quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Já Estamos no Cinturão de Fótons - É o fim de um cíclo, não do mundo

foto daniel de andrade simões
"O ser humano que acredita na vida, demonstra que persistência, confiança, lealdade, ética e disciplina são virtudes que o fazem evoluir e ajuda-o a mudar o mundo que o cerca para melhor". I.D.D. (2011)


 Já estamos no Cinturão de Fótons
Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se conhece. Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos.
O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da Constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.

Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação – localizada a aproximadamente 28 graus de Touro – e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.

A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era “astrológica” (Era de Peixes, Aquário, etc).

Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação. Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.

Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando estará totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.

Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.

Humbatz Men, autor de origem maia, fala em “Los Calendários” sobre a vindoura “Idade Luz”. Bárbara Marciniak, autora de “Mensageiros do Amanhecer”, da Ground e “Earth”, da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu “A Agenda Pleiadiana”, da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.

Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto físicas quanto psíquicas a que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira. Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.

Esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons. Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos – psicológicos, astrológicos ou corporais – ajuda a liberar as energias bloqueadas. A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos,viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.

Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta, para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.

Mas afinal… e nós nisso tudo?
Nós somos os mais beneficiados com tudo isso. Todos nós, os seres encarnados na Terra, estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nesta difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.

Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta“Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna,musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.

São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis,além de curar outras já instaladas, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas, antes mesmo de alcançar o corpo físico.

Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.

Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos. Consciência é Luz. Luz é Informação. Informação é Amor. Amor é Criatividade.


 
 
 
 
 
 

domingo, 23 de dezembro de 2012

Um Historiador Equivocado por Rui Patterson

                                                                            foto daniel de andrade simões


 
Marco Antonio Villa escreveu em artigo provocativo que a luta armada trouxe prejuízos para o país e que os políticos resolveriam mais rapidamente a queda da ditadura. Em outro artigo insano descreveu a ditadura como “branda”, originando o neologismo “ditabranda”, causando arrepios em progressistas e conservadores.
Com a edição do livro “Marighella, o Guerrilheiro Que Incendiou o Mundo”, de Mário Magalhães, Villa retorna ao tema para criticar o martírio e o sacrifício ritual da revolução, a fuga perene de Marighella sem nada produzir e, em contrapartida, o avanço democrático do país nos últimos 25 anos.
Para efeito de comparação, vamos transportar a tese do articulista para um local insuspeito: os Estados Unidos da América, que estariam até hoje comprando chá dos ingleses, os judeus discutindo a independência do Estado de Israel, a África do Sul permanecendo um enclave branco e racista na África, a Índia desistindo da resistência civil e, em lugares próximos, do agrado do historiador equivocado, as Guianas demorariam em obter a sua independência, mas os políticos acharão um jeito mais correto que pela via da resistência: os povos das Guianas são pacientes.
Marighella, como todos os comunistas da sua geração, lutou cotidianamente por liberdades democráticas enfrentando as duas piores ditaduras brasileiras, a de Vargas e a do período militar, sendo barbaramente torturado e sacrificando sua vida pessoal, como admite o ditabrando historiador. Longe de martírios, sua vida foi exemplo de coragem e altruísmo para construção de uma vida melhor para o seu povo e o seu país. O general Cordeiro de Farias, participante do golpe de 1964, quando indagado por um colega sobre Luís Carlos Prestes, respondeu: “O que você tem contra o Comandante Prestes?”.
Quanto ao historiador equivocado, o que realmente construiu em sua vida, acadêmica e pessoal? Escreveu artigos provocativos para ganhar notoriedade. Faça algo útil, Villa.
O historiador perdeu boa oportunidade de economizar tinta.

‘Marighella’ resgata protagonista da luta armada esquecido pela história oficial
Livro do jornalista Mário Magalhães revela que guerrilheiro estava desarmado quando foi morto pelo Dops, em 69. Biografia revela doações de artistas como Miró e Godard e “mensalinho” pago por Adhemar de Barros ao comunista


Dops-RJ / Divulgação biografia Marighella
Marighella mostra a jornalistas ferimento a bala em prisão no cinema, em 1964


O jornal francês “Le Monde” o chamava de “mulato hercúleo”, a revista Time fantasiou olhos verdes – eram castanhos –, a CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) o descreveu em relatórios como “sucessor de Guevara” e inspirador de movimentos revolucionários na América Latina. Deputado da constituinte de 1946, cassado quando o partido foi declarado ilegal, o baiano Carlos Marighella aderiu à luta armada durante a ditadura militar, instituída em 1964.
Fundou e comandou a maior organização do gênero, a ALN (Ação Libertadora Nacional), e passou a “inimigo público número 1”, nas palavras do ministro da Justiça, Gama e Silva. Marighella viveu e sofreu quatro das décadas mais intensas da política nacional.
Desarmado, sem seguranças e de peruca, sua vida acabou com quatro tiros, em novembro de 1969, ao tentar alcançar o veneno que levava na pasta, em um “ponto” da ALN, na Alameda Casa Branca, em São Paulo. Organizada pelo temido delegado do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) paulista Sérgio Paranhos Fleury, que lhe deu voz de prisão antes da fuzilaria, a operação tinha mais de 30 policiais. “Matamos Carlos Marighella”, contou uma agente à mãe, por telefone.
Figura notória na ditadura, quando estampou duas capas da revista Veja, Marighella passou a um nome esquecido da História brasileira, quase ausente nos livros escolares e desconhecido da juventude. O jornalista Mário Magalhães, 48, dedicou nove anos – mais de um terço de sua carreira de 26 anos – para resgatar a história “de cinema” desse neto de escravos e filho de italiano em 732 páginas no livro “Marighella – O Guerrilheiro que incendiou o mundo”, da Companhia das Letras (R$ 56,50).
Invisível nos livros de História


