
O tempo passa rápido, são muitos na lista, parece que vive-se de morte a vida, mas...há lugar para todos, parentes, amigos e mesmo para loucos e desprotegidos, assim segue, seu canto anunciando as estações. Elas mudam como o vento. Quando chega o frio, vem o inverno, quente é o verão da seca, estação que trará mais hóspedes.Vento morno, é hora de visitas, à tardinha, hora triste do adeus. Ouve-se sempre o canto de agouro, anunciando o buraco feito. É a vó Safira incansável. Quando alça vôo, sente a magnífica obra da natureza, o verde aéreo dos coqueiros, cajueiros e jaqueiras, recortando o azul do céu. Do alto, vê as curvas empoeiradas, o calor faiscante do chão. Se mais não sobe não é por cansaço nas asas, é por não caber maior quantidade de medo ao criador. No sertão ronda o perigo. É preciso evitar a morte matada. O matador anda nas estradas, lava seu corpo no riacho, mas sua alma continua suja e podre !
texto e foto daniel de andrade simões
2 comentários:
Daniel querido, adorei teu blog. Está lindíssimo! Tuas fotod, nem precisa falar, sabes que sou fã de carteirinha.
Lena Craidy
Danié, chimbungo véio!!!!!!
Como diria o Santiago, finalmente te amansasse das internet, então?!
Vamos por partes:
Recebi tua msg do dia 18/12 e estava esperando a oportunidade para t responder. Visitei teu blog e está muito legal. Vou te lincar no Dialógico. A tua entrada na blogosfera é uma grande aquisição. Temos o pessoal q escreve, que desenha, mas poucos q fotografam.
Com relação ao material para publicar, podem se servir a vontade de tudo q estiver no nosso blog. Só dêem a autoria, por q muitas coisas nem são minhas, como no caso das charges, por ex.
Vida longa ao Saitica.
Eugênio
Postar um comentário