafael Guimaraens, Antonio Vieira, Osmar Trindade e Airton Centeno - foto daniel de andrade simões
Participem desta convocação, acessem e conheçam o projeto: www.coojornal.com.br
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
cooJORNAL - Convocação - Participem
foto daniel de andrade simões
Pessoal.
Estamos desenvolvendo um projeto de resgate da história do Coojornal, uma ideia que era do Trindade e estamos agora viabilizando. O projeto se compõe de 3 produtos:
- Livro reunindo as principais reportagens do Coojornal e um texto de apresentação falando do jornal e da cooperativa.
- DVD (encartado no livro) de entrevistas com integrantes, colaboradores e apoiadores do jornal
- Site www.coojornal.com.br
Para que esta história seja contada a tua participação é fundamental.
Vamos encontar o maior número possível de coojornalistas.
Divulgue em seus espaços de atuação.
Dia 18 de dezembro estaremos promovendo um evento-reportagem para lembrar essa história e coletar depoimentos.
Será no Shopping Total (na frente da Comendador Coruja), no salão da La Pizza Mia, a partir das 18 horas.
ENTRE NO SITE E SE CADASTRE.
Rafael Guimaraens
Editora Libretos
Pessoal.
Estamos desenvolvendo um projeto de resgate da história do Coojornal, uma ideia que era do Trindade e estamos agora viabilizando. O projeto se compõe de 3 produtos:
- Livro reunindo as principais reportagens do Coojornal e um texto de apresentação falando do jornal e da cooperativa.
- DVD (encartado no livro) de entrevistas com integrantes, colaboradores e apoiadores do jornal
- Site www.coojornal.com.br
Para que esta história seja contada a tua participação é fundamental.
Vamos encontar o maior número possível de coojornalistas.
Divulgue em seus espaços de atuação.
Dia 18 de dezembro estaremos promovendo um evento-reportagem para lembrar essa história e coletar depoimentos.
Será no Shopping Total (na frente da Comendador Coruja), no salão da La Pizza Mia, a partir das 18 horas.
ENTRE NO SITE E SE CADASTRE.
Rafael Guimaraens
Editora Libretos
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
"Os homens criaram os deuses à sua imagem e semelhança" - Xenó James (filósofo grego 570 a 460 A.C.)
foto daniel de andrade simões - Papa João XXIII
Céu Remoto - por wilson do nascimento barbosa - negus
De repente
sinal dos tempos
tremeu o céu
e os destroços celestes
se acumularam pela terra
Com sua divina comiseração
caminhavam os homens
sérios
em seu trabalho de rescaldo
Nas caras mortas felizes
dos anjos
a paz:
uma ausência enorme
de Padre Eterno
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Clandestino como Reginaldo Faria Leite, Daniel de Andrade Simões (Carvalho) no seu primeiro dia em Paris vindo do Chile
foto leopoldo paulino - 1973
"A saudade que dói mais fundo - e irremediavelmente - é a saudade que temos de nós" Mario Quintana
Nada Sobrou
"As pessoas sem imaginação podem ter tido as mais imprevistas aventuras, podem ter visitado as terras mais estranhas - Nada lhes ficou. Nada lhes sobrou - Uma vida não basta apenas ser vivida: precisa ser sonhada" Mario Quintana
Moçambique - Regiões de Conflitos com bandidos armados
foto Paulo N'igive - 1986 Daniel e sua companheira Stella com a tropa da FRELIMO. Documentário sobre consequências da guerra
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Ditadura Militar no Brasil - Relato Breve de um clandestino no Chile África e Europa
Após quase 2 anos preso nos quartéis do Barbalho, Amaralina e no Presídio Lemos de Brito em Salvador, durante a Ditadura Militar, fugi literalmente "sem lenço e sem documento" para o Chile. Com o golpe de Pinochet, eu e Leopoldo Paulino, fomos para Itália, seguindo para França, depois para Dinamarca, lá me prenderam por 2 meses, me devolveram a Alemanha, me jogaram numa prisão em Düsseldorf, a França me aceitou como refugiado por mais ou menos dois anos, fui para Moçambique contratado pela Frelimo ainda como Reginaldo Faria Leite.
Com anistia retomei meu verdadeiro nome e voltei ao Brasil em 1980 contratado pelo valioso e combativo Coojornal.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Augusto dos Anjos por Marcos Baroni
foto daniel de andrade simões
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro da tua última quimera.
Somente a ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável !
Acostuma-te à lama que te espera !
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo.
Acende teu cigarro !
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija !
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro da tua última quimera.
Somente a ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável !
Acostuma-te à lama que te espera !
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo.
Acende teu cigarro !
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija !
Chapada do Vagalume
foto daniel de andrade simões
"Provo que a mais alta expressão da dor
consiste essencialmente na alegria...
Augusto dos Anjos
"Provo que a mais alta expressão da dor
consiste essencialmente na alegria...
Augusto dos Anjos
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Moçambique - Para lembrar os colegas jornalistas de 1976
Os jornalistas identificados: carlos cardoso, joão machado da graça, antonio souto, mia couto, ricardo santos, raul calane da silva, almeida henriques, luis lemos, fernando rebelo, luis souto, augusto casemiro, rui de oliveira, murilo salles, abel faife, dimas mendes oliveira, augusto mavie, willy wadington, maffuiane, jojó, marco cuembelo, ricardo rangel, daniel maquinasse, antonio fonseca, beatriz rangel, albino magaia, joão santa rita, ian christie, luisa alcântara, jb branquinho, rui agnelo souza, lico mota lopes, nanda gomes, luís clemente, graça felmer, orlando mendes, tozé alves gomes, maria adalgisa, sol de carvalho, leite vasconcelos, luis david, ariosa pena, abel faife, ferdinando mendes, benedito simbine, carlos honwana, guilherme afonso ...
