terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ferré e seu grupo CemModos - criado na década de 80 no Coojornal do Rio Grande do Sul

                                                                   foto Roberto Silva - Coojornal

domingo, 27 de janeiro de 2013

Nemésio Garcia, criador do PORRA durante tortura no quartel do Barbalho em Salvador Bahia


                                                                                        Nemésio Garcia
                                                                             fotos daniel de andrade simões

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Torturadores e assassinos da ditadura no Brasil, prisão para todos eles !

                                                        foto daniel de andrade simões

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Cuspir na cara dos torturadores e assassinos semp re! Prisão para todos eles !





quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


“Eu não me arrependo do cuspe, porque eles também não se arrependem do que fizeram na ditadura”

DSC01601
Felipe Garcez está sendo processado
pelo Clube Militar por “constrangimento
ilegal”. Ele foi flagrado cuspindo em um
militar que comemorava o golpe de 64.
Foto: Ana Helena Tavares
29 de Março de 2012 foi um daqueles raros momentos em que a esquerda se uniu. Centenas de militantes das mais variadas tendências, em sua maioria jovens, se reuniram em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, para protestar contra o que ocorria lá dentro. Algumas dezenas de militares, em sua maioria idosos, celebravam os 48 anos do dia 31 de Março de 1964. Dia em que, para eles, ocorreu uma “revolução”.
“Eu milito na área dos Direitos Humanos e, quando a gente ficou sabendo que os militares iam festejar o golpe, eu me senti na obrigação pessoal de estar lá e protestar. Aí, nós combinamos pelo Facebook, e não imaginávamos que seria o que foi. Não houve organização prévia. Eu chamo essas atividades de “Flash Móvel”, foi espontâneo: um contou pro outro, que contou pro outro e, assim, aconteceu. Cresceu mais do que a gente.”, relatou, em entrevista exclusiva para o “Quem tem medo da democracia?”, o jovem de 22 anos Felipe Garcez.
Flagrado cuspindo
Garcez foi fotografado, naquele dia, cuspindo na direção de um militar que participava da comemoração. A foto, da Agência Estado, foi publicada, na época, no site da Veja, por Reinaldo Azevedo, que chamou Garcez e seus colegas de “baderneiros”. O fato de o cuspe ter sido registrado lhe rendeu um processo na Justiça, onde aparece como autor.
cuspe-na-cara-de-militares
“Eles alegam tipificação de “constrangimento ilegal”. Também pelo cuspe, mas não só por isso. Por todo o ato. Pelos ovos que jogaram. Pelos xingamentos que eles alegam que tiveram. Por toda a situação, que eles dizem que eu sou o responsável. O que é uma insanidade dizer que eu sou o responsável. Outras pessoas estão arroladas junto, mas só estão sendo investigadas. O Clube Militar, que foi quem pediu a abertura de inquérito, me coloca como autor. Eu e mais quatro pessoas, se não me engano. Alguns meus amigos. Posso citar o Ádio, Eduardo Beniacar, Matheus Aragão, que conheço só de vista, e o Silvio Tendler (cineasta, que nem estava presente).”
Sem arrependimentos
“A nossa idéia nunca foi ir para lá agredir eles. A nossa idéia foi protestar mesmo. Porque é uma situação em que os caras debocham. Eles dizem assim: ‘Não matamos comunistas, matamos porcos. Tinha que matar mesmo. Fizemos pelo Brasil’. Eram frases ditas para a gente. É claro que eu não queria que tivesse chegado a isso, mas eu não me arrependo (do cuspe), porque eles também não se arrependem do que fizeram (na ditadura). O pessoal levou fotos (dos desaparecidos políticos) e eles (os militares) apontavam para elas e diziam: ‘Matei! Matei mesmo!’ Então, no dia que eles disserem que se arrependem disso, eu direi que me arrependo do cuspe.”
O militar em quem Garcez foi fotografado cuspindo é o Coronel-aviador Juarez, presidente do Ternuma, grupo de extrema-direita chamado “Terrorismo Nunca Mais”. “É um grupo que defende a ditadura. Não é ele quem está me processando. Eles se utilizaram do Clube Militar para isso, mas ele está relacionado como uma das vítimas. Como também o Coronel Batista, do Exército, e o cara que matou Lamarca (General Cerqueira). Eles estavam todos lá e estava também a família Bolsonaro, que é toda estranha. Muita gente cuspiu e vários deles foram cuspidos. Eles nunca tinham passado por aquilo.”
“Ele disse que devia ter matado o meu pai”
“No Cel. Juarez eu nem cheguei a cuspir. O que eu tentei foi evitar que ele chegasse a mim. Ele veio para me agredir. Ele disse que devia ter matado o meu pai. Tinha um monte de gente dizendo para ele: ‘Você matou comunistas’. E ele me disse: ‘Devia ter matado o seu pai’. Então, para mim, foi uma reação, legítima defesa.” O pai do jovem estava presente à entrevista e, paradoxalmente, se diz um homem de direita.
Garcez conta que não estava em casa quando a polícia levou intimação para ele depor na 5ª DP, em 10 de Janeiro de 2013, e que se impressionou com a forma de abordagem: “Eu senti que a própria polícia queria me intimidar, pois não fazia sentido nenhum eles mandarem 3 viaturas para me entregar um papel. E bateram de casa em casa dos meus vizinhos. E trataram eles mal, falando com eles de fuzil na mão. Foram brutos. Mas, na delegacia, o inspetor de polícia que me recebeu estava bem tranquilo, me tratou muito bem e me deixou bem à vontade.”