Polícia SP/ Divulgação biografia
Marighella fichado pela polícia política, em 1939, em São Paulo


“De todos os brasileiros, a vida que identifiquei como a mais fascinante a ser contada foi a de Marighella. Pode-se não gostar dele, mas é impossível ficar indiferente a ele. É um gigante da História do Brasil e um dos brasileiros com maior projeção no exterior. A ausência dele nos livros de História é uma desonestidade intelectual – seria o equivalente a tirar Carlos Lacerda. Não defendo que o promovam, mas não podem omiti-lo”, disse Mário Magalhães ao iG.
Tendo passado boa parte de sua atividade política na clandestinidade, Marighella dificultou o trabalho de seu biógrafo, não tendo deixado diários ou agendas. Para escrever sua reportagem predileta, Magalhães entrevistou 256 pessoas, consultou bibliografia de 600 livros e pesquisou em 32 arquivos públicos – no Brasil, Rússia, República Tcheca, Estados Unidos e Paraguai.
A obstinação – quase obsessão – de Mário Magalhães pela comprovação da prova jornalística o levou a fazer 2580 notas. “A vida de Marighella é tão espetacular que daria margem ao leitor imaginar que havia ficção em um livro que só narra fatos reais. Além disso, é direito do leitor saber a origem de cada informação”, justificou.
Pelo projeto de contar a história “de um brasileiro maldito”, “tido como meio amalucado até por amigos próximos”, Magalhães deixou um confortável emprego na Folha de S.Paulo, onde tinha sido ombudsman e trilhara carreira de destaque e prêmios.
Ateu no candomblé e doações de artistas


Divulgação/Biografia Marighella
Após ser baleado no cinema no Rio, é levado preso


Na pesquisa, foram ouvidos da professora no Ginásio da Bahia ao policial que o revistou logo após a morte e revelou que o guerrilheiro não estava armado – refutando a versão policial, que ficou registrada na História. As descobertas do autor corrigiram lendas, como essa, e revelaram histórias pitorescas.
Mulato baiano da Fonte Nova, Marighella não bebia, não fumava e, embora se declarasse ateu, Magalhães descobriu que o filho de mãe carola iniciou-se no candomblé, e se descobriu “filho de Oxóssi”. Amante da poesia – no colégio, respondeu uma prova de física com versos –, o guerrilheiro mais procurado do País encontrou tempo para, na clandestinidade, escrever, imprimir e distribuir um livro de versos, boa parte deles eróticos. Inspirou artistas como o catalão Joan Miró e os cineastas Jean-Luc Godard e Luchino Visconti a fazer doações a sua causa.
Tortura
Divulgação biografia Marighella
Marighella, aos 24 anos, após três semanas de tortura, no Rio
Pela tortura, passou uma vez, em 1936, sob Getúlio Vargas, nunca durante a ditadura militar iniciada em 64. Foram 22 dias de suplícios nas mãos da polícia. Socos no estômago, golpes com canos de borracha nas plantas dos pés, foi açoitado nos rins, costas e nádegas. Pontas de cigarro eram apagadas no seu corpo. Com um alfinete tirado da gravata, um policial enfiou-lhe o metal sob as unhas, dedo por dedo.
Tornou-se liderança do Partido Comunista Brasileiro nos anos 40, década que dividiu entre presídios em locais paradisíacos, como Fernando de Noronha (PE) e Ilha Grande (RJ), e a Assembleia Constituinte, no Rio. Após ser libertado da prisão política pelo regime de Getúlio Vargas, no pós-guerra, elegeu-se deputado pela Bahia, na bancada comunista que incluía o escritor conterrâneo Jorge Amado. O “Cavaleiro da Esperança” e líder máximo do PCB Luís Carlos Prestes, foi eleito senador pelo Distrito Federal.
O deputado tinha três ternos, doados, e amarrava as mangas da camisa com cordinhas; o cinto partiu-se e adaptou outra corda, qual capoeirista. Homem de partido, destinava 92% do seus 15 mil cruzeiros mensais – equivalente a R$ 20.926, em valor corrigido pelo IGP-DI – ao PCB. Vivia com 1200 cruzeiros – R$ 1674 – por mês, e dividia o apartamento com uma família e um amigo. Acabou cassado em 47, com o voto do futuro presidente Juscelino Kubitschek, depois de o TSE pôr o PCB na ilegalidade.
Terrorista
Nos anos 50, organizou greves, foi à China e à União Soviética. Veio a ditadura em abril de 64, e em julho quiseram prendê-lo em um cinema na Tijuca. Reagiu, levou um tiro e foi levado no camburão. Mais adiante, passou à luta armada, quando Moscou era contra e rompeu com o PCB. Criou a ALN e aparecia nos cartazes de “terroristas procurados” do regime militar.
Homem de ação, escreveu o “Minimanual do Guerrilheiro Urbano”, apanhado de erros e acertos da ALN que se tornou um sucesso na esquerda internacional. Em “Ditadura Escancarada”, o jornalista Elio Gaspari diz que o “guerrilheiro urbano de Marighella é algo mais que um super-homem”. A descrição é a de, no mínimo, um James Bond, o 007 dos filmes e livros de Ian Fleming.