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Canto do Exílio e Outro Canto por Wilson do Nascimento Barbosa - Negus
foto daniel de andrade simões
Nostalgia
Aqui
nestes tres pontos
em minha face
vai doendo a minha angústia
Aqui
pouco a pouco
vão morrendo
minhas perspectivas
Aqui
me perco a mim
em minhas nostalgias
que me doem
flores de alegria
pois que florescem
o meu deixar
de ser
Nostalgia
Aqui
nestes tres pontos
em minha face
vai doendo a minha angústia
Aqui
pouco a pouco
vão morrendo
minhas perspectivas
Aqui
me perco a mim
em minhas nostalgias
que me doem
flores de alegria
pois que florescem
o meu deixar
de ser
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Aos Torturadores por Mario Benedetti
foto daniel de andrade simões
POEMA DE MARIO BENEDETTI ANTE LA MUERTE DE PINOCHET
Los canallas viven mucho, pero algún día se mueren
Vamos a festejarlovengan todos
los inocentes
los damnificados los que gritan de noche
los que sueñan de día
los que sufren el cuerpo
los que alojan fantasmas
los que pisan descalzos
los que blasfeman y arden
los pobres congelados
los que quieren a alguien
los que nunca se olvidan
vamos a festejarlo
vengan todos
el crápula se ha muerto
se acabó el alma negra
el ladrón
el cochino
se acabó para siempre
hurra
que vengan todos
vamos a festejarlo
a no decir
la muerte
siempre lo borra todo
todo lo purifica
cualquier día
la muerte
no borra nada
quedan
siempre las cicatrices
hurra
murió el cretino
vamos a festejarlo
a no llorar de vicio
que lloren sus iguales
y se traguen sus lágrimas
se acabó el monstruo prócer
se acabó para siempre
vamos a festejarlo
a no ponernos tibios
a no creer que éste
es un muerto cualquiera
vamos a festejarlo
a no volvernos flojos
a no olvidar que éste
es un muerto de mierda.
POEMA DE MARIO BENEDETTI ANTE LA MUERTE DE PINOCHET
Los canallas viven mucho, pero algún día se mueren
Vamos a festejarlovengan todos
los inocentes
los damnificados los que gritan de noche
los que sueñan de día
los que sufren el cuerpo
los que alojan fantasmas
los que pisan descalzos
los que blasfeman y arden
los pobres congelados
los que quieren a alguien
los que nunca se olvidan
vamos a festejarlo
vengan todos
el crápula se ha muerto
se acabó el alma negra
el ladrón
el cochino
se acabó para siempre
hurra
que vengan todos
vamos a festejarlo
a no decir
la muerte
siempre lo borra todo
todo lo purifica
cualquier día
la muerte
no borra nada
quedan
siempre las cicatrices
hurra
murió el cretino
vamos a festejarlo
a no llorar de vicio
que lloren sus iguales
y se traguen sus lágrimas
se acabó el monstruo prócer
se acabó para siempre
vamos a festejarlo
a no ponernos tibios
a no creer que éste
es un muerto cualquiera
vamos a festejarlo
a no volvernos flojos
a no olvidar que éste
es un muerto de mierda.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Dilma Rousseff: A tortura julgada, a anistia sangrada - por Luiz Claudio Cunha
Luiz Claudio Cunha (esquerda) e companheiros amigos jornalistas
Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente, deve encarar um desafio que intimidou os cinco homens que a antecederam no Palácio do Planalto a partir de 1985, quando acabou a ditadura: a tortura e a impunidade aos torturadores do golpe de 1964.
José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, FHC e Lula nunca tiveram a cara e a coragem de botar o dedo na ferida da impunidade, chancelada pela medrosa decisão de abril passado do Supremo Tribunal Federal, que reafirmou o perdão aos militares e policiais que mataram e torturaram presos políticos. Na quarta-feira passada (4), quando o país ainda vivia a ressaca da vitória no domingo da primeira ex-guerrilheira chegar ao poder supremo da Nação, o incansável Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) ajuizou ação civil pública pedindo a declaração da responsabilidade civil de quatro militares reformados (três oficiais das Forças Armadas e um da PM paulista) sobre mortes ou desaparecimento forçado de seis pessoas e a tortura de outras 20 detidas em 1970 pela Operação Bandeirante (Oban), o berço de dor e sangue do DOI-CODI, a sigla maldita que marcou o regime e assombrou os brasileiros.
Dilma Vana Rousseff, codinome ‘Estela’, uma das lideranças da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), empresta sua voz e seu drama nessa ação para acusar o capitão do Exército Maurício Lopes Lima, responsável pela pancadaria na futura presidente e em outros 15 militantes políticos. Presa na capital paulista numa tarde de janeiro de 1970, Dilma foi levada para a Oban da rua Tutóia, onde cinco anos depois morreria o jornalista Vladimir Herzog. Sobreviveu a 22 dias de intensa tortura, como contaria em 2003 num raro desabafo ao repórter Luiz Macklouf Carvalho:
“Levei muita palmatória, me botaram no pau-de-arara, me deram choque, muito choque. Comecei a ter hemorragia, mas eu aguentei. Não disse nem onde morava. Um dia, tive uma hemorragia muito grande, hemorragia mesmo, como menstruação. Tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Lá encontrei uma menina da ALN (Ação Libertadora Nacional): ‘Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar pra Oban’, me aconselhou ela”.
O relato formal, revelado pelo projeto Brasil Nunca Mais da Arquidiocese de São Paulo, está transcrito nas páginas 30 e 31 do processo 366/70 da Auditoria Militar. Revela-se já nos autos o temperamento forte de Dilma, então com 22 anos, logo após ser transferida para o presídio Tiradentes e ali mesmo ameaçada de um retorno ao inferno: “...na semana passada, dois elementos da equipe chefiada pelo capitão Maurício compareceram ao presídio e ameaçaram a interroganda de novas sevícias...”, denunciou a presa. Dilma contou na Justiça Militar que perguntou aos emissários da Oban se eles estavam autorizados pelo Poder Judiciário. A resposta do militar resumia o deboche daqueles tempos: “Você vai ver o que é o juiz lá na Oban!...”
Hoje tenente-coronel reformado, Maurício defendeu-se no jornal O Estado de S.Paulo: “Ela esteve comigo somente um dia e eu não a agredi, em momento algum”. A ação do MPF, subscrita pelo procurador regional Marlon Weichert e outros cinco procuradores, cita dois casos notórios entre os seis mortos: Virgílio Gomes da Silva, codinome ‘Jonas’, o líder do grupo que sequestrou o embaixador americano Burke Elbrick (integrado também por Franklin Martins e Fernando Gabeira), e Frei Tito, o dominicano preso pelo delegado Sérgio Fleury e que, transtornado pela tortura, acabou se enforcando meses depois num convento na França. “Tortura é crime contra a humanidade, imprescritível, tanto no campo cível como no penal”, dizem os procuradores que subscrevem a ação.