Um caso de política
“Ele próprio me disse: ‘o caso de vocês não é caso de polícia, é caso de política. Até o governador já ligou para cá querendo saber que processo é esse que envolve o Silvio Tendler.’ Então, creio que eles se acalmaram depois da repercussão à intimação do Tendler. Porque, segundo o inspetor que me interrogou, depois que o processo dele (do Tendler) chegou à delegacia, até o Comando Militar do Leste, militares da ativa, passaram a acompanhar o caso. E houve uma repercussão nacional.”
“Nós recebemos muitas ameaças e alguém, não sei quem, mandou um e-mail para o senador Eduardo Suplicy falando sobre essas ameaças. O senador enviou um ofício para o ministro da Justiça. E o ministro abriu um processo na Polícia Federal em proteção à gente. Este processo foi anexado ao nosso, com parecer do ministro e do senador Suplicy em defesa da gente. Então, o próprio inspetor me disse: ‘O caso de vocês é muito preocupante. Isso deu uma merda em Brasília, estão fazendo reuniões e acho que isso vai ser arquivado”.
“Constrangimento ilegal”
O Clube Militar processa por “constrangimento ilegal”, mas, segundo o advogado de Felipe, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, uma instituição não pode processar ninguém por “constrangimento ilegal”. Só quem pode se sentir “constrangida” é uma pessoa física. Segundo Felipe, o advogado acredita que “o processo foi feito para aterrorizar, porque juridicamente eles não vão conseguir nada”. “O patrimônio do Clube não foi depredado, a instituição não foi invadida. Os militares puderam entrar e sair livremente. Alguns alegam que (o protesto) os atrapalhou, mas o evento ocorreu tranquilamente. Eles ficaram lá tomando o seu coquetelzinho e chamando de ‘Revolução de 64’…”
Ao que tudo indica, o “coquetelzinho” pode se repetir em 2013, quando o golpe completará 49 anos. “Há depoimentos dos militares, que foram depor como vítimas, em que eles dizem que farão de novo a comemoração e que neste ano o Comando Militar do Leste fará a segurança do Clube Militar. A gente vai contestar isso na justiça. Porque a Dilma proibiu a comemoração. Se a Dilma proibiu, os militares da ativa não podem se meter nisso. Só os reformados”.
A união da esquerda
Para Garcez, o protesto de 29 de Março do ano passado “superou as expectativas em todos os sentidos. Até na participação heterogênea. Participaram desde o PSTU e anarquistas às alas mais de direita da esquerda, alas mais conservadoras. Eu milito no movimento estudantil, conheço muita gente da política e vi lá pessoas de vários partidos: PT, PDT, PCdoB, PSOL, PSTU… Gente que não milita dentro de partido, mas milita dentro de ONG, que também tava lá… Todo mundo misturado. Tinha umas 400 pessoas, mas havia uma diferença para outros protestos: eram 400 militantes, 400 pessoas que tinham algum envolvimento com a causa, algum histórico de luta. Então, era um clima diferente. Você via gente que nunca tinha se unido para nada. A esquerda estava unida ali.”
400 é um número que hoje impressiona para manifestações no Brasil, mas na América Latina e Europa é comum ver centenas de milhares e até mais de um milhão de pessoas nas ruas. Por que no Brasil é diferente? Para Garcez, “há uma alienação muito grande da juventude e isso tem a ver com a melhoria do poder de compra. Eu faço o raciocínio de que quando o país teoricamente melhora a juventude se aliena. O que acontece nos países da América Latina é que os países são menores, a população é menor.” Além disso, Felipe lembra que as ditaduras de Argentina e Chile foram “derrubadas”. “Aqui foi feita uma concessão. Aqui é meio mormaço, há sempre um acordão. Daí que a gente vive um refluxo no movimento como um todo. Mas eu acho que, desde 2009, a coisa está mudando. Eu tenho visto cada vez mais o movimento aumentar.”
“Praça de guerra”
Garcez considera que aquele evento “abriu a praça de guerra”, abrindo caminho para outros ‘escrachos’ e ‘esculachos’ que viriam depois. “A Comissão da Verdade foi um super avanço, mas o problema é que ela precisava ter caráter deliberativo. Ela não pode incriminar ninguém, é como se fosse um estudo para levantar documentos. Ela precisava poder intimar e processar. Porque tem muito militar que assume que matou, torturou, e a justiça não faz nada. Eu defendo julgamento e prisão, caso condenados. Porque a ditadura não legalizou a tortura. Nunca houve tortura legalizada no Brasil. Mesmo durante aquele período, torturar era ilegal.”
“Como é hoje a ação da polícia nas favelas. Mas tem os ‘autos de resistência’, aí ninguém é condenado. E, se não condenarmos os da ditadura, o recado que a gente está dando é: façam ditadura, deem golpe e torturem que vocês vão ser reformados e ter pomposas aposentadorias até o fim das suas vidas. Isso está errado! Claro que há exceções, há militares que lutaram contra o golpe e, por isso, foram cassados e presos. Mas as novas gerações que entram para o Exército ainda são treinadas contra a ‘ameaça vermelha’, contra o inimigo comunista. Isso está errado! O Exército tem que defender a Pátria e não ser contra um regime político. Eles têm uma educação arcaica.”