Divulgação/ Biografia Marighella
Marighella deputado, com um dos seus três ternos
“É muito importante aprender a conduzir um automóvel, pilotar um avião, dirigir um barco a motor ou a vela”, [o guerrilheiro] deve “conhecer a arte de se disfarçar”, ter “conhecimento de química e de combinação de cores, fabricação de carimbos, o perfeito conhecimento de caligrafia e de imitação das escritas”, “ser um grande tático e um bom atirador”. O próprio Marighella falharia em cumprir uma das mais prosaicas “exigências”: não dirigia. A peruca do disfarce tampouco enganou a polícia na noite de sua morte.
Divulgação / biografia Marighella
Capa da biografia de Marighella, de Mário Magalhães
Magalhães afirma que, apesar de se definir como “terrorista” e guerrilheiro, Marighella condenava atentados contra alvos civis e usava a concepção de “terror” da Resistência francesa à ocupação nazista na 2ª Guerra Mundial.
Na ilegalidade, o protagonista do livro recebeu dinheiro da União Soviética e o autor revela até um “mensalinho” do insuspeito governador de São Paulo Adhemar de Barros – cujo cofre, após a morte, abasteceria outra organização armada, a VAR-Palmares, que o roubou no Rio.
O famoso “ouro de Moscou”, entregue ao PCB no início dos anos 1960, equivaleria hoje a algo entre US$ 752 mil e US$ 1,13 milhão pagos anualmente e superava, para efeito de comparação, o arrecadado em 30 roubos pela ALN em 1968. Antes chamado de “traidor” por Marighella, Adhemar de Barros lhe pagava um “mensalinho” de cerca de US$ 10 mil, em apoio ao PCB clandestino. “Esse mensalinho não lustra a biografia de ninguém”, disse Mário Magalhães.
Fez curso de guerrilha em Cuba e mandou guerrilheiros para lá, comandou assaltos, teve amantes – dizia que “o adultério é tão inevitável como a morte” – e foi espionado pela CIA e o KGB. Mesmo dirigente máximo da ALN, organização de luta armada que fundou, foi “o último a saber” do mais audacioso golpe da guerrilha no Brasil: o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick, em setembro de 69. Foi ação da DI-GB (Dissidência Comunista da Guanabara), com o apoio da ALN. “Cutucaram a onça com vara curta”, pressentiu Marighella.
Morte
Divulgação/ Biografia Marighella
Mário Magalhães levou nove anos para escrever a biografia de Marighella
Foi morto exatos dois meses depois, pela equipe do policial Sergio Fleury, cujos métodos de tortura superavam os do nazista Klaus Barbie, o “Açougueiro de Lyon” da 2ª Guerra Mundial, na avaliação de um ex-membro da Resistência francesa, sobrevivente do suplício físico nos dois lugares.
Diferentemente do que a polícia alardeou à época, estava desarmado e sem seguranças. Segundo o autor, Marighella só portava seu revólver calibre 32 ou sua pistola 9mm em ações, o que não ocorria já havia algum tempo.
O guerrilheiro – ou terrorista, dependendo do ponto de vista – mais procurado do País morreu sozinho, cercado de inimigos.
Lançado no fim de outubro, no ano seguinte ao centenário de nascimento do protagonista, o livro já teve 27 mil exemplares impressos (a tiragem inicial foi de 12 mil) e recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes, como melhor biografia de 2012.
O autor disse ter recebido três sondagens para adaptações para o cinema. “A dúvida é se o ator principal será Denzel Washington ou Wesley Snipes. As mulheres preferem Washington”, brinca.
Secretaria da Segurança Pública SP/DIvulgação
Marighella, morto no Fusca, em 1969

sábado, 22 de dezembro de 2012

Mudar (changer) Porto Alegre, RS

                                                          foto daniel de andrade simões

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Adivinhe quem veio para jantar ...

                                                               Caiena - foto daniel de andrade simões

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Companheiro de fé, irmão e camarada REINALDO DE MELO, (barbudo) um dos revolucionários que expropriou o cofre do Adhemar de Barros para financiar a resistência contra a ditadura militar e civil no Brasil

                    Exílio, Moçambique, Reinaldinho o bom de bola - foto daniel de andrade simões

Memórias de um cabo de guerra Rui Patterson de Ilhéus Bahia

                                                                  Paris - foto daniel de andrade simões
 
O DIA DA NEGRA NOITE
Quarenta e quatro anos atrás, 13 de dezembro de 1968, uma negra noite que começou em 1964 tomou conta do país e só clareou em 21 de abril de 1985.
Essa negra noite se chamou AI-5, foi gerada e parida pelos militares com o irrestrito apoio da elite brasileira e da geopolítica norteamericana com a sua Operação Brother Sam. Espraiou-se por toda a América Latina e só parou no rio Grande, fronteira do México com os USA.
Meninos, eu vi, e não vou querer ver de novo, nunca mais.
Vocês que não viram e não sentiram, sortudos que são, que nasceram quando tudo está claro e podem esculhambar o presidente que transferiu renda a mais não poder para quarenta milhões, no meu cálculo besta, e para toda a sociedade, inclusive a elite, no cálculo abalizado de Delfim Neto, que veem rodovias aeroportos portos garagens shoppings repletos e grana da grossa rolando, também não queiram ver, nem a mais leve sombra, dessa negra noite, nunca mais.
Até o corvo de Edgard Allan Poe sabe: nunca mais.
                                          

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Licinio Azevedo, cineasta gaúcho radicado em Moçambique premiado na Europa por seu filme Virgem-Margarida

                              foto daniel de andrade simões

FILME MOÇAMBICANO PREMIADO EM DOIS FESTIVAIS
 O filme moçambicano “Virgem Margarida”, longa-metragem de ficção, realizado por Licinio Azevedo, uma co-produção entre Moçambique, Portugal e a França, recebeu três prémios em dois festivais internacionais que ocorreram simultaneamente em França e na Tunísia.No 32° Festival Internacional do Filme de Amiens, França, o filme recebeu o prémio do público para a melhor longa-metragem da competição oficial. Recebeu também uma menção especial do júri Signis (Organização Internacional da Igreja Católica para Comunicação) pelo seu valor humanitário. O festival que decorreu em oito salas de cinema da cidade de Amiens, de 16 a 24 de Novembro, teve 66 mil espectadores.“Virgem Margarida” recebeu o terceiro prémio em Tunis, na Jornada Cinematográfica de Carthage, que decorreu na mesma semana. Deste vez o prémio coube à atriz moçambicana Iva Mugalela, pelo seu desempenho no filme como a personagem Rosa: o prémio para melhor atriz secundária.O filme moçambicano teve a sua estreia internacional há dois meses no Festival de Toronto, o mais importante da América. Está selecionado para vários outros festivais, entre eles o de Dubai, Fespaco, Durban, Vues de l‘Afrique, em Montreal.
 Maputo, 27/11/2012
 Contactos:
Licinio Azevedo: 82 3283110
Camilo de Sousa: 82 3086630