Apenas dois dos nove ministros do STF - Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Brito - concordaram com a ação da OAB, que contestava a anistia aos agentes da repressão. “Um torturador não comete crime político”, justificou Ayres Brito. “Um torturador é um monstro, um desnaturado, um tarado. Um torturador é aquele que experimenta o mais intenso dos prazeres diante do mais intenso sofrimento alheio perpetrado por ele. É uma espécie de cascavel de ferocidade tal que morde ao som dos próprios chocalhos. Não se pode ter condescendência com o torturador. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha”.
Apesar da veemência de Ayres Brito, o relator da ação contra a anistia, ministro Eros Grau, ele mesmo um ex-comunista preso e torturado no DOI-CODI paulista, manteve sua posição contrária: “A ação proposta pela OAB fere acordo histórico que permeou a luta por uma anistia ampla, geral e irrestrita”. Grau deve estar esquecido ou desinformado, algo imperdoável para quem é juiz da Suprema Corte e também sobrevivente da tortura. A anistia de 1979 não é produto de um consenso nacional. É uma lei gestada pela ordem vigente, blindada para proteger seus agentes e desenhada de cima para baixo para ser aprovada, sem contestações ou ameaças, pela confortável maioria parlamentar que o governo do general João Figueiredo tinha no Congresso: 221 votos da ARENA, a legenda da ditadura, contra 186 do MDB, o partido da oposição. Nada podia dar errado, muito menos a anistia controlada.
Amplo e irrestrito, como devia saber o ministro Grau, era o perdão indulgente que o regime autoconcedeu aos agentes dos seus órgãos de segurança. Durante semanas, o núcleo duro do Planalto de Figueiredo lapidou as 18 palavras do parágrafo 1° do Art. 1° da lei que abençoava todos os que cometeram “crimes políticos ou conexos com estes” e que não foram condenados. Assim, espertamente, decidiu-se que abusos de repressão eram “conexos” e, se um carcereiro do DOI-CODI fosse acusado de torturar um preso, ele poderia replicar que cometera um ato conexo a um crime político. Assim, numa penada só, anistiava-se o torturado e o torturador.
A discussão do texto começou numa comissão mista do Congresso onde a ARENA tinha 13 das 20 cadeiras. Tateava-se com tanto cuidado que a oposição conseguiu que parentes de desaparecidos pudessem requerer do Estado apenas uma “declaração de ausência da pessoa”, já que resgatar o cadáver era algo impensável. Até que, em 22 de agosto de 1979, numa sessão com nove horas de debate, o Governo Figueiredo aprovou sua anistia, a 48ª da história brasileira. Com a decisão, três dezenas de presos políticos do país encerraram a greve de fome de 32 dias que pedia exatamente uma anistia ampla, geral e irrestrita, apesar da credulidade do ministro Grau. Com a pressão da ditadura, aprovou-se uma lei que não era ampla (não beneficiava os chamados ‘terroristas’ presos), nem geral (fazia distinção entre os crimes perdoados) e nem irrestrita (não devolvia aos punidos os cargos e patentes perdidos). Mesmo assim, o regime suou frio: ganhou na Câmara dos Deputados por apenas 206 votos contra 201, graças à deserção de 15 arenistas que se juntaram à oposição para tentar uma anistia mais ampliada. Se o Governo perdesse ali, ainda teria o colchão dócil do Senado, onde o MDB dispunha de apenas 25 senadores contra 41 da ARENA – dos quais 21 eram biônicos, parlamentares sem voto popular, mas absolutamente confiáveis, instalados ali pelo filtro militar do Planalto.
Não passa de mistificação ou simples má-fé, portanto, dizer que a anistia de 1979 é produto de um consenso nacional, placidamente discutido entre o regime e a sociedade. A oposição, na verdade, aceitou os anéis para não perder os dedos, já que até uma anistia controlada era melhor do que nada. Líderes históricos como Arraes, Brizola e Prestes puderam voltar, mas o governo continuava insistindo na tese do perigo ‘terrorista’. O fato real é que o único terrorismo que ainda vigorava no país era o do próprio Estado, que se dizia de ‘segurança nacional’. Bancas de jornal, publicações alternativas de oposição e siglas combativas da sociedade, como a OAB e a ABI, eram vítimas de bombas terroristas — e elas, com certeza, não vinham da esquerda.
Um dos mentores do ‘crime conexo’ e signatário da anistia de agosto de 1979 era o chefe do Serviço Nacional de Informações, o finado SNI, general Octávio Aguiar de Medeiros. Menos de dois anos depois, em abril de 1981, um Puma explodiu antes da hora no Riocentro, no Rio de Janeiro. Tinha a bordo dois agentes terroristas do Exército: um sargento que morreu com a bomba no colo e um capitão do DOI-CODI que sobreviveu impune e virou professor do Colégio Militar em Brasília. Um inquérito policial-militar do Exército apurou que o atentado foi planejado pelo coronel Freddie Perdigão. Era o chefe da agência do SNI do general Medeiros no Rio de Janeiro. Nada mais conexo do que isso.
Talvez o ex-preso político Eros Grau, agora ministro aposentado do STF, não soubesse disso, mas o Brasil espera que a ex-presa política Dilma Rousseff, prestes a assumir a presidência da República, tenha plena consciência dessas circunstâncias. Ela tem, por experiência de vida e de sangue, uma biografia que a diferencia bastante de seus antecessores, absolutamente complacentes e omissos nas questões mais candentes dos direitos humanos.
Fernando Henrique Cardoso, descendente de três gerações de generais e respeitado sociólogo de origem marxista, esperou o último dia de seu segundo mandato, em dezembro de 2002, para duplicar vergonhosamente os prazos de sigilo dos documentos oficiais que podem jogar luz sobre a história do país. Lula, um aclamado líder sindical que nasceu do movimento operário mais consciente e mais atingido pelo autoritarismo, sucedeu FHC na presidência, sob a natural expectativa de que iria corrigir aquele ato de lesa-conhecimento de seu antecessor tucano. E o que fez Lula? Nada, absolutamente nada para facilitar e agilizar o acesso à historia contingenciada pelos 21 anos de regime militar.
