domingo, 30 de setembro de 2012

Brinquedo de guerra

                                                                                             foto daniel de andrade simões

sábado, 29 de setembro de 2012

Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino na Décima Edição

Prisão do Carvalho (daniel de andrade simões) na Dinamarca

Fotografar por daniel de andrade simões

Ataque da Rodezia na fronteira com Moçambique - 1976 foto daniel de andrade simões
 
Era  meia noite, quando um grupo de jornalistas entre estes o Mia Couto, a mulher do vice-presidente Marcelino dos Santos,Pamela, eu, o único fotógrafo. Viajávamos em um jeep land-roover. Na frente, um outro jeep com soldados da FRELIMO fazendo segurança. Era uma região de fronteira com a RODESIA, infestada por bandidos armados da RENAMO. Num determinado momento tivemos que parar para conferir nossa rota e atender urgências físicas. Assim que descemos, surgiram soldados camuflados por folhas e galhos de árvores. Apontaram os fuzis em nossa direção e nos renderam, o maior rebuliço, mãos para cima. Era noite escura, nenhuma noção de quantos soldados estavam presentes. O outro jeep com soldados que ia à frente chegaram imobilizados. O medo campeava em nossas entranhas, (lembro que cheguei para o Mia e disse baixinho: estamos fudidos camarada...) falavam pouco, e em outra língua africana. Um dos nossos soldados, tomou as rédeas da situação e nos tranquilizou. Felizmente não eram da RENAMO, eram da FRELIMO. Passaram a nos acompanhar até o vilarejo em que existia o campo de reeducação. No dia seguinte pela manhã, realizamos parte do trabalho e voltamos apressados para Maputo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Paris - baguete irresistível francesa

foto daniel de andrade simões

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Baixinho...What ? ... Saitica.blogspot.com

                                                                                                foto daniel de andrade simões

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sobre o Revolucionário ORLANDO MIRANDA por EMILIANO JOSÉ

                                                                                         foto daniel de andrade simões 
 
 

Orlando Miranda - foto álbum de família
 
 Viajou. Tornou-se um ser encantado. Na terra deixou um oceano de saudades. Marcas profundas nas estradas que percorreu. O Jardim da Saudade estava cheio na partida. Lutava há um bom tempo contra um câncer. Com tranqüilidade. Sem lamentações. Tânia ao lado, 40 anos de uma relação de amor profundo. Sei da dor de Tânia, que ninguém disfarça uma perda. Um pedaço de si mesma perdeu-se no infinito, foi embora junto com ele, e ela está se recompondo. Junto com os filhos, Adriana e Rafael. Nós, os amigos, os companheiros, sentimos demais a partida dele.
Nasceu em Jequié, 1941. Chega a Salvador, alvorada dos anos 60. Para dar continuidade aos estudos. Ingressa no primeiro ano do Científico, no Central – histórico Colégio Estadual da Bahia. Naquele território febril, é tomado por sonhos novos, pela militância política. Disputa as eleições do Grêmio, experimenta a primeira derrota. A chapa vitoriosa é encabeçada por Jaime Vieira Lima. A luta estudantil o apresenta ao mundo intelectual e político. Chega à esquerda. Nessa chegada, o que mais o entusiasma é a defesa da Petrobras, um de seus primeiros rituais de iniciação. O imperialismo americano desnudava-se aos seus olhos.
A têmpera do militante vai se firmando. “Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar/ Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão, e posso não lhe agradar”. A Escola Politécnica da UFBA, a mesma de Carlos Marighella, foi seu segundo teste. Podia se aburguesar ou continuar. Continuou. Corria o ano de 1963. Cenário de pré-golpe, coisa que quase ninguém se apercebia e muito menos acreditava, quanto mais ele em sua juventude corajosa e voluntariosa. A UNE era uma entidade sólida, respeitada, de massas. Orlando descobre o marxismo, a cultura e as artes. Os sonhos se tornaram grandiosos. “E nos sonhos que fui sonhando as visões se clareando/ as visões se clareando...” Entrou para a Política Operária (Polop). A literatura da Polop o envolveu: crítica ao reformismo do PCB, combate à dominação ministerial nos sindicatos, defesa da organização independente da classe operária e da revolução socialista, sem etapas intermediárias. A Polop nasce em 1961, em Jundiaí, São Paulo.
O golpe de 1964 cai sobre ele como uma ducha de água fria. Nada, no entanto, abalava seus sonhos, a esperança no socialismo. Em fevereiro de 1965, participa da reorganização da UNE e logo depois da União dos Estudantes da Bahia (UEB). Compreende que a história das sociedades é a dura história da luta de classes.“Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar/ E a morte, o destino, tudo, a morte e o destino, tudo/ estava fora do lugar, eu vivo pra consertar”. Em março de 1967 desembarca em Natal, primeiro emprego como engenheiro. Decepciona-se com a cidade, de vida cultural inexpressiva, e pouca possibilidade de atuação política. No fim de 1967, volta à Bahia para reforçar a Polop, já dirigente. A vida como ele quer. A Polop tinha inserção, sobretudo, no movimento estudantil, apesar de suas posições teóricas em favor do proletariado.
Orlando sente as divisões da Polop, vê surgir várias outras organizações, mas não vacila em ficar ao lado, sempre, da Polop original. Chega à direção do Partido Operário Comunista (POC), novo nome dado à Polop numa tentativa de criar impacto diante de tantas divisões. Os diversos rachas levarão ainda a outro nome para a Polop, em abril de 1970: Organização de Combate Marxista-Leninista Política Operária (OCML-PO). Desta, Orlando torna-se um de seus principais formuladores.
O cerco da repressão aperta. Em 1972, são presos vários militantes da OCML-PO na Bahia, dos quais fui contemporâneo na Penitenciária Lemos Brito. Orlando escapa, e segue para o Rio de Janeiro. Em São Paulo, torna-se membro da Executiva Nacional da PO. Os anos de chumbo seriam vividos lá. Depois, PT. E é no PT que atua, disciplinadamente, sem nunca pretender as luzes da ribalta, durante muitos anos, antes do término da ditadura e depois, sob a democracia, até partir. “Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo/ e já que um dia montei agora sou cavaleiro/ laço firme e braço forte num reino que não tem rei...”
Emiliano José, jornalista e escritor
emiljose@uol.com.br
Publicado no Jornal A Tarde - Bahia, em 24.09.2012