“O MST vindo para a cidade”
Para Garcez, “o governo é muito recuado ainda (na luta pelo esclarecimento dos crimes da ditadura), mas é muito mais avançado do que a gente já foi um dia. A partir dela (da Comissão da Verdade), os militares foram para a mídia dizer que é ‘revanchismo’ e dizem que os crimes da esquerda também têm que ser investigado. Mas não têm! Porque não é a mesma relação. O que precisa ser investigados são os crimes de Estado. Porque a esquerda estava combatendo uma ilegalidade, então não houve crime, houve resistência. Vamos investigar resistência? Eu acho que não. Então, começou-se a criar um clima de enfrentamento. Aquele ato não inicia, ele é o ápice do enfrentamento. Deixou marcas duras.”
O Levante Popular da Juventude foi recentemente condecorado pelo Governo Federal com o Prêmio Nacional de Direitos Humanos por promover protestos em frente às residências e locais de trabalho de pessoas acusadas de terem sido torturadoras durante a ditadura. O Levante, segundo nos conta Felipe, “é um movimento social criado pelo MST, é o MST vindo para a cidade”. Mas, para ele, os chamados ‘escrachos’, que têm ocorrido no Brasil todo, “ultrapassaram a barreira do próprio Levante e se tornaram uma ferramenta de combate da esquerda.”
“Escrachos”
Garcez já participou de diversos “escrachos”. Por exemplo, em frente ao prédio do Museu da Polícia, próximo à 5ª DP, no Centro do Rio. Ali funcionava o antigo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social). A Polícia Civil reivindica o prédio para uso comercial, enquanto os movimentos sociais querem fazer ali um memorial da ditadura. Garcez conta que “está também nessa luta.”
Além disso, revela ter participado de um ‘escracho’ em Niterói direcionado ao Coronel (Alberto) Fajardo, do Exército. O ‘escracho’ foi em dezembro do ano passado e, nesse dia, houve escrachos no Brasil inteiro. “No Rio, ‘pegaram’ o Curió (major acusado de crimes na guerrilha do Araguaia)”, relata Garcez que diz estar afastado desse tipo de atividade por proteção. “Na verdade, o meu grupo político optou por me colocar ‘na geladeira’, alegando que estou visado e posso estar sendo vigiado.”
Seguidos de perto
A suspeita de estar sendo vigiado tem fundamento. No site “A verdade sufocada”, mantido pelo coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que é declarado pela Justiça como torturador, foram publicadas fichas com informações de Felipe e de outros manifestantes que participaram do ato no Clube Militar. Mas, segundo o jovem, “foi feito um dossiê ainda mais detalhado. O inspetor que me interrogou disse até que deve ser aberto um processo para averiguar como eles têm acesso a essas informações. Eu trabalhei no Circo Voador, mas não tinha carteira assinada, não há registro. E eles sabem. Eles descobriram coisas minuciosas como o local onde um dos manifestantes trabalhou em Israel. Nem ele lembrava. Chega a ser assustador.”
Apesar do engajamento na causa, Garcez tem uma relação longínqua com a ditadura. “A minha mãe conta a história do meu tio-avô, que era do Partidão (PCB), que ele se escondia na casa do meu avô, pulava janela, mas nada muito próximo. A minha ligação com esse tema é a militância política. Desde os meus 14 anos. Desde que eu comecei a organizar o grêmio da escola onde eu estudava em Nova Iguaçu, Escola Estadual Mestre Hiran, ligada à Congregação Maçônica. Então, naquela época, eu já militava.” Depois disso, estudou no CEFET e foi fazer faculdade no Instituto Federal do Rio de Janeiro. Produção Cultural. Agora, passou para a UFF, também para produção cultural.
Militância política
Foi Secretário-geral da União Estadual dos Estudantes. Já se candidatou a cargos dentro do movimento social, mas se candidatar dentro da política partidária diz não ter vontade. “Porque eu entendo que da forma que a gente da esquerda faz política, a pessoa se entrega. É um missionário quase. E eu não sei se eu tenho essa disposição de dar a minha vida para ser candidato.”
“A minha vida é a política. Vivo disso, trabalho disso, participo disso, mas eu só seria candidato se o meu grupo político me obrigasse a isso. Porque eu entendo que o candidato é o melhor que há para se oferecer. Se algum dia, eu for a melhor coisa do meu grupo para ser candidato eu serei. Mas não tenho vontade pessoal. É uma entrega muito grande.”
Corrupção
“A sociedade é corrupta. Então, em todos os níveis do nosso sistema, em todos os poderes, você vai ter algum nível de corrupção. O problema é que a política hoje é muito carreirista. Eu falei que, para mim, a política é uma entrega, mas isso é para quem é realmente de esquerda. Porque, para quem faz política como negócio, a política é um balcão. E, para combater essa galera que faz política como balcão, você tem que se entregar.”
“Eu acho que a maioria das pessoas que hoje exercem cargos públicos não conseguem mais entender a função social. A pessoa acha que o cargo é dela. Há uma correlação de forças muito grande do empresariado com os políticos. É a força do poder econômico. Por isso que a gente luta por financiamento público de campanha.”
Ana Helena Tavares, editora do site “Quem tem medo da democracia?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Louvando o Ciclista