O sociólogo e o metalúrgico, assim, nivelaram-se na submissa inércia dos últimos 16 anos de governos tementes à eventual reação da caserna e seus generais de pijama. Uma grossa bobagem, já que nem os militares acreditam mais nesses fantasmas. Tanto que o site oficial do Exército, na internet, lipoaspirou sua própria história, que nasce na resistência ao invasor holandês em Guararapes, no século 17, passa pela Independência e pela República, exalta o Duque de Caxias e Rondon e desemboca nas duas Guerras Mundiais. Sumiu do portal a Intentona Comunista, que reservava o 27 de novembro para a ode de sempre aos mortos da sublevação de 1935, e evaporou-se toda a cantilena sobre 31 de março de 1964, santificada como a ‘Revolução Redentora’ pelos defensores do golpe. Tudo isso é um bom sinal, e um alento para que ninguém mais se acovarde diante dos desafios da história — como fizeram FHC, Lula e o Supremo Tribunal Federal.
Na lente da história, o Exército pode ser visto pelo bem e pelo mal.
Em solo italiano, nos anos 1944-45, a brava Força Expedicionária Brasileira (FEB) lutou pela liberdade na guerra contra o nazi-fascismo, com 25 mil homens que fizeram 20 mil prisioneiros nas tropas do III Reich.
Em solo brasileiro, na ditadura de 1964-85, o Exército e seus companheiros de armas usaram uma força estimada de 24 mil agentes da repressão que, na guerra contra a subversão, prenderam cerca de 50 mil brasileiros, quase 20 mil deles sofrendo algum tipo de tortura. Alguns não tiveram, como Dilma Rousseff, a ventura de sobreviver.
Na campanha antinazista da Itália, tombaram 463 brasileiros, entre pracinhas e oficiais.
Na cruzada antisubversiva do Brasil, caíram 339 dissidentes, entre mortos e desaparecidos, segundo o livro Direito à Memória e à Verdade, divulgado pelo Palácio do Planalto em 2007.
Se a coragem não é suficiente, a ameaça de constrangimento pode ser um alento decisivo para a presidente Dilma Rousseff encarar a questão da tortura, na democracia, com a mesma bravura com que a enfrentou em plena ditadura. Ao contrário do ministro Nelson Jobim, uma figura submissa aos quartéis que inibia qualquer ação mais afirmativa de Lula, Dilma terá ao seu lado o eleito governador gaúcho Tarso Genro, que na condição de ministro da Justiça defendeu abertamente a punição aos torturadores e a revisão da anistia para este tipo de crime, com uma lógica clara como o sol: "No regime militar nenhuma norma, nem o AI-5, permitia a tortura. Este delito não é político, é comum".
A desastrosa decisão da Suprema Corte brasileira, preservando a anistia para os torturadores, foi qualificada na ONU como “muito ruim”. A Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, a sul-africana Navi Pillay, justificou: “Não queremos impunidade e sempre lutaremos contra leis que proíbem investigações e punições”.
O espanhol Fernando Mariño Menendez, jurista do Comitê da ONU, foi mais duro: “Isso é incrível, uma verdadeira afronta. Leis de anistia foram tradicionalmente formuladas por aqueles que cometeram crimes, seja qual for o lado. É um autoperdão que o século 21 não pode mais aceitar”. O equatoriano Luís Gallegos Chiriboga, perito da ONU sobre tortura, lembrou: “Há um consenso entre os órgãos da ONU de que não se deve apoiar ou mesmo proteger leis de anistia. Com a decisão tomada pelo Supremo Tribunal brasileiro, o País está indo na direção contrária à tendência latino-americana de julgar seus torturadores e contra o senso da ONU luta contra a impunidade”.
O STF pode sofrer uma grave humilhação internacional ainda este ano — e isso pode ser o primeiro grande constrangimento externo do Governo Dilma. Começou em maio, em San José da Costa Rica, o processo n° 11.552 de Júlia Gomes Lund contra o Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos. Ela é mãe de Guilherme Lund, que desapareceu aos 26 anos, junto com outras 70 pessoas, no confronto das Forças Armadas contra os guerrilheiros do PCdoB nas matas do Araguaia, no sul do Pará. Em 2008, a Corte da OEA recomendou ao Brasil a punição aos responsáveis pela prisão, tortura e morte no caso Lund. O Brasil não reagiu e, no ano seguinte, foi aberto o processo contra o Estado brasileiro.
A decisão mais provável da Corte, que não comporta apelação, aponta para uma declaração constrangedora para o STF e para o Brasil até dezembro próximo, definindo que a lei da anistia não abriga os crimes de detenção, tortura, assassinato e desaparecimento dos guerrilheiros. Se isso serve para o combate no coração da floresta, pode servir também para os combatentes da guerrilha urbana que foram torturados no centro da maior cidade brasileira.
Como no caso de uma certa ‘Estela’, uma das líderes do grupo guerrilheiro VAR-Palmares. Com paradeiro certo e conhecido, a partir de 1° de janeiro: Presidência da República Federativa do Brasil, Palácio do Planalto, 3º andar, Praça dos Três Poderes, Brasília, DF, CEP 70150-900.
Sua ocupante, Dilma Rousseff, pode abraçar esta causa com a força de sua história e sua determinação.
Agora, basta a sangria da memória.
E uma hemorragia de verdade.
*Luiz Cláudio Cunha é jornalista.
domingo, 7 de novembro de 2010
Mario Quintana para lembrar um dos Patronos da Feira do Livro de Porto Alegre
foto daniel de andrade simões
O Encontro
Eis que descubro um retrato meu aos 10 anos.
Escondo, súbito o retrato.
Sei lá o que estará pensando de mim aquele guri !
O Encontro
Eis que descubro um retrato meu aos 10 anos.
Escondo, súbito o retrato.
Sei lá o que estará pensando de mim aquele guri !