Carlos Caramez o poeta que coordenou com dedicação, competência e ajuda de Oxum a restauração do Araújo Viana, uma persistente reivindicação gaúcha

 
                                                             fotos daniel de andrade simões

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Yuri Carlton, advogado e campeão de artes marciais mista (sobrinho do blogueiro Daniel de Andrade Simões)


A inauguração contou com a presença de destaques do MMA (Artes Marciais Mistas) baiano, como Ednaldo Lula, Neilson Gomes e o próprio campeão dos Pesos-Pesados do UFC, Júnior Cigano. O governador Jaques Wagner, que apoiou cedendo materiais esportivos à academia através do Estado, também prestigiou o evento, e até vestiu um kimono de jiu-jitsu para se sentir integrado aos atletas.
Seguindo os passos do amigo Luiz Carlos Dórea, dono da Academia Champion, Carlton resolveu trazer o projeto social para a Boca do Rio. "Era uma ideia nossa bastante antiga, que tomou uma dimensão ainda maior. Agora, além da Cidade Nova, com a Champion, temos também uma academia na Boca do Rio para formar talentos", explicou o mestre, que já trabalha com iniciativas sociais no bairro há cerca de dez anos.
Inauguração da Academia Nordeste, de Yuri Carlton

Yuri, ainda guri em Rio Real Ba. Pobre, porém decente. foto daniTio

Yuri em dia de vitória e seu filho, acima, ensaiando a orquestra. foto álbum de família

Além do jiu-jitsu, arte dominada por Yuri Carlton e carro-chefe da academia, a Nordeste também levará judô e boxe para os jovens. Aulas de artes, teatro e pesca também estão programadas, assim como sessões de fisioterapia para atletas e para a população. O local também será utilizado para que os lutadores do Team Champion, como Júnior Cigano e Hugo Wolverine, treinem os fundamentos de chão.
Para participar da academia, não existe limite de idade: basta querer ser um campeão. "Gosto de trabalhar com jovens, de até uns 21 anos, mas não tenho limites de idade. Quem estiver interessado em lutar, viver do esporte e ser um campeão, pode chegar", garante Carlton. "Espero que, com esse novo projeto, possamos revelar novos campeões, como aconteceu com o Cigano", completou.
Prestigiando evento, o governador Jaques Wagner se disse atento às iniciativas sociais como a de Yuri Carlton, e lembrou que é dever do Estado garantir todo o apoio possível ao esporte. "É obrigação do Estado apoiar um trabalho tão importante como este. O esporte é um estímulo positivo a essas crianças e dá a elas todo um novo horizonte e o sonho de brilharem, de serem campeões um dia, e de assim orgulharam a Bahia com seus títulos", bradou.Cidadão Repórter

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A PRIMAVERA e outras PRIMAS chegando ...

                                                                                     foto daniel de andrade simões

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Convite - lançamento da Décima Edição do TEMPO DE RESISTÊNCIA por Leopoldo Paulino (Jaiminho)


Evidenciando o compromisso com a causa revolucionária, o livro Tempo de Resistência relata os acontecimentos históricos da luta contra a ditadura militar no nosso país, sob a ótica militante de Leopoldo Paulino.
Tempo de Resistência é “tempo gerúndio” é o tempo do “vivendo, acontecendo, lutando, realizando”. A Décima Edição de Tempo de Resistência chega 14 anos depois do lançamento do livro em 1998.
O livro alcançou praticamente todas as regiões brasileiras, como também chegou a alguns países como Cuba, Argentina, Itália, Vietnã, Suécia e Chile. E é adotado como leitura em cursos populares e como material de pesquisa em Universidades e Escolas de Segundo Grau.
Fruto de um trabalho perseverante, Tempo de Resistência foi recebendo acréscimo de informações e de documentação e chega agora em sua 10ª. Edição com 652 páginas. Além de novas revelações sobre fatos históricos, vem apresentando vasta documentação sobre a vida e a militância de Leopoldo coletadas pelos órgãos de repressão da ditadura militar, incluindo agora documentos oriundos de pesquisa no acervo do Arquivo Nacional. Coroando essa edição comemorativa, a pintura de Paulo Camargo, utilizada na primeira edição, retorna à capa.
O prefácio da Décima Edição Tempo de Resistência é de Carlos Eugênio Paz, o comandante Clemente da ALN, para quem “a leitura do livro de Leopoldo Paulino é interessante para quem viveu histórias de luta e, o mais importante, é essencial para as novas gerações, que anseiam saber o que realmente aconteceu na História recente de nosso país”.

O lançamento será:
Dia 27 de Setembro, às 20Horas.