                                                                          foto daniel de andrade simões

RetroVisão - Brique de Porto Alegre

O anjo e sua retroVisão - foto daniel de andrade simões

Humanidade...Hum...!

                                                      foto daniel de andrade simões
Faleceu hoje pela madrugada o companheiro Bira Gordo.
Aumentou absurdamente o nível de perdas em todo este ano e início de 2013.
Ruioque


 
 

 
 
Que pena, nosso querido companheiro, o Xaxá da esquerda faleceu. Travou várias batalhas, venceu algumas, não fez nenhum prisioneiro, muito menos escravos. São muitos que estão à sua espera. Ubiratan Castro de Araújo, foi quem me encaminhou para clandestinidade como Reginaldo Faria Leite. Ele agora "viaja na estrela azul" diria o poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt.
Daniel
Em 3 de janeiro de 2013 12:17, Rui Patterson <ruipatterson@terra.com.br> escreveu

Soube ao abrir o jornal hj na internet. Lamento. Lembro dele hospedado em meu apê no RJ (Daniel e Luiz gozando da cara dele - unhas dos pés pintadas). Lembro dele presidente do DA ed História (nós colegas). Lembro dos almoços na casa da mãe dele. E lembro da movimentação para fazermos Daniel se identificar. Beijos
Lucia Bittencourt
    Dani Baixim
    Desse jeito não posso sequer enviar os capítulos do esperado livro "A saga do Baixim no Território Liberado de Rirreal", em preparação a quatro mãos pelo grande escritor Rui Verissimo Drummond Gaspari de Assis Heitor Coni de Andrade e seu fiel parceiro Daniel Agualusa Pessoa de Queiroz Couto, com tanta baixaria acontecendo.
    Na segunda passada almocei com Emiliano e a irmã Renata, que nos ciceroneou em Florença para o documentário sobre Renzo, e ela nos informou que Renzo está com cancer de pâncreas e tem entre 3 e 6 meses de vida. Bira se fué