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Moçambique por Mia Couto - " May be Man "
foto daniel de andrade simões
Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o May be man. E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar. O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Simplesmente, toma indecisões. A decisão é um risco. E obriga a agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e o vazio. A diferença entre o Yes man e o May be man não está apenas no “yes”. É que o “may be” é, ao mesmo tempo, um “may be not”. Enquanto o Yes man aposta na bajulação de um chefe, o May be man não aposta em nada nem em ninguém. Enquanto o primeiro suja a língua numa bota, o outro engraxa tudo que seja bota superior. Sem chegar a ser chave para nada, o May be man ocupa lugares chave no Estado. Foi-lhe dito para ser do partido. Ele aceitou por conveniência. Mas o May be man não é exactamente do partido no Poder. O seu partido é o Poder. Assim, ele veste e despe cores políticas conforme as marés. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da aparência. A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. Afinal, a sua ideologia tem um só nome: o negócio. Como não tem muito para negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo. E vende-se em parcelas. Cada parcela chama-se “comissão”. Há quem lhe chame de “luvas”. Os mais pequenos chamam-lhe de “gasosa”. Vivemos uma nação muito gaseificada. Governar não é, como muitos pensam, tomar conta dos interesses de uma nação. Governar é, para o May be Man, uma oportunidade de negócios. De “business”, como convém hoje, dizer. Curiosamente, o “talvezeiro” é um veemente crítico da corrupção. Mas apenas, quando beneficia outros. A que lhe cai no colo é legítima, patriótica e enquadra-se no combate contra a pobreza. Mas a corrupção, em Moçambique, tem uma dificuldade: o corruptor não sabe exactamente a quem subornar. Devia haver um manual, com organograma orientador. Ou como se diz em workshopês: os guidelines. Para evitar que o suborno seja improdutivo. Afinal, o May be man é mais cauteloso que o andar do camaleão: aguarda pela opinião do chefe, mais ainda pela opinião do chefe do chefe. Sem luz verde vinda dos céus, não há luz nem verde para ninguém. O May be man entendeu mal a máxima cristã de “amar o próximo”. Porque ele ama o seguinte. Isto é, ama o governo e o governante que vêm a seguir. Na senda de comércio de oportunidades, ele já vendeu a mesma oportunidade ao sul-africano. Depois, vendeu-a ao português, ao indiano. E está agora a vender ao chinês, que ele imagina ser o “próximo”. É por isso que, para a lógica do “talvezeiro” é trágico que surjam decisões. Porque elas matam o terreno do eterno adiamento onde prospera o nosso indecidido personagem. O May be man descobriu uma área mais rentável que a especulação financeira: a área do não deixar fazer. Ou numa parábola mais recente: o não deixar. Há investimento à vista? Ele complica até deixar de haver. Há projecto no fundo do túnel? Ele escurece o final do túnel. Um pedido de uso de terra, ele argumenta que se perdeu a papelada. Numa palavra, o May be man actua como polícia de trânsito corrupto: em nome da lei, assalta o cidadão. Eis a sua filosofia: a melhor maneira de fazer política é estar fora da política. Melhor ainda: é ser político sem política nenhuma. Nessa fluidez se afirma a sua competência: ele e sai dos princípios, esquece o que disse ontem, rasga o juramento do passado. E a lei e o plano servem, quando confirmam os seus interesses. E os do chefe. E, à cautela, os do chefe do chefe. O May be man aprendeu a prudência de não dizer nada, não pensar nada e, sobretudo, não contrariar os poderosos. Agradar ao dirigente: esse é o principal currículo. Afinal, o May be man não tem ideia sobre nada: ele pensa com a cabeça do chefe, fala por via do discurso do chefe. E assim o nosso amigo se acha apto para tudo. Podem nomeá-lo para qualquer área: agricultura, pescas, exército, saúde. Ele está à vontade em tudo, com esse conforto que apenas a ignorância absoluta pode conferir. Apresentei, sem necessidade o May be man. Porque todos já sabíamos quem era. O nosso Estado está cheio deles, do topo à base. Podíamos falar de uma elevada densidade humana. Na realidade, porém, essa densidade não existe. Porque dentro do May be man não há ninguém. O que significa que estamos pagando salários a fantasmas. Uma fortuna bem real paga mensalmente a fantasmas. Nenhum país, mesmo rico, deitaria assim tanto dinheiro para o vazio. O May be Man é utilíssimo no país do talvez e na economia do faz-de-conta. Para um país a sério não serve.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)
Saiticar
política
Moçambique
da série: para não esquecer 68
Rio Real
mia couto
Mario Quintana
Porto Alegre
cultura
rio real bahia
Itapeva
cooJornal
poesia
Paris
Professor Lutzenberger
da série: Navegar
meio ambiente
Cultura - Ariano Suassuna
Flores da Mata Atlântica
Jair Krischke
Pedro Simon
Pinguim - Itapeva - RS
Quem Samba Fica por Rui Patterson
Ulisses Guimarães
jornalismo
Bonfim Porto Alegre
Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino
Feira do Livro - Mario Quintana
Ferrovia Rio Real
Frelimo
Gaúcho
Itapeva - RS
Jaime Cardoso - poeta
João Barbeiro
Mia Couto ...
Movimento de Justiça e Direitos Humanos
Moçambique - campo de reeducação da Frelimo
Nemésio Garcia
Operação Condor
Poesia LCMB
Rua da Praia
Sarney
Tobias Barreto - Sergipe
cartunistas na feira do livro
cineasta
direitos humanos
família simões
feira do livro de porto alegre
fotofalante
fotos daniel de andrade simões
henrique simões do prado
homem banda
licinio azevedo
luiz carlos maia bittencourt
salvador
"olha o sol" rui patterson e sarno
25 - Fim do Salazarismo ...
25 de abril em Portugal
3 Pinturas de leinad seomis
30 anos de stella e daniel - casamento
5º Encontro Latinoamericano pela Memória
A Liga na Lagoa do Peri - Santa Catarina. Nadadores do Circuito Mercosul
A Luz do Luar por Mia Couto
A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões
A jaca e o Joca
A passagem de Marte e o mijo do bode
Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri
Abstrasomos
Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões
Acre
Acre e Mia Couto
Acre jornalistas mulheres
Africa
Alceu Valença e Rui Patterson
Alforria do PORRA
Amapa - Janete
Amapá
Amapá - Capi Governador
Amapá - Família Lucas Barreto
Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões.
Amapá - Sarney
Amapá - terras indígenas
Amapá ... Randolphe Frederich
Amapá FotoFalante
Amapá Hotel - Brasil
Amapá Janete e Lica
Amapá em ReVista
Amaury Kruel e o golpe de 1964
Ana Amélia Lemos
Ana Craidy Simões grávida
Ana e Henrique
Anarquismo 15 anos
Anarquismo e governos
Andre foster
Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho
Antonin Artaud
Antonio Carrasqueira - Paris
Antonio Prado - RS
Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou
Armas Químicas...por Rui Patterson
Arruda Câmara
Arte nas ruas
Arte nos muros de porto Alegre RS
Artemanha - Brasil
Artemanha por daniel de andrade simões
Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS
Artur Calasans Rio Real Bahia
Asilo - por Rui Patterson
Ba. foto daniel de andrade simões
Ba. fotos daniel de andrade simões
Badalação em S.João Del Rei
Bahia - Zezito e Artur Calasans
Bahia e Inter
Bahia ou Sergipe
Bailique floresta amapá
Baixinho e o Saitica
Bakunin
Bakunin com a Palavra
Banho de Lua em Rio Real Bahia
Barriga é barriga por Arnaldo Jabor
Barão de Rio Real Bahia
Beatriz Bandeira
Bebidas brasileiras
Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões
Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil?