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Ao genial arquiteto e comunista Oscar Niemeyer que morreu de tanto viver aos 105 anos. Salve Jorge, Salve Marighella

foto daniel de andrade simões
"Niemeyer deixa a vida sem morrer"
Morreu Oscar Niemeyer, um dos seres humanos mais interessantes que o Brasil já produziu.
Não foi herói, nem santo. Mas um intelectual humanista. Um tipo que viveu para fazer o melhor.
E que sonhou e lutou por um mundo melhor.
Um ser humano que honrou a combinação das palavras ser e humano.


CANSADO DE FALAR DE ARQUITETURA – O IMPORTANTE É PROTESTAR
“A minha arquitetura não é uma solução pra arquitetura, é a minha arquitetura. Assim como na pintura a gente tá de acordo de que não existe a pintura antiga e moderna, existe a boa e a má pintura. Na arquitetura é a mesma coisa. O ideal é cada um procurar o seu caminho e fazer o que gosta. Eu confesso a você que eu tô um pouco cansado de falar de arquitetura. Porque as coisas se repetem, a conversa é a mesma, as perguntas são as mesmas. Mais importante do que a arquitetura é estar pronto pra protestar e ir na rua, isso que é importante, é o sujeito se sentir bem, sentir que não é um merda, que ele tá ali pra ser útil…”
O SONHO DE CABRAL
“Uma vez eu tive um sonho, eu sonhei que o Rio de Janeiro não tinha sido ocupado. Que a cidade tinha crescido mais junto aos morros entrando pelo interior. Então que eu tinha chegado na janela e tinha visto o mesmo panorama que o Cabral viu quando chegou, não é? A natureza fantástica, aquilo tudo, os pássaros, os bichos. E a cidade recuada olhando isso de longe. Seria um paraíso assim guardado no tempo né?
Por isso é que um dia o Sartre disse: quem sabe que o mundo não seria melhor sem os homens.”

fotos tv câmara daniel de andrade simões

Nordestinos do meu país, uni-vos! As montanhas camaradas ! Vamos defender nossos rios e matas!

                                              ZéCacheado, andarilho de Rio Real  - foto daniel de andrade simões

                        Vou cuidar sem cuidar
Vou voar
vou direto ao passado
espero sem esperar
sonho sem acordar
duvido por duvidar
pesco sem rio ou mar
vivo a vida
sem pressa de chegar
na chegada sou faceiro
guardo tudo no meu embornal
versos poemas e esperanças
disfarçado no cajueiro
fico quieto sem prejudicar a espera
se cavalgo vou adiante
com meu cinto e cartucheira de poemas

texto e foto daniel de andrade simões

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Humanidade - "Vida Louca,Vida Breve, já que eu não posso te levar, quero que você me leve" ... Cazuza

Não se apresse sábado ...
Amanhã será domingo
Na segunda descansarás

Não se canse segunda
amanhã será terça
véspera de quarta, próximo de quinta
Na sexta a feira trará novo sábado
e novamente domingo dia de reza
para segunda descansar

Então meu camarada, correndo tentando chegar antes ?
Parado esperando domingo chegar ?
E esta terra de segundas, terças...
De quintas ...
E daí ?...
Ontem foi dia de segunda
Foi ?...
Meu relógio diz ser hora
De pensar
Ou não... ?!...
 
DAS


fotos daniel de andrade simões


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Oh... fim de linha para o pica-pau ! Passarinho vivo come formiga, morto a formiga se vinga !...

foto daniel de andrade simões

Porco Espinho e dragão

dragão encontra um porco espinho e se dá mal - foto daniel de andrade simões

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Riacho do Raposo - Fazendinha do avô Antonio e vó Safira. Conhecida em família após morte como a Saitica vossafilha

foto daniel de andrade simões
FotoFalante - Andrei o louro brabo, Iuri e Yuri, três sobrinhos no riacho do Raposo. Nesse riacho tem pedras e lama. Água quando não "bungada" é cristalina em que se enxerga peixinhos e pitus (espécie de camarão)  e pequenos caranguejos. Especialistas em se atracar nos pés e outras partes dos desavisados. Local apropriado para cometer estrepulias durante banhos noturnos e diurnos. Alguns, entre eles, provavelmente a vó Safira e Vô Antônio se deleitaram em orgias e ... bueno, fico por aqui, em respeito aos passantes da terra. Por algum tempo, nesse local foi visto o tio Francisco após sua morte. Voltava para rever a saudade do lugar e se banhar nas águas frescas e cristalinas. Nesse lugar tem uma pedra, tem uma pedra nesse lugar. Nesse riacho canta a Saitica, a vossaFilha.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Moçambique...vou é simbora ...foto daniel de andrade simões
josé daniel  se enturmando entre amiguinhos moçambicanos - foto danipai 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Do Homo sapiens por Mario Quintana

foto daniel de andrade simões - Quem Samba Fica...

E eis que, ante a infinita Criação,
O próprio Deus parou, desconcertado e mudo !
Num sorriso, inventou o Homo sapiens, então,
Para que lhe explicasse aquilo tudo...