No Centro Cultural Palace
Rua Álvares Cabral, 322 - SALÃO VERDE
Ribeirão Preto

domingo, 16 de setembro de 2012

Soneto Póstumo - Mario Quintana

foto daniel de andrade simões

Nada permanece igual no tempo, a não ser o próprio tempo. Quintana percebe isso como ninguém. Um velho amor valeu em seu próprio tempo. Drummond diria: “Mudam-se os tempos/ mudam-se as vontades/ Muda-se o ser” O tempo é implacável e não tem piedade de nós, pobres e efêmeros humanos. Cecília Meirelles diria: “Talvez pensem que o tempo volta/ E que vens, se o tempo voltar”. Neste poema Quintana afirma que o tempo não volta e nem o que éramos ou as sensações e sentimentos que sentíamos. “No fim, tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não consegue levar: um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro, o cheiro que tinha um dia o próprio vento...” Ou seja, o tempo como o vento passa...e deixa somente as recordações.


SONETO PÓSTUMO
- Boa Tarde... - Boa Tarde! - E a doce amiga
E eu de novo, lado a lado vamos!
Mas há um não sei quê, que nos intriga:
Parece que um ao outro procuramos...
E, por piedade ou gratidão, tentamos
Representar de novo a história antiga.
Mas vem-me a idéia... nem sei como a diga...
Que fomos outros que nos encontramos!

Não há remédio: é separar-nos pois.
E as nossas mãos amigas se estenderam:
-Até breve! - Até breve! - E, com espanto

Ficamos a pensar nos outros dois.
Aqueles dois que a tanto já morreram...
E que, um dia se quiseram tanto!

Junho, 1952
Mario Quintana in: Baú de Espantos
extraído do www.quintanaeterno.blogspot.com.br
Bernardo

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

"O Tempo Passou e me Formei em Solidão"

foto daniel de andrade simões

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.Ninguém avisava nada, o costume era chegar de pára-quedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... Casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas– e dizia:– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... Tudo sobre a mesa.Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.Pra quê televisão? Pra quê rua? Pra quê droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... Até que sumissem no horizonte da noite.O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.Casas trancadas.. Pra quê abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...Que saudade do compadre e da comadre!

José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.












quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O Companheiro, irmão e camarada RAFTON NASCIMENTO LEÃO, servirá de boa semente


RAFTON - Companheiro que serve de boa semente - foto daniel de andrade simões

Reginaldo/Daniel,
Bom ter noticias de que voce, tal como nós, continuamos “caducando numa boa”. A má noticia, não sei se voce sabe, foi o falecimento do Rafton “Gordo” no dia 24 de agosto no Rio. Câncer no pulmão, apesar de ter parado de fumar a mais de 7 anos. Mas como diz o Negão, é o veneno de efeito retardado que o imperialismo nos injetou por termos tido a ousadia de tentar enfrentá-lo. Estivemos lá na cerimônia de despedida do Rafton (eu, o Zé Duarte, Juarez, Capi e Janete, Maria Brown e os filhos, e mais um monte de gente conhecida e desconhecida), para se despedir, acompanhar a Regina no momento difícil que ela estava passando. Mas é assim mesmo, um dia a gente tem que ir embora.
Eu falei com o Negão no dia 24.08 por telefone. Êle não foi pois disse que tem alguma dificuldade motora, mas que está bem. Não tem celular e não sei se tem internet (pelo menos eu não tenho o endereço eletrônico).
Quanto ao “Galã de gauche”, não era muito mal mesmo não, né. Continuo aprontando mas só de vez em quando. Um grande abraço.
 Reinaldo Melo

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Exilados brasileiros em Moçambique


O Libertador Revolucionário SAMORA MACHEL - fotos daniel de andrade simões


MOÇAMBIQUE – BRASIL: OS CAMINHOS DA DIPLOMACIA
José Luis de Oliveira Cabaço*
Doutor em Antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), foi ministro dos Transportes e Comunicações e ministro da Informação de Moçambique no governo Samora Machel. Desde 1992, dedica-se à atividade acadêmica. É reitor da Universidade Técnica de Moçambique (UDM) de Maputo.
Nemésio Garcia, revolucionário baiano morto em serviço em Moçambique

A existência, naqueles anos, de tantos exilados políticos brasileiros, muitos deles altamente capacitados do ponto de vista profissional e vivendo espalhados pelo mundo, permitiu que o governo de Moçambique recém-libertado, carente de quadros qualificados pelo êxodo dos colonos portugueses, pudesse estabelecer acordos com os líderes no exílio.
                                                                Miguel Arraes
Revolucionário Reinaldo de Melo - Cooperante e galã da gauche

Professora Carmem Craidy, Zé e Ana Craidy Simões

Cineasta e jornalista gaúcho Licínio Azevedo e o blogueiro fotógrafo daniel de andrade simões - foto kok nam

Dinamizaram-se laços de amizade e solidariedade, forjados por moçambicanos e brasileiros nos anos difíceis das lutas libertadoras. Miguel Arraes, companheiro e amigo, em Argel, de tantos dirigentes da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), tomou a iniciativa de propor a vinda de refugiados brasileiros para Moçambique. Luiz Carlos Prestes, Leonel Brizola e o grupo dos Cadernos do Terceiro Mundo juntaram-se em breve à iniciativa.
Poeta, Economista e Professor Wilson Barbosa
Ex-marinheiro e engenheiro eletricista José Duarte
Philipe Lamy, economista e filósofo francês brasileiro
Janete e João Alberto Capiberibe do Amapá - fotos daniel de andrade simões

Começaram a chegar em Moçambique os brasileiros e as brasileiras que, por opção política, vieram trabalhar com entusiasmo e dedicação, aceitando as condições materiais difíceis em que viviam os moçambicanos, dando sua contribuição competente e trazendo o exemplo de uma entrega comprometida e generosa à reconstrução nacional. Foi o momento alto do reencontro entre os dois povos independentes”.

...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Comunistas graças a Deus !