Bicicletas em Moçambique
Bob Marley em Rio Real
Bolo Bolo
Brasil
Brasil Carinhoso
Brasil Fome Zero Educação Dez
Brasil e o grão de feijão
Brasil paraiso da terceirização do serviço público
Brasileiras do Amapá
Brique
Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil
Brique da Redenção de Porto Alegre-RS
Brique de Porto Alegre-RS
Brizola
Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil
Caetano Veloso - Bahia Brasil
Caetano Veloso - O Leãozinho
Calasans Rio Real Bahia
Capi Senador do Amapá
Capitalismo em Crise? E o Comunismo ?
Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil
Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012
Carlos Apple e Pedro Simon
Carlos Eduardo Caaramez
Carlos Eduardo Caramez
Carmem Maria Craidy - exílio
Carnaval em salvador por Rui Patterson
Carneiro ex-secretário de Lutzemberger
Casas Floridas
Cavalgada do RS
Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul
Caymi e Jorge Amado - carta
Cebola - por Luiz Clemente
Celso Amorim - Ministro da Defesa
Cerâmica de Rio Real bahia Brasil
Chapada do Vagalume - boi da cara preta
Chico Buarque
Chico Buarque em Porto Alegre
Chile
Chile - o clandestino reginaldo faria leite
Chão de Luar - foto daniel de andrade simões
Chê Guevara
Cineasta Licinio Azevedo
Cocos de Rio Real Bahia Brasil
Colaboração do Jacques
Coleiras cangas e guizos por rui patterson
Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões
Colônia de São Pedro - RS
Comissão da verdade por Rui Patterson
Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda
Conjunção
Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez
CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil
Coojornal - Eduardo Bueno
Coojornal - Manuel Canabarro
Coojornal Elmar Bones
Coojornal Jair Krischke
Coojornal RGS
Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil
Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA
Corruptos por Paulo Motta
Corrupçao nos Trilhos
Cozimento da Rã
Crianças do Brasil
Crianças do Paraíso - Itapeva
Crianças do paraíso
Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões
Crise do capitalismo e o mundo do trabalho
Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo
Da série
Damário DACRUZ - poeta baiano
Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson
Dani Carlos
Dani Carlos - Porto Alegre RS
Daniel
Daniel Aarão Reis
Daniel e Capi
Danielle Mitarrand
Darcy Ribeiro e a raça brasileira
De Volta por Wilson Barbosa
Dedé Ferlauto - Brasil - RS
Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda
Democracia e bajulação
Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar
Despacho
Deus e Mia Couto
Dia da Consciência Negra
Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre
Dia do Trabalhador
Dia do Trabalhador Brasil
Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio...
Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda
Diga-me Lá por Wilson Barbosa
Dilma Rousseff - Presidente
Diretas Já...
Ditador Figueiredo - Brasil
Ditadura Civil MIlitar
Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia
Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda
Ditadura brasileira por Zé Dirceu
Ditadura e Democracia por Tânia Miranda
Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda
Dom Hélder Câmara
Don Helder
Dona Zefa
Edu Ká
Elmar Bones - Editor do Já
Elmar Bones - O Caso do Jornal JA
Elmar Bones e o Já
Elson Martins
Elson Martins - Amapá Brasil
Em Busca da Verdade por Tânia Miranda
Em política
Embaixatriz Marina Wodtke
Emir Sader
Encontro Latinoamericano sobre Memória
Encontro das Pedras do Forum Social Mundial
Encruzilhada Natalino
Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda
Estacionamento selvagem
Estradas Iluminadas
Europa e suas filhas por Frei Betto
Ex-presos políticos:Daniel e Sarno
Exilio daniel de andrade simões
Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH
Exposição sobre as Ditaduras no Brasil
Exílio Bélgica
Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy
Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda
Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real
Família Buscapé
Favela da Maré
Feira de Rio Real - Bahia
Feira do Livro de Porto Alegre -RS
Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana
Fernando e Daniela Silva
Ferrovia da leste
Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot
Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil
Ferrovias
Ferrovias de Sarney a Dilma
Ferrovias do Brasil
Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal
Festival de Cinema de Gramado
Filosofadas de Leinad
Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões
Fim de Linha
Fim do Mundo
Flavio Tavares
Formação da cidade de Rio Real
FotoFalante - Rio Real
Fotógrafo Achutti - RS Brasil
Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil
Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre
Fotógrafos Lambe Lambe
Francisco Fanhais-cantor português
Frei Tito por Tânia Miranda
Futebol Falcão - RS Brasil
Futebol de Batom - Luiz Coronel
Futebol de Rio Real Bahia
Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil
Garotos da Rua
General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson
Gente abandonada
Getulio
Getulio Vargas
Gilberto Gil
Golbery: benfeitor em Rio Grande
Graciliano Ramos - Baleia
Graúna do Henfil nas praias do sul
Gre-Nal 2011
GreNal
Greve da Caldas Jr. RS Brasil
Greve dos Professores
Greve dos professores baianos
Grito - Livro sobre a ditadura do RS
Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões
Grupo Leica 1
Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil
Guerra Nazista contra a humanidade
Gueven Brito
HPSP - Loucos pela Vida
Henfil
Henrique e Ana
Henrique filho de Ana e João
Herois da Resistência Francesa
Hiléia - Matas e Florestas
História
Hugo Chavez
Humanidade - Vida Louca Vida Breve...