Solar em Salvador (Nazaré) do Barão de Rio Real






foto divulgação

SOLAR BARÃO DO RIO REAL - HISTÓRICO
Situado na rua Almeida Couto, nº 01 – Largo de Nazaré “ construção do século XVIII e reformado no início do século XIX – Nota nesse casarão o mirante já implantado na construção civil da época em várias residências.”( frases do IPHAN, ficha do imóvel ).
Pertenceu ao Barão do Rio Real– José Dantas dos Imperiais Itapicurú ou como era chamado Dr. José Dantas Itapicurú, 1º barão do Rio Real, nasceu no dia 19 de março de 1798 no engenho Camuciatá, município de Itapicurú. Faleceu no dia 10 de novembro de 1862, nesta capital, e sepultado no cemitério do Campo Santo. Foi juiz em Itapicurú, agraciado barão. Filho legítimo de José d’Antas e Francisca de Sousa, casou em 1ª núpcias com D. Ana Ferreira de Jesus Velloso, não teve filhos, na 2ª núpcias casou com D. Eliza Pitanga Dantas, faleceu na Capital em 12 de junho de 1902, deixando quatro filho a saber:

João Gualberto Dantas com 22 anos ( futuro 2º barão do Rio Real )
José Dantas Itapicurú com 21 anos
Maria Leopoldina Dantas com 18 anos
Praxeres Pitanga Dantas com 13 anos.

No centro da foto, primos do blogueiro daniel: Glorinha (viva) e Zequinha Dantas em Rio Real


Prima e primo da família Dantas e Simões de Rio Real - fotos daniel de andrade simões

(Fonte, inventário pág.2 do livro de Inventário de José Dantas Itapicurú em 23 de agosto de 1902 – Itapicurú )
Assim sendo, é natural que o barão e sua família, sempre quando vinham para a Capital (Salvador) ficaram estabelecidos no casarão do bairro de Nazaré. Este Solar ou casarão, foi tombado pelo IPHAN sob nº 32 do livro de Belas Artes, fls,07 em 20.04.1938 (Arquitetura civil do período Colonial) cadastro imobiliário nº 20314 – Processo nº 118-T “ Tombado em agosto de 1937 sob nº 32 – época século XVIII (1748 mais ou menos).”Poucas referencias seguras sobre esse prédio. Conseguimos saber que ele seria um dos 3 edificios primitivos do bairro de Nazaré. Parece que, mais tarde, em pleno século XIX sofreu pequenas modificações. Estas, porém de natureza mais ornamental, longe de prejudicar, antes lhe aumentaram a discreta elegância de legitima casa palaciana.”

As anotações acima, estão registradas na ficha do imóvel mencionado, pelo arquiteto fiscal.
O imóvel passou por vários locatários. Foi pousada dos padres da Congregação das Missões. Em 29 de dezembro de 1944 pertenceu a D. Almerinda Martins Catarino da Silva. Já em fevereiro de 1945 pertenceu ao Colégio N. Sª de Lourdes e Escola Técnica. Depois em 11,08.95 foi transferido ao Colégio Democrata e novamente abandonado. Hoje esse casarão está sob a locação, segundo informações do IPHAN a um comerciante de antiguidade que por sua vez, ainda não abriu a porta.

Visitei o casarão do barão do Rio Real no bairro de Nazaré em 2007. Na ocasião a porta estava aberta e deparei com o ex-Diretor do Colégio N.Sª de Lourdes, locatário do imóvel que estava recolhendo ainda, documentos de ex-alunos e estava passando o imóvel para o referido comerciante de antiguidade. Percorri o casarão que tinha vários objetos e móveis amontoados e vi uma escada belíssima de madeira de lei. Fui até a parte inferior do casarão chamado de “socavão”, local amplo com pouca circulação de ar, lá nas paredes sem cor, úmidas, se encontravam argolas de ferro presas na parede, visível instrumento de suplício para prender
escravos e no chão outros objetos que não consegui identificar. É lamentável o descaso público e oficial do governo com o patrimônio histórico de grande interesse.
                              Trabalho de pesquisa de Álvaro B. Marques
Cosme Pires, pesquisador da orígem do município de Rio Real completa:
Etapa 05

Um dos barões que governou a cidade de Rio Real foi José Dantas, o Barão de Rio Real, o qual possuía um solar na cidade de Salvador no bairro de Nazaré, conforme registros do IPHAN.
Muito mais tarde, já em 1955, quando temos dados mais concretos da importância destas
aglomerações, já então denominada de vila, os gestores dessas terras foram os chamados
“coronéis”, que compravam as patentes do exército ou da marinha. Eram senhores de engenhos ou fazendeiros. Alguns deles foram, coronel Otávio de Souza Leite, coronel Bevenuto, coronel Bonfim, o major Zeuxis, hoje nomes de ruas da cidade de Rio Real. Eram líderes da nova comunidade que se formava, embora ainda não houvesse uma organização política, e sim porque eram detentores de grande poder econômico.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Enquanto isso em Rio Real Sergipe, um leitor soletra...