 
Mulheres no comando. A vitória é difícil mas é nossa"! foto daniel de andrade simões

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Lembrando o Amapá e Rio Real, Sergipe

 Cerâmicas de Rio Real - riqueza da cultura portuguesa em bordados Tahuá
Demarcação das terras indígenas (1992) durante o governo João Alberto Capiberibe do Amapá - foto daniel de andrade simões

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

"O Sonho Comandando a Vida"

foto daniel de andrade simões
 
                                                              “Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que um homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos de uma criança”
(António Gedeão excerto de “Pedra filosofal”)

Brejenjas, Torres vedras, 1943. Nascimento de Joaquim Agostinho, camponês filho de camponeses... mais tarde um fantástico campeão de ciclismo.
Vildemoínhos, Viseu, 1947. Nascimento de Carlos Lopes. Antes dos 11 anos de idade já era servente de pedreiro, para ajudar a sustentar a família... mais tarde, medalha de ouro na maratona dos Jogos Olímpicos de Los Angeles.

Estes são apenas dois exemplos “caseiros” do aparecimento destas luzes que se acendem como milhares de pequenos pontos, um pouco por todo o planeta.

Muitas vezes me pergunto o que haverá no barro destas pequenas aldeias perdidas, desde o interior de Portugal até ao mais fundo da África profunda, que cria estes diamantes inexplicáveis. Que vento os desenterra e lapida para receberem e multiplicarem a luz do sol. Qual a força, qual a urgência irresistível que faz estas crianças levantarem-se do chão.

Depois... vejo imagens como esta que hoje aqui partilho e pressinto uma parte da explicação. Um vislumbre de quão desconcertante é a alegria. Uma pequena demonstração de quão revolucionária pode ser a mistura da imaginação, dos sonhos e da acção. Do futuro que pode haver na simples recusa da fatalidade

Extraído do : samuel-cantigueiro.blogspot.com

 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Lembrando Salvador ALLENDE

     ROSAS Vermelhas para o grande Estadista SALVADOR ALLENDE - ex-Presidente do CHILE
                                                           
                              Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação
 

"Esta noite, quando acariciarem seus filhos, quando buscarem o descanso, pensem na manhã dura que teremos pela frente, quando precisaremos colocar mais paixão, mais carinho, para fazer o Chile cada vez maior e tornar cada vez mais justa a vida em nossa pátria.” Foi assim que concluiu o seu discurso para milhares de pessoas, na histórica noite de 4/9/1970, quando deixou de ser o “companheiro Allende” para tornar-se o “companheiro presidente”.
 
Este mês o Chile vive três datas especiais. Duzentos e dois anos da independência, 42 anos da eleição de Salvador Allende para presidente, quando o povo chileno abriu as portas da história para profundas transformações políticas, econômicas e sociais, com a denominada “via chilena para o socialismo” e 39 anos do sangrento golpe de estado protagonizado pelas Forças Armadas, estimulado pela burguesia e por Washington, em que foi implantada a ditadura militar comandada pelo general Pinochet.
 
Na situação geopolítica mundial de então, bipolarizada - capitalismo X socialismo - os EUA não admitiam mais um país socialista na sua área de influência, após Cuba. Na década de 1970, na América do Sul, apenas o Chile, a Colômbia e a Venezuela mantinham estados de Direito com governantes eleitos pelo povo. O Brasil, a Argentina, o Paraguai, a Bolívia, o Peru, o Equador e o Uruguai, eram comandados pelos militares, apoiados por Washington.
 
Com o golpe de 11/9/1973, por uma semana o Chile foi fechado para o mundo, enquanto os tanques rolavam, os soldados arrombavam portas, o som das execuções pipocava dos estádios e os corpos se empilhavam nas ruas ou flutuavam nos rios. Os centros de tortura iniciaram suas atividades, os livros considerados subversivos eram atirados a fogueiras, e os soldados rasgavam as calças das mulheres aos gritos de, "no Chile as mulheres usam saias”.
Allende morreu resistindo, tornando-se uma das primeiras vítimas da ditadura que duraria 17 anos deixando três mil mortos ou desaparecidos. Chegou democraticamente ao poder, e dele foi apeado pela violência de uma ditadura sanguinária. São as veias abertas da América Latina.

Movimento de Justiça e Direitos Humanos - Brasil/Informa

 Universindo Díaz e Lilian Celiberti (1982) Foto daniel de andrade Simões/cooJornal

 Morre Universindo Díaz, símbolo da luta contra ditadura

Uruguaio foi sequestrado em Porto Alegre em 1978
Sobrevivente da ditadura uruguaia, pela qual foi sequestrado em Porto Alegre em 1978 durante uma operação conjunta com forças brasileiras, sendo barbaramente torturado, o historiador Universindo Rodríguez Díaz, 60 anos, morreu neste domingo em Montevidéu após uma luta de seis meses contra um câncer na medula.
Universindo deixa o filho, Carlos Iván Rodríguez Trías, e a ex-mulher Ivonne Trías, que cuidavam dele durante a doença.
Mesmo após ter identificado o câncer em janeiro passado, o historiador mantinha intactos seus planos de publicação de livros e criação de documentários. Com aabertura dos arquivos da repressão uruguaia, procurava por informações sobre as vítimas da ditadura, na incansável tarefa de resgatar a história dessa época sombria no Uruguai e nos países vizinhos.
— O que ele não previa era morrer — diz o amigo Jair Krischke, do Movimento de Justiça e Direitos Humanos.
Krischke esteve pela última vez com Universindo no início de julho, em Montevidéu. Na época, o uruguaio estava bem e falou de seus projetos. A recaída fatal ocorreu no último sábado. Krischke recebeu um e-mail da ex-mulher do historiador que o prevenia sobre o que poderia acontecer em seguida. Universindo passara por um transplante de medula e estava com nível zero de glóbulos brancos no sangue.
Mesmo torturado ao longo dos cinco anos em que passou preso, Universindo não demonstrava revolta. Entrou com um processo contra seus algozes ainda durante a ditadura. A ação foi bloqueada pela anistia uruguaia, mas o atual presidente, José "Pepe" Mujica, permitiu a reabertura das 80 investigações sobre crimes no período de exceção. Um deles é o de Universindo e sua companheira do Partido por la Victoria del Pueblo (PVP), Lílian Celiberti, também sequestrada em Porto Alegre, ao lado dos filhos dela, então com três e oito anos.
— Universindo não tinha mágoas. Estava de bem com a vida, era apaixonado pela sua profissão. O Uruguai perdeu um filho ilustre, um homem bom que honrou a tradição charrua de não se entregar — afirmou Krischke.
Jair Krischke e familiares vítimas das ditaduras na América do Sul - foto daniel de andrade simões