III Fórum do pensamento Crítico
III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões
Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre
Indios
Iris Rezende
Isadora Patterson advogada
Itamar Franco e Olivio Dutra
Itapeva - André
Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado
Itapeva - Torres
Itapeva - Torres - Rs
Itapicuru Bahia
Itati - RS - Chapada do Vagalume
Itati - Vagalume
Itati RS chapada do vagalume
Iuri Bittencourt
Ivanir Bortot
Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos
Jair Krischke - DIREITOS humanos
Jair Krischke por Luiz de Miranda
Jobim por Luiz Claudio Cunha
Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins
Jornalista Correa Neto e Capiberibe
Josephina Nayr Da Poian Petrasi
José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil
José de Sousa SARAMAGO vive
JotaVê de Rio Real
João Figueiredo - O último ditador
João Ubaldo Ribeiro
João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto
Juarez da Maia
Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves
Kok Nam - fotógrafo moçambicano
LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com
La Novena por Wilson Barbosa
La Novena por Wilson Barbosa - Negus
La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai
Lambe Lambe
Lampião
Las Manos por daniel de andrade simões
Laura Patterson
Lauro Hampe Da Poian
Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Lei da Anistia por Tânia Miranda
Lembrando Allende por Tânia Miranda
Lembrando Teotônio Vilela
Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio
Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência
Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE
Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos
Liberação de papéis da ditadura
Liberação por Mario Quintana
Libretos
Lica
Licinio Azevedo Moçambique
Limão previne e cura muitos males
Luar e o tempo de Rio Real
Luar em Itapeva - RS
Lucia Bittencourt
Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida
Luciana Genro PSOL
Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios
Luiz Claudio Cunha
Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil
Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs
Lula
Lula - Amapá Brasil
Lula Herrar é o mano
Líbano
MOÇAMBIQUE - VÍTIMA
MST - terra para quem nela trabalha
Macapá
Macapá e o Progresso
Maconha no Uruguay
Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe
Malangatana - moçambique
Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson
Mano Caetano foto daniel de andrade simões
Manoel Lima de Matos
Mar do Sul Itapeva RS
Mar do Sul e o pinguim
Marcas da Memória em Porto Alegre - RS
Marighella - Centenário
Marighella Carlos
Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha
Marimbondos de Fogo
Marina e eudindo
Mario Pirata - Poeta RS Brasil
Mario Quintana - A companheira
Mario Quintana - A preguiça e a roda
Mario Quintana - Do Homo Sapiens
Mario Quintana - Rua dos Cataventos
Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre
Mario Quintana - foto daniel de andrade simões
Mario Quintana e Alceu Valença
Mario Quintana e Henfil
Mario Quintana por Érico Veríssimo
Mariza e João VIctor
Massa Crítica Ciclovias Brasil
Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone
May be man por Mia Couto
Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson
Memória
Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS
Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica...
Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura
Merendar poemas na feira do livro de POA
Meu amigo e do Dr. Artur Calasans
Meu primo urubu Zebedeu
Mia Couto - Escritor Moçambicano
Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani
Mia Couto - O Outro Pé da Sereia
Mia Couto - fotos daniel de andrade simões
Mia Couto Moçambique Brasil
Mia Couto e daniel de andrade
Mia Couto e o Prêmio Camões
Mia Couto em Rio Real Sergipe
Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento
Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre
Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões
Militantes de 1968
Minha Casa Minha Dívida
Miragem
Miséria na Maioridade - Brasil
Miséria no Brasil
Monotonia por mario quintana
Monumento a José Lutzenberger
Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas
Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares
Moreira Franco e Brizola
Morre Universindo Díaz
Morte ao mosquito da dengue
Morte aos automóveis - Brasil
Morte de José Ibrahim
Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço
Moçambique - Mia Couto
Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo
Moçambique - Poesia LCMB
Moçambique - Rita Patela
Moçambique - guerrilheira ferida
Moçambique - jovem continuadora
Moçambique Coojornal
Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões
Moçambique e a Fotografia
Moçambique e os cooperantes brasileiros
Moçambique funeral do Samora Machel
Moçambique luiz lemos
Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe
Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa
Mulheres que lutam - Clara Alain
Mulheres que resolvem Rio Real Bahia
Murilo Salles em Moçambique
Muros - Paris e Alagoas
Muros Dedé Ferlauto
Mário Quintana e o Ano Novo
Mães do mundo
Nei Lisboa
Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil
Nemésio Garcia e Rui Patterson
Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe
Noite Escura por Carlos Heitor Cony
Nosotros
Não Calo
Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões
Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões.
O Sorriso do Cavalo
O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende
O guizo e o gato por Rui Patterson
O guri descolado da bice
O sonho comandando a vida
Obama Go Home
Ordem Progresso e Côco
Orlando Miranda poe Emiliano José
Os deserdados
Os fradins Cumprido e Baixim
Os gabolas por Flávio Tavares
Os guaranis - Brasil
Os medonhos do trio dance
Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá
Oscar Niemeyer arquiteto e comunista
Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal
PCP
PCdoB - 89 anos
PCdoB Aldo Rebelo
PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira
PEC do Diploma
PMDB
PORRA
PORRA em Rio Real Sergipe
PORRA por Nemésio Garcia
Pablo Patterson no Quem Samba Fica...
Papa Ratzinger
Paraguai por Tânia Miranda
Paris Foto Falante - Cândido
Paris França
Paris baguete
Paris e os brasileiros estudantes em 1975
Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil
Pasquim na Prisão em Salvador
Paulo Motta por Gilnei Lima
Pe. Renzo por frei Betto
Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda
Pensageiro Frequente por Mia Couto
Petrasi e sarmento leite - RS Brasil
Pica pau e o fim de linha
Pilar e Marina
Pindoba Futebol Clube de Rio Real
Planeta Terra e o Consumismo
Planeta Água
Poesia WB
Poesia WB - Indio
Poesias
Poeta Jaime Cardoso
Poeta Wilson Barbosa - Brasil
Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt
Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso
Políticos fichas sujas
População indígena brasileira
Porco Espinho e o Dragão
Porra - Rui em campana esperando Godot
Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real
Porto Alegre - Jair Soares
Porto Alegre por daniel de andrade simões
Portugal
Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975
Portugal e Moçambique
Português de Moçambique
Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões.
Presidente Jair Krischke
Presídio de Frei Caneca - RJ
Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil
Proposta de Emenda a Constituição Federal
Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus
Pátria por Wilson Barbosa - Negus
Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda
Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda
Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda
Quem Samba Fica - por Tânia Miranda
Quem Samba Fica ...
Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson
Quem tem medo da Comissão da Verdade
Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda
RS
RS - fotos daniel de andrade simões
Rafael Guimaraens
Rafton
Raimundo Pereira
Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ...
Raul Moralles
Reflexo - revista criada por exilados
Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia
Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy
Reinaldo Melo
Reinaldo de Melo
Renzo por Emiliano José
Reparações para os anistiados
Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez
Retalhos da História
Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões.