PORRA - foto daniel de andrade simões

Guerra ao mosquito da dengue

desenho e foto leinad seomis

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Os Fradins Cumprido e Baixim levam um lero prá lá de Marraqueche

Esquina Democrática de Porto Alegre

Sorria, a vida é breve.
Basta ver como nossos filhos, rapidamente se tornaram adultos, bonitos e inteligentes.
Minha inquietação é devido ao enrrijecimento das juntas pelo uso da cangalha. Tô louco para chegar nas barcaças e que retirem o peso que carrego no lombo. O cacau só não pesa quando ainda em flor? Estou fazendo terapia sobre vidas passadas e descobri que eu era um vegetal. Para resgatar um desvão da memória dos tempos que eu era o "fradim baixim do PORRA" e era perseguido por monstros imaginários, pavores e pesadelos, via corpos voadores atravacando a revolução marxista leninista.
Essa sua defesa no processo, dá para concorrer ao prêmio de efeitos especiais e firulas da justiça.
Arre égua, as crianças cresceram e já nos ensinam qual o caminho das pedras, como não nos avexar !
Não se arrependa por ter me ensinado como chegar ao embrólio da inter,né ? Afinal, fazemos uma dupla lembra, Os fradins do PORRA.
daniPORRA

Dani O Analisado,
Terapia sobre vidas passadas, Baixim?
Beautiful, vê como está a saúde de LF Veríssimo, o que aconteceu com ele.  Veja também  se já liberaram os papéis do coroné Molinos, quero saber o que aconteceu com Rubens Paiva, eventos daí de portalegre.
Eu, tantas vezes reles, tantas vezes vil, que me agacho na hora do soco, apud Pessoa, fiz análise até a analista dizer que tinha que mexer nos macaquinhos do meu sótão.
Foi o bastante pra encerrar a análise.
Convivo muito bem com os meus macaquinhos, um deles, o Cara de Corno, sempre te manda lembranças. E fica repetindo, 'tenho cara de corno, mas não sou corno'.
Pensarei num roteiro sobre seu processo, todo fundamentado na literatura fantástica ou do absurdo.
Em breve te postarei diretamente do blog Saitica ou qualquer outro, tou fera, Stella quiminsinou.
Você foi constantemente lembrado na refundação do PORRA (ainda em negociação), embora as fiadasmães das suíças não lembrem mais diti, bagual.
RuioquePORRA, paitioirmão dos macaquinhos

Mulheres na Luta por Diretas Já

Fafá de Belém
 fotos daniel de andrade simões

Retalhos

Retalhos da história - fotos daniel de andrade simões

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Equus Caballus por Laura Patterson


Certa vez, durante um trabalho, me perguntaram:
- Você praticava hipismo clássico, está fazendo pesquisa de genética da marcha e já correu Team Penning... parece que mexe com todos os cavalos, não é? Mas qual a sua raça favorita?
Respondi da forma mais simples que me veio a mente. Cavalo, eu gosto de Cavalo.
Porque pra mim não importa a raça. Cada um tem suas qualidades, sua função. Nesse aspecto,...

costumo comparar com carros - quem se sairia melhor em uma trilha, um 4x4 ou uma Ferrari? E na aceleração em 100mt, será que esse mesmo 4x4 ganharia?
Não que alguns animais não desempenhem, sejam inaptos para determinadas funções, mas que existem raças específicas com qualidades voltadas à aquele trabalho que se sairiam infinitamente melhor. Porque nem nós somos bons em tudo, não temos o direito de exigir dos nossos cavalos que "plantem bananeira enquanto assoviam e chupam cana".
Algumas pessoas se esquecem disso. Vejo preconceito contra outras raças de cavalos, por parte de criadores e usuários, e me pergunto, pra quê? Temos que lembrar, ao fim, são todos CAVALOS, cada qual com sua qualidade. Devemos focar nestas, engrandecê-las, mas sem tirar o mérito dos outros, pois estes também tem suas qualidades únicas, diferenciadas. E lembrar, sempre, de que não importa a raça - cavalo é uma família só, Equus caballus.
E, geralmente, quem gosta de cavalo - gosta de verdade - é pessoa de coração e alma bons... por isso, o conceito "CAVALO" compreende mais que um bicho, e se torna uma "família".




Laura e seu amigo fiel
 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Estou louco, perdi o mando em mim - Mia Couto

Mia Couto e Amapá
Quero, sim, ausentar-me de mim. Dormir para não existir - Mia

"Contar uma história é deitar sombra no lume" - fotos daniel de andrade simões



"Estou louco, perdi o mando em mim - Mia Couto"
Murilo Salles disse...
Primeiro, um alô saudoso para o Grande Daniel, firme em sua missão de registrar o que se passa de especial diante de seu olhar atento e sua mente irrequieta!

Mia Couto, possível companheiro de geração, afinidades e raízes que nos levam a Moçambique, querendo se perder de si. Esse é o grande e corajoso Ato de Artista. Não é para qualquer um não. Parabéns Mia Couto. Quem sabe um dia cruzamos por esse vasto mundo.
Murilo Salles