O sequestro
Porto Alegre entrou na rota da Operação Condor em 17 de novembro de 1978, quando se consumou o sequestro dos uruguaios Lílian Celiberti e Universindo Díaz. Perseguidos pela ditadura militar do Uruguai, os dois tentavam se esconder num apartamento da Rua Botafogo, no bairro Menino Deus. Foram capturados por policiais gaúchos, chefiados pelo delegado Pedro Seelig, e agentes uruguaios que tiveram permissão para entrar no território brasileiro.
À época, não se imaginava que o seqüestro era uma típica ação da Condor — a aliança secreta criada pelas ditaduras da Argentina, do Chile, do Brasil, do Uruguai e do Paraguai para caçar opositores políticos além das fronteiras. Cogitou-se que fosse somente uma cooperação eventual entre o Departamento de Ordem Política e Social (Dops) e a Companhia de Contrainformações do exército uruguaio. Não era.
Lílian e Universindo foram interrogados e torturados na Capital gaúcha, sofrendo a primeira etapa do ritual Condor. Enfrentaram a segunda fase, o traslado até os calabouços do Uruguai. Escaparam da provável solução final — a morte e o desaparecimento nas águas do Oceano Atlântico ou do Rio da Prata — graças ao repórter Luiz Cláudio Cunha e ao fotógrafo J. B. Scalco, que descobriram e denunciaram o crime nas páginas da revista Veja.
Paulo Brossard, Senador, Ex-Ministro do STF e o escritor jornalista Luiz Cláudio Cunha no lançamento do seu livro sobre o Sequestro dos Uruguaios, Universindo Díaz e Lilian Celiberti - foto daniel de andrade simões

A operação Condor
O que foi
Organizada no final de 1975, em Santiago do Chile, a Operação Condor sistematizou as cooperações eventuais já existentes entre as ditaduras do Cone Sul. O general Augusto Pinochet entendia que os governos fardados deveriam agir de forma articulada contra o que julgava ser a "ameaça internacional do comunismo". Agindo além das fronteiras, a Condor assassinou um ex-presidente de República (o boliviano Juan José Torres), dois parlamentares uruguaios (Zelmar Michelinie Héctor Gutiérrez Ruiz), um general e ex-ministro (o chileno Carlos Prats), um ex-chanceler (o chileno Orlando Letelier) e centenas de opositores políticos.
Países participantes
Principalmente Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Bolívia.
Objetivo
Neutralizar os grupos guerrilheiros de esquerda opositores aos regimes militares de direita, tais como Tupamaros (Uruguai), Montoneros (Argentina) e MIR (Chile).
Estratégia
Unificar esforços de todos os aparatos repressivos para combater os focos de resistência.
Papel dos EUA
Tinha conhecimento, conforme demonstram documentos secretos divulgados pelo Departamento de Estado em 2001
Por que Condor
Porque é a ave típica dos Andes, famosa pela sua astúcia na caça as suas presas.
Quando ocorreu
Iniciou-se na primeira metade dos anos 70 e terminou em meados dos anos 80.
Chega a 100 mil o número de mortos e desaparecidos no continente.

Teotônio Vilela e Pedro Simon..."ousar fumar ousar tragar"

                                                             foto daniel de andrade simões

Saiticar

política Moçambique da série: para não esquecer 68 Rio Real mia couto Mario Quintana Porto Alegre cultura rio real bahia Itapeva cooJornal poesia Paris Professor Lutzenberger da série: Navegar meio ambiente Cultura - Ariano Suassuna Flores da Mata Atlântica Jair Krischke Pedro Simon Pinguim - Itapeva - RS Quem Samba Fica por Rui Patterson Ulisses Guimarães jornalismo Bonfim Porto Alegre Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino Feira do Livro - Mario Quintana Ferrovia Rio Real Frelimo Gaúcho Itapeva - RS Jaime Cardoso - poeta João Barbeiro Mia Couto ... Movimento de Justiça e Direitos Humanos Moçambique - campo de reeducação da Frelimo Nemésio Garcia Operação Condor Poesia LCMB Rua da Praia Sarney Tobias Barreto - Sergipe cartunistas na feira do livro cineasta direitos humanos família simões feira do livro de porto alegre fotofalante fotos daniel de andrade simões henrique simões do prado homem banda licinio azevedo luiz carlos maia bittencourt salvador "olha o sol" rui patterson e sarno 25 - Fim do Salazarismo ... 25 de abril em Portugal 3 Pinturas de leinad seomis 30 anos de stella e daniel - casamento 5º Encontro Latinoamericano pela Memória A Liga na Lagoa do Peri - Santa Catarina. Nadadores do Circuito Mercosul A Luz do Luar por Mia Couto A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões A jaca e o Joca A passagem de Marte e o mijo do bode Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri Abstrasomos Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões Acre Acre e Mia Couto Acre jornalistas mulheres Africa Alceu Valença e Rui Patterson Alforria do PORRA Amapa - Janete Amapá Amapá - Capi Governador Amapá - Família Lucas Barreto Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões. Amapá - Sarney Amapá - terras indígenas Amapá ... Randolphe Frederich Amapá FotoFalante Amapá Hotel - Brasil Amapá Janete e Lica Amapá em ReVista Amaury Kruel e o golpe de 1964 Ana Amélia Lemos Ana Craidy Simões grávida Ana e Henrique Anarquismo 15 anos Anarquismo e governos Andre foster Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho Antonin Artaud Antonio Carrasqueira - Paris Antonio Prado - RS Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou Armas Químicas...por Rui Patterson Arruda Câmara Arte nas ruas Arte nos muros de porto Alegre RS Artemanha - Brasil Artemanha por daniel de andrade simões Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS Artur Calasans Rio Real Bahia Asilo - por Rui Patterson Ba. foto daniel de andrade simões Ba. fotos daniel de andrade simões Badalação em S.João Del Rei Bahia - Zezito e Artur Calasans Bahia e Inter Bahia ou Sergipe Bailique floresta amapá Baixinho e o Saitica Bakunin Bakunin com a Palavra Banho de Lua em Rio Real Bahia Barriga é barriga por Arnaldo Jabor Barão de Rio Real Bahia Beatriz Bandeira Bebidas brasileiras Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil? Bicicletas em Moçambique Bob Marley em Rio Real Bolo Bolo Brasil Brasil Carinhoso Brasil Fome Zero Educação Dez Brasil e o grão de feijão Brasil paraiso da terceirização do serviço público Brasileiras do Amapá Brique Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil Brique da Redenção de Porto Alegre-RS Brique de Porto Alegre-RS Brizola Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil Caetano Veloso - Bahia Brasil Caetano Veloso - O Leãozinho Calasans Rio Real Bahia Capi Senador do Amapá Capitalismo em Crise? E o Comunismo ? Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012 Carlos Apple e Pedro Simon Carlos Eduardo Caaramez Carlos Eduardo Caramez Carmem Maria Craidy - exílio Carnaval em salvador por Rui Patterson Carneiro ex-secretário de Lutzemberger Casas Floridas Cavalgada do RS Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul Caymi e Jorge Amado - carta Cebola - por Luiz Clemente Celso Amorim - Ministro da Defesa Cerâmica de Rio Real bahia Brasil Chapada do Vagalume - boi da cara preta Chico Buarque Chico Buarque em Porto Alegre Chile Chile - o clandestino reginaldo faria leite Chão de Luar - foto daniel de andrade simões Chê Guevara Cineasta Licinio Azevedo Cocos de Rio Real Bahia Brasil Colaboração do Jacques Coleiras cangas e guizos por rui patterson Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões Colônia de São Pedro - RS Comissão da verdade por Rui Patterson Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda Conjunção Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil Coojornal - Eduardo Bueno Coojornal - Manuel Canabarro Coojornal Elmar Bones Coojornal Jair Krischke Coojornal RGS Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA Corruptos por Paulo Motta Corrupçao nos Trilhos Cozimento da Rã Crianças do Brasil Crianças do Paraíso - Itapeva Crianças do paraíso Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões Crise do capitalismo e o mundo do trabalho Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo Da série Damário DACRUZ - poeta baiano Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson Dani Carlos Dani Carlos - Porto Alegre RS Daniel Daniel Aarão Reis Daniel e Capi Danielle Mitarrand Darcy Ribeiro e a raça brasileira De Volta por Wilson Barbosa Dedé Ferlauto - Brasil - RS Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda Democracia e bajulação Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar Despacho Deus e Mia Couto Dia da Consciência Negra Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre Dia do Trabalhador Dia do Trabalhador Brasil Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio... Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda Diga-me Lá por Wilson Barbosa Dilma Rousseff - Presidente Diretas Já... Ditador Figueiredo - Brasil Ditadura Civil MIlitar Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda Ditadura brasileira por Zé Dirceu Ditadura e Democracia por Tânia Miranda Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda Dom Hélder Câmara Don Helder Dona Zefa Edu Ká Elmar Bones - Editor do Já Elmar Bones - O Caso do Jornal JA Elmar Bones e o Já Elson Martins Elson Martins - Amapá Brasil Em Busca da Verdade por Tânia Miranda Em política Embaixatriz Marina Wodtke Emir Sader Encontro Latinoamericano sobre Memória Encontro das Pedras do Forum Social Mundial Encruzilhada Natalino Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda Estacionamento selvagem Estradas Iluminadas Europa e suas filhas por Frei Betto Ex-presos políticos:Daniel e Sarno Exilio daniel de andrade simões Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH Exposição sobre as Ditaduras no Brasil Exílio Bélgica Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real Família Buscapé Favela da Maré Feira de Rio Real - Bahia Feira do Livro de Porto Alegre -RS Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana Fernando e Daniela Silva Ferrovia da leste Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil Ferrovias Ferrovias de Sarney a Dilma Ferrovias do Brasil Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal Festival de Cinema de Gramado Filosofadas de Leinad Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões Fim de Linha Fim do Mundo Flavio Tavares Formação da cidade de Rio Real FotoFalante - Rio Real Fotógrafo Achutti - RS Brasil Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre Fotógrafos Lambe Lambe Francisco Fanhais-cantor português Frei Tito por Tânia Miranda Futebol Falcão - RS Brasil Futebol de Batom - Luiz Coronel Futebol de Rio Real Bahia Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil Garotos da Rua General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson Gente abandonada Getulio Getulio Vargas Gilberto Gil Golbery: benfeitor em Rio Grande Graciliano Ramos - Baleia Graúna do Henfil nas praias do sul Gre-Nal 2011 GreNal Greve da Caldas Jr. RS Brasil Greve dos Professores Greve dos professores baianos Grito - Livro sobre a ditadura do RS Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões Grupo Leica 1 Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil Guerra Nazista contra a humanidade Gueven Brito HPSP - Loucos pela Vida Henfil Henrique e Ana Henrique filho de Ana e João Herois da Resistência Francesa Hiléia - Matas e Florestas História Hugo Chavez Humanidade - Vida Louca Vida Breve... III Fórum do pensamento Crítico III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre Indios Iris Rezende Isadora Patterson advogada Itamar Franco e Olivio Dutra Itapeva - André Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado Itapeva - Torres Itapeva - Torres - Rs Itapicuru Bahia Itati - RS - Chapada do Vagalume Itati - Vagalume Itati RS chapada do vagalume Iuri Bittencourt Ivanir Bortot Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos Jair Krischke - DIREITOS humanos Jair Krischke por Luiz de Miranda Jobim por Luiz Claudio Cunha Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins Jornalista Correa Neto e Capiberibe Josephina Nayr Da Poian Petrasi José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil José de Sousa SARAMAGO vive JotaVê de Rio Real João Figueiredo - O último ditador João Ubaldo Ribeiro João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto Juarez da Maia Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves Kok Nam - fotógrafo moçambicano LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com La Novena por Wilson Barbosa La Novena por Wilson Barbosa - Negus La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai Lambe Lambe Lampião Las Manos por daniel de andrade simões Laura Patterson Lauro Hampe Da Poian Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt Lei da Anistia por Tânia Miranda Lembrando Allende por Tânia Miranda Lembrando Teotônio Vilela Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos Liberação de papéis da ditadura Liberação por Mario Quintana Libretos Lica Licinio Azevedo Moçambique Limão previne e cura muitos males Luar e o tempo de Rio Real Luar em Itapeva - RS Lucia Bittencourt Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida Luciana Genro PSOL Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios Luiz Claudio Cunha Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs Lula Lula - Amapá Brasil Lula Herrar é o mano Líbano MOÇAMBIQUE - VÍTIMA MST - terra para quem nela trabalha Macapá Macapá e o Progresso Maconha no Uruguay Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe Malangatana - moçambique Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson Mano Caetano foto daniel de andrade simões Manoel Lima de Matos Mar do Sul Itapeva RS Mar do Sul e o pinguim Marcas da Memória em Porto Alegre - RS Marighella - Centenário Marighella Carlos Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha Marimbondos de Fogo Marina e eudindo Mario Pirata - Poeta RS Brasil Mario Quintana - A companheira Mario Quintana - A preguiça e a roda Mario Quintana - Do Homo Sapiens Mario Quintana - Rua dos Cataventos Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre Mario Quintana - foto daniel de andrade simões Mario Quintana e Alceu Valença Mario Quintana e Henfil Mario Quintana por Érico Veríssimo Mariza e João VIctor Massa Crítica Ciclovias Brasil Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone May be man por Mia Couto Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson Memória Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica... Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura Merendar poemas na feira do livro de POA Meu amigo e do Dr. Artur Calasans Meu primo urubu Zebedeu Mia Couto - Escritor Moçambicano Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani Mia Couto - O Outro Pé da Sereia Mia Couto - fotos daniel de andrade simões Mia Couto Moçambique Brasil Mia Couto e daniel de andrade Mia Couto e o Prêmio Camões Mia Couto em Rio Real Sergipe Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões Militantes de 1968 Minha Casa Minha Dívida Miragem Miséria na Maioridade - Brasil Miséria no Brasil Monotonia por mario quintana Monumento a José Lutzenberger Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares Moreira Franco e Brizola Morre Universindo Díaz Morte ao mosquito da dengue Morte aos automóveis - Brasil Morte de José Ibrahim Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço Moçambique - Mia Couto Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo Moçambique - Poesia LCMB Moçambique - Rita Patela Moçambique - guerrilheira ferida Moçambique - jovem continuadora Moçambique Coojornal Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões Moçambique e a Fotografia Moçambique e os cooperantes brasileiros Moçambique funeral do Samora Machel Moçambique luiz lemos Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa Mulheres que lutam - Clara Alain Mulheres que resolvem Rio Real Bahia Murilo Salles em Moçambique Muros - Paris e Alagoas Muros Dedé Ferlauto Mário Quintana e o Ano Novo Mães do mundo Nei Lisboa Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil Nemésio Garcia e Rui Patterson Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe Noite Escura por Carlos Heitor Cony Nosotros Não Calo Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões. O Sorriso do Cavalo O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende O guizo e o gato por Rui Patterson O guri descolado da bice O sonho comandando a vida Obama Go Home Ordem Progresso e Côco Orlando Miranda poe Emiliano José Os deserdados Os fradins Cumprido e Baixim Os gabolas por Flávio Tavares Os guaranis - Brasil Os medonhos do trio dance Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá Oscar Niemeyer arquiteto e comunista Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal PCP PCdoB - 89 anos PCdoB Aldo Rebelo PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira PEC do Diploma PMDB PORRA PORRA em Rio Real Sergipe PORRA por Nemésio Garcia Pablo Patterson no Quem Samba Fica... Papa Ratzinger Paraguai por Tânia Miranda Paris Foto Falante - Cândido Paris França Paris baguete Paris e os brasileiros estudantes em 1975 Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil Pasquim na Prisão em Salvador Paulo Motta por Gilnei Lima Pe. Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. Presidente Jair Krischke Presídio de Frei Caneca - RJ Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil Proposta de Emenda a Constituição Federal Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus Pátria por Wilson Barbosa - Negus Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda Quem Samba Fica - por Tânia Miranda Quem Samba Fica ... Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson Quem tem medo da Comissão da Verdade Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda RS RS - fotos daniel de andrade simões Rafael Guimaraens Rafton Raimundo Pereira Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ... Raul Moralles Reflexo - revista criada por exilados Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy Reinaldo Melo Reinaldo de Melo Renzo por Emiliano José Reparações para os anistiados Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez Retalhos da História Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões. Retrilhar com Dilma Rousseff Retrilhar em Rio Real RetroVisão no brique de porto Alegre-RS Rio Grande do Sul - Torres Itapeva Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões Rio Real - Bahia - Brasil Rio Real - Bahia Brasil Rio Real - Cultura nas Escolas Rio Real - Retrilhar Rio Real Bahia - Origem Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões Rio Real Bahia e Mia Couto Rio Real Brasil e Maputo Moçambique Rio Real e Jorge Amado nas Escolas Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue Rio Real e a literatura brasileira nas escolas Rio Real e o Trem Bala Rio Real por Cosme Oliveira Rio Real por Euler Pereira Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo Rita LEE para Amy WineHouse Roberto Silva Rodovias brasileiras via sem saída Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões Rui Patterson Rui Patterson - O Farejador Navegante Rui Patterson - Quem Samba Fica Rui Patterson e Carlos Sarno Rui Patterson e Leopoldo Paulino Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica... Rui Patterson e Sarno Rui Patterson e o Quem Samba Fica ... Rui Patterson e seu pé quebrado Rui Patterson em Quem Samba Fica ... Rui Patterson o Gastador ... Rui Patterson sobre daniel de andrade simões Rui Pinto Patterson Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil Rui e Margô. Quartel do Barbalho SOS democracia Saitica Saitica por Gilnei Lima Sala de Aula - Moçambique Salvador. Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho Samora Machel Samora Machel - estadista africano Samora por Graça Machel Moçambique Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil Santo marido Sarno e Nemésio Garcia Se fores preso...lembra Rui Patterson Se. Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda Sergipe Sergius Gonzaga Simon e... Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe Sobre a ditadura militar e civil no Brasil Soneto Póstumo - Mario Quintana Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões Sr. Carneiro Sr. Modeste Shwarstein Simões Stella Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe São Paulo e RS Brasil Série Crianças do Paraíso TUPAMARO Henry Engler Taís e Fabiane Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição Teotônio Vilela Teotônio Vilela e Pedro Simon Terminal Turístico de Torres Terminal turístico Torres RS Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda Theodomiro dos Santos Torres - corruptos Torres- Pesca Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres Trotzki e a Presidente Dilma Tânia Miranda Ubiratan Castro de Araújo Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson Ulisses Guimarães - Brasil Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros Ungaretti - O Cara Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia Vaca de Rio Real - Bahia Valdir Pires Vendedor de pinta silva Veneza do Norte?...Tá Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre Viragem - por wilson barbosa Virgulino Ferreira - Lampião Vítimas e Algozes por Rui Patterson Xico Stokinger Yasser Arafat Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado Zé Cacheado de Rio Real amapá capiberibe ana craidy simões e jacques anarquista - rui patterson anjo Gabriel por daniel de andrade simões antinoMia antropologia coca cola artesanato artur bispo do rosário artur bispo dorosário bajulador e puxa saco bice brique da redenção brizola tancredo e ulisses caju de Rio Real Bahia cajueiros de Rio Real - Bahia carlos araújo cartunista santiago castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e... cavalgada torres - RS Brasil caçadores da lua ... ceramistas chapada do vagalume chuck - o bom guri coerência e coragem comportamento conto da saitica conto da saitica II conto do Zidane conto do senador Jacinto Gastura conto do urubu cooJornal - RS Brasil coojornal - história em 3 capítulos ... coqueiral rio real bahia brasil crueldade na tradição cultural cruz cartunista gaúcho daniel de andrade simões daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO defensor da água. desde 1973 dilma rousseff dilma rousseff e energia limpa diretas já ditadura militar documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite durante a ditadura civil-militar eduardo tavares fabico eleonora annes escultor e ativista político estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS estudantes estátuas que andam exemplo de solidarieda exilados brsileiros em Moçambique exilio frança exílio falso hai-cai por Wilson Barbosa familia Craidy - Brasil feijão da chapada do vagalume itati ferreira gullar - poeta Brasil ferrovia ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1 fora collor fotoFalante - retalhos do tempo fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre fotos capas fotos tv daniel de andrade simões galeria F - salvador bahia galo de briga rio real bahia brasil gaúchos grande roqueira que faz sua verdade guardião da floreta amazôniaca india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil italianos ... itapeva - Torres Brasil itati - Chapada do Vagalume itati chapada do vagalume jabá... jacques schwarzstein jacques ze ana marquito e... jair Soares...Brasil josé daniel craidy simões josé serra lambe lambe de Lisboa lenon bar licinio hollywood local de prisões e torturas local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô luiz maia bittencourt lula um cabra sensivel malangatana e roberto silva malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha marco aurélio barroso marcos baroni mario benedetti mario quintana e alceu valença - poetas mouftard paris moçambique - marcelino dos santos frelimo médico naturalista e humanista defensor da vida natureza negus o criador do PORRA na tortura o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões ocupação simbólica do Quartel do Barbalho ou ou fim de um cíclo? 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E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique um valioso brasileiro urubus brasileiros utopia ou realidade ? valneri antunes vamos conversar ? ... verdade e justiça em Porto Alegre-RS vida de cão... voam juntas a alma e as lembranças ? wilson do nascimento barbosa wilson nascimento barbosa www.samuel-cantigueiro.blogspot.com Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória água do planeta água para todos