Retrilhar com Dilma Rousseff
Retrilhar em Rio Real
RetroVisão no brique de porto Alegre-RS
Rio Grande do Sul - Torres Itapeva
Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões
Rio Real - Bahia - Brasil
Rio Real - Bahia Brasil
Rio Real - Cultura nas Escolas
Rio Real - Retrilhar
Rio Real Bahia - Origem
Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha
Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões
Rio Real Bahia e Mia Couto
Rio Real Brasil e Maputo Moçambique
Rio Real e Jorge Amado nas Escolas
Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue
Rio Real e a literatura brasileira nas escolas
Rio Real e o Trem Bala
Rio Real por Cosme Oliveira
Rio Real por Euler Pereira
Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo
Rita LEE para Amy WineHouse
Roberto Silva
Rodovias brasileiras via sem saída
Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões
Rui Patterson
Rui Patterson - O Farejador Navegante
Rui Patterson - Quem Samba Fica
Rui Patterson e Carlos Sarno
Rui Patterson e Leopoldo Paulino
Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica...
Rui Patterson e Sarno
Rui Patterson e o Quem Samba Fica ...
Rui Patterson e seu pé quebrado
Rui Patterson em Quem Samba Fica ...
Rui Patterson o Gastador ...
Rui Patterson sobre daniel de andrade simões
Rui Pinto Patterson
Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil
Rui e Margô. Quartel do Barbalho
SOS democracia
Saitica
Saitica por Gilnei Lima
Sala de Aula - Moçambique
Salvador.
Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho
Samora Machel
Samora Machel - estadista africano
Samora por Graça Machel Moçambique
Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil
Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil
Santo marido
Sarno e Nemésio Garcia
Se fores preso...lembra Rui Patterson
Se.
Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt
Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda
Sergipe
Sergius Gonzaga
Simon e...
Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe
Sobre a ditadura militar e civil no Brasil
Soneto Póstumo - Mario Quintana
Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões
Sr. Carneiro
Sr. Modeste Shwarstein Simões
Stella
Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe
São Paulo e RS Brasil
Série Crianças do Paraíso
TUPAMARO Henry Engler
Taís e Fabiane
Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações
Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana
Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino
Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição
Teotônio Vilela
Teotônio Vilela e Pedro Simon
Terminal Turístico de Torres
Terminal turístico Torres RS
Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda
Theodomiro dos Santos
Torres - corruptos
Torres- Pesca
Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil
Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres
Trotzki e a Presidente Dilma
Tânia Miranda
Ubiratan Castro de Araújo
Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José
Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson
Ulisses Guimarães - Brasil
Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros
Ungaretti - O Cara
Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia
Vaca de Rio Real - Bahia
Valdir Pires
Vendedor de pinta silva
Veneza do Norte?...Tá
Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre
Viragem - por wilson barbosa
Virgulino Ferreira - Lampião
Vítimas e Algozes por Rui Patterson
Xico Stokinger
Yasser Arafat
Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado
Zé Cacheado de Rio Real
amapá capiberibe
ana craidy simões e jacques
anarquista - rui patterson
anjo Gabriel por daniel de andrade simões
antinoMia
antropologia coca cola
artesanato
artur bispo do rosário
artur bispo dorosário
bajulador e puxa saco
bice
brique da redenção
brizola tancredo e ulisses
caju de Rio Real Bahia
cajueiros de Rio Real - Bahia
carlos araújo
cartunista santiago
castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e...
cavalgada torres - RS Brasil
caçadores da lua ...
ceramistas
chapada do vagalume
chuck - o bom guri
coerência e coragem
comportamento
conto da saitica
conto da saitica II
conto do Zidane
conto do senador Jacinto Gastura
conto do urubu
cooJornal - RS Brasil
coojornal - história em 3 capítulos ...
coqueiral rio real bahia brasil
crueldade na tradição cultural
cruz cartunista gaúcho
daniel de andrade simões
daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO
defensor da água.
desde 1973
dilma rousseff
dilma rousseff e energia limpa
diretas já
ditadura militar
documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite
durante a ditadura civil-militar
eduardo tavares fabico
eleonora annes
escultor e ativista político
estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS
estudantes
estátuas que andam
exemplo de solidarieda
exilados brsileiros em Moçambique
exilio frança
exílio
falso hai-cai por Wilson Barbosa
familia Craidy - Brasil
feijão da chapada do vagalume itati
ferreira gullar - poeta Brasil
ferrovia
ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1
fora collor
fotoFalante - retalhos do tempo
fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre
fotos capas
fotos tv daniel de andrade simões
galeria F - salvador bahia
galo de briga rio real bahia brasil
gaúchos
grande roqueira que faz sua verdade
guardião da floreta amazôniaca
india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil
italianos ...
itapeva - Torres Brasil
itati - Chapada do Vagalume
itati chapada do vagalume
jabá...
jacques schwarzstein
jacques ze ana marquito e...
jair Soares...Brasil
josé daniel craidy simões
josé serra
lambe lambe de Lisboa
lenon bar
licinio hollywood
local de prisões e torturas
local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi
lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô
luiz maia bittencourt
lula um cabra sensivel
malangatana e roberto silva
malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha
marco aurélio barroso
marcos baroni
mario benedetti
mario quintana e alceu valença - poetas
mouftard paris
moçambique - marcelino dos santos frelimo
médico naturalista e humanista defensor da vida
natureza
negus
o criador do PORRA na tortura
o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões
ocupação simbólica do Quartel do Barbalho
ou
ou fim de um cíclo?
paris manifestação
parteira de rio Real - foto daniel de andrade simões
pcdob
pedagoga baiana
pintura leinad
poeta Mario Quintana - Porto Alegre - Rs
poeta Wilson Barbosa e Muriatan
por Alcinéa Cavalcante
por Tânia Miranda
por daniel de andrade simões
portugal revolução dos cravos
prestes
prisão para todos
professores
pés descalços e enxada
restituição dos mandatos - foto daniel de andrade simões
retalhos
retalhos de lutas democráticas
revolucionário baiano que lutou contra a ditadura brasileiro
riacho do Raposo
rio real - bahia
rio real bahia brasil
rio real e os senadores
rio real jaci e renata
rio real pedaladas - Itapicuru
rio real raposo
rui guerra
sapinhos do sul
sarmento leite - RS Brasil
sem-terra
sobre presidio Lemos de Brito
solidão
sou como o Chaplin
stalin
um continente sem história ?
um grande camarada da esquerda...
um historiador equivocado por Rui Patterson - advogado. E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães
um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique
um valioso brasileiro
urubus brasileiros
utopia ou realidade ?
valneri antunes
vamos conversar ? ...
verdade e justiça em Porto Alegre-RS
vida de cão...
voam juntas a alma e as lembranças ?
wilson do nascimento barbosa
wilson nascimento barbosa
www.samuel-cantigueiro.blogspot.com
Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória
água do planeta
água para todos