Saiticar

política Moçambique da série: para não esquecer 68 Rio Real mia couto Mario Quintana Porto Alegre cultura rio real bahia Itapeva cooJornal poesia Paris Professor Lutzenberger da série: Navegar meio ambiente Cultura - Ariano Suassuna Flores da Mata Atlântica Jair Krischke Pedro Simon Pinguim - Itapeva - RS Quem Samba Fica por Rui Patterson Ulisses Guimarães jornalismo Bonfim Porto Alegre Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino Feira do Livro - Mario Quintana Ferrovia Rio Real Frelimo Gaúcho Itapeva - RS Jaime Cardoso - poeta João Barbeiro Mia Couto ... 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Nadadores do Circuito Mercosul A Luz do Luar por Mia Couto A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões A jaca e o Joca A passagem de Marte e o mijo do bode Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri Abstrasomos Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões Acre Acre e Mia Couto Acre jornalistas mulheres Africa Alceu Valença e Rui Patterson Alforria do PORRA Amapa - Janete Amapá Amapá - Capi Governador Amapá - Família Lucas Barreto Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões. Amapá - Sarney Amapá - terras indígenas Amapá ... Randolphe Frederich Amapá FotoFalante Amapá Hotel - Brasil Amapá Janete e Lica Amapá em ReVista Amaury Kruel e o golpe de 1964 Ana Amélia Lemos Ana Craidy Simões grávida Ana e Henrique Anarquismo 15 anos Anarquismo e governos Andre foster Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho Antonin Artaud Antonio Carrasqueira - Paris Antonio Prado - RS Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou Armas Químicas...por Rui Patterson Arruda Câmara Arte nas ruas Arte nos muros de porto Alegre RS Artemanha - Brasil Artemanha por daniel de andrade simões Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS Artur Calasans Rio Real Bahia Asilo - por Rui Patterson Ba. foto daniel de andrade simões Ba. fotos daniel de andrade simões Badalação em S.João Del Rei Bahia - Zezito e Artur Calasans Bahia e Inter Bahia ou Sergipe Bailique floresta amapá Baixinho e o Saitica Bakunin Bakunin com a Palavra Banho de Lua em Rio Real Bahia Barriga é barriga por Arnaldo Jabor Barão de Rio Real Bahia Beatriz Bandeira Bebidas brasileiras Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil? Bicicletas em Moçambique Bob Marley em Rio Real Bolo Bolo Brasil Brasil Carinhoso Brasil Fome Zero Educação Dez Brasil e o grão de feijão Brasil paraiso da terceirização do serviço público Brasileiras do Amapá Brique Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil Brique da Redenção de Porto Alegre-RS Brique de Porto Alegre-RS Brizola Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil Caetano Veloso - Bahia Brasil Caetano Veloso - O Leãozinho Calasans Rio Real Bahia Capi Senador do Amapá Capitalismo em Crise? E o Comunismo ? Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012 Carlos Apple e Pedro Simon Carlos Eduardo Caaramez Carlos Eduardo Caramez Carmem Maria Craidy - exílio Carnaval em salvador por Rui Patterson Carneiro ex-secretário de Lutzemberger Casas Floridas Cavalgada do RS Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul Caymi e Jorge Amado - carta Cebola - por Luiz Clemente Celso Amorim - Ministro da Defesa Cerâmica de Rio Real bahia Brasil Chapada do Vagalume - boi da cara preta Chico Buarque Chico Buarque em Porto Alegre Chile Chile - o clandestino reginaldo faria leite Chão de Luar - foto daniel de andrade simões Chê Guevara Cineasta Licinio Azevedo Cocos de Rio Real Bahia Brasil Colaboração do Jacques Coleiras cangas e guizos por rui patterson Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões Colônia de São Pedro - RS Comissão da verdade por Rui Patterson Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda Conjunção Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil Coojornal - Eduardo Bueno Coojornal - Manuel Canabarro Coojornal Elmar Bones Coojornal Jair Krischke Coojornal RGS Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA Corruptos por Paulo Motta Corrupçao nos Trilhos Cozimento da Rã Crianças do Brasil Crianças do Paraíso - Itapeva Crianças do paraíso Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões Crise do capitalismo e o mundo do trabalho Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo Da série Damário DACRUZ - poeta baiano Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson Dani Carlos Dani Carlos - Porto Alegre RS Daniel Daniel Aarão Reis Daniel e Capi Danielle Mitarrand Darcy Ribeiro e a raça brasileira De Volta por Wilson Barbosa Dedé Ferlauto - Brasil - RS Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda Democracia e bajulação Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar Despacho Deus e Mia Couto Dia da Consciência Negra Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre Dia do Trabalhador Dia do Trabalhador Brasil Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio... Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda Diga-me Lá por Wilson Barbosa Dilma Rousseff - Presidente Diretas Já... Ditador Figueiredo - Brasil Ditadura Civil MIlitar Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda Ditadura brasileira por Zé Dirceu Ditadura e Democracia por Tânia Miranda Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda Dom Hélder Câmara Don Helder Dona Zefa Edu Ká Elmar Bones - Editor do Já Elmar Bones - O Caso do Jornal JA Elmar Bones e o Já Elson Martins Elson Martins - Amapá Brasil Em Busca da Verdade por Tânia Miranda Em política Embaixatriz Marina Wodtke Emir Sader Encontro Latinoamericano sobre Memória Encontro das Pedras do Forum Social Mundial Encruzilhada Natalino Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda Estacionamento selvagem Estradas Iluminadas Europa e suas filhas por Frei Betto Ex-presos políticos:Daniel e Sarno Exilio daniel de andrade simões Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH Exposição sobre as Ditaduras no Brasil Exílio Bélgica Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real Família Buscapé Favela da Maré Feira de Rio Real - Bahia Feira do Livro de Porto Alegre -RS Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana Fernando e Daniela Silva Ferrovia da leste Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil Ferrovias Ferrovias de Sarney a Dilma Ferrovias do Brasil Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal Festival de Cinema de Gramado Filosofadas de Leinad Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões Fim de Linha Fim do Mundo Flavio Tavares Formação da cidade de Rio Real FotoFalante - Rio Real Fotógrafo Achutti - RS Brasil Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre Fotógrafos Lambe Lambe Francisco Fanhais-cantor português Frei Tito por Tânia Miranda Futebol Falcão - RS Brasil Futebol de Batom - Luiz Coronel Futebol de Rio Real Bahia Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil Garotos da Rua General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson Gente abandonada Getulio Getulio Vargas Gilberto Gil Golbery: benfeitor em Rio Grande Graciliano Ramos - Baleia Graúna do Henfil nas praias do sul Gre-Nal 2011 GreNal Greve da Caldas Jr. RS Brasil Greve dos Professores Greve dos professores baianos Grito - Livro sobre a ditadura do RS Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões Grupo Leica 1 Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil Guerra Nazista contra a humanidade Gueven Brito HPSP - Loucos pela Vida Henfil Henrique e Ana Henrique filho de Ana e João Herois da Resistência Francesa Hiléia - Matas e Florestas História Hugo Chavez Humanidade - Vida Louca Vida Breve... III Fórum do pensamento Crítico III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre Indios Iris Rezende Isadora Patterson advogada Itamar Franco e Olivio Dutra Itapeva - André Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado Itapeva - Torres Itapeva - Torres - Rs Itapicuru Bahia Itati - RS - Chapada do Vagalume Itati - Vagalume Itati RS chapada do vagalume Iuri Bittencourt Ivanir Bortot Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos Jair Krischke - DIREITOS humanos Jair Krischke por Luiz de Miranda Jobim por Luiz Claudio Cunha Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins Jornalista Correa Neto e Capiberibe Josephina Nayr Da Poian Petrasi José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil José de Sousa SARAMAGO vive JotaVê de Rio Real João Figueiredo - O último ditador João Ubaldo Ribeiro João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto Juarez da Maia Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves Kok Nam - fotógrafo moçambicano LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com La Novena por Wilson Barbosa La Novena por Wilson Barbosa - Negus La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai Lambe Lambe Lampião Las Manos por daniel de andrade simões Laura Patterson Lauro Hampe Da Poian Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt Lei da Anistia por Tânia Miranda Lembrando Allende por Tânia Miranda Lembrando Teotônio Vilela Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos Liberação de papéis da ditadura Liberação por Mario Quintana Libretos Lica Licinio Azevedo Moçambique Limão previne e cura muitos males Luar e o tempo de Rio Real Luar em Itapeva - RS Lucia Bittencourt Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida Luciana Genro PSOL Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios Luiz Claudio Cunha Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs Lula Lula - Amapá Brasil Lula Herrar é o mano Líbano MOÇAMBIQUE - VÍTIMA MST - terra para quem nela trabalha Macapá Macapá e o Progresso Maconha no Uruguay Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe Malangatana - moçambique Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson Mano Caetano foto daniel de andrade simões Manoel Lima de Matos Mar do Sul Itapeva RS Mar do Sul e o pinguim Marcas da Memória em Porto Alegre - RS Marighella - Centenário Marighella Carlos Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha Marimbondos de Fogo Marina e eudindo Mario Pirata - Poeta RS Brasil Mario Quintana - A companheira Mario Quintana - A preguiça e a roda Mario Quintana - Do Homo Sapiens Mario Quintana - Rua dos Cataventos Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre Mario Quintana - foto daniel de andrade simões Mario Quintana e Alceu Valença Mario Quintana e Henfil Mario Quintana por Érico Veríssimo Mariza e João VIctor Massa Crítica Ciclovias Brasil Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone May be man por Mia Couto Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson Memória Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica... 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O Sorriso do Cavalo O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende O guizo e o gato por Rui Patterson O guri descolado da bice O sonho comandando a vida Obama Go Home Ordem Progresso e Côco Orlando Miranda poe Emiliano José Os deserdados Os fradins Cumprido e Baixim Os gabolas por Flávio Tavares Os guaranis - Brasil Os medonhos do trio dance Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá Oscar Niemeyer arquiteto e comunista Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal PCP PCdoB - 89 anos PCdoB Aldo Rebelo PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira PEC do Diploma PMDB PORRA PORRA em Rio Real Sergipe PORRA por Nemésio Garcia Pablo Patterson no Quem Samba Fica... Papa Ratzinger Paraguai por Tânia Miranda Paris Foto Falante - Cândido Paris França Paris baguete Paris e os brasileiros estudantes em 1975 Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil Pasquim na Prisão em Salvador Paulo Motta por Gilnei Lima Pe. Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. Presidente Jair Krischke Presídio de Frei Caneca - RJ Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil Proposta de Emenda a Constituição Federal Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus Pátria por Wilson Barbosa - Negus Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda Quem Samba Fica - por Tânia Miranda Quem Samba Fica ... Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson Quem tem medo da Comissão da Verdade Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda RS RS - fotos daniel de andrade simões Rafael Guimaraens Rafton Raimundo Pereira Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ... Raul Moralles Reflexo - revista criada por exilados Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy Reinaldo Melo Reinaldo de Melo Renzo por Emiliano José Reparações para os anistiados Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez Retalhos da História Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões. Retrilhar com Dilma Rousseff Retrilhar em Rio Real RetroVisão no brique de porto Alegre-RS Rio Grande do Sul - Torres Itapeva Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões Rio Real - Bahia - Brasil Rio Real - Bahia Brasil Rio Real - Cultura nas Escolas Rio Real - Retrilhar Rio Real Bahia - Origem Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões Rio Real Bahia e Mia Couto Rio Real Brasil e Maputo Moçambique Rio Real e Jorge Amado nas Escolas Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue Rio Real e a literatura brasileira nas escolas Rio Real e o Trem Bala Rio Real por Cosme Oliveira Rio Real por Euler Pereira Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo Rita LEE para Amy WineHouse Roberto Silva Rodovias brasileiras via sem saída Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões Rui Patterson Rui Patterson - O Farejador Navegante Rui Patterson - Quem Samba Fica Rui Patterson e Carlos Sarno Rui Patterson e Leopoldo Paulino Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica... Rui Patterson e Sarno Rui Patterson e o Quem Samba Fica ... Rui Patterson e seu pé quebrado Rui Patterson em Quem Samba Fica ... Rui Patterson o Gastador ... Rui Patterson sobre daniel de andrade simões Rui Pinto Patterson Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil Rui e Margô. Quartel do Barbalho SOS democracia Saitica Saitica por Gilnei Lima Sala de Aula - Moçambique Salvador. Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho Samora Machel Samora Machel - estadista africano Samora por Graça Machel Moçambique Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil Santo marido Sarno e Nemésio Garcia Se fores preso...lembra Rui Patterson Se. Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda Sergipe Sergius Gonzaga Simon e... 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E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique um valioso brasileiro urubus brasileiros utopia ou realidade ? valneri antunes vamos conversar ? ... verdade e justiça em Porto Alegre-RS vida de cão... voam juntas a alma e as lembranças ? wilson do nascimento barbosa wilson nascimento barbosa www.samuel-cantigueiro.blogspot.com Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória água do planeta água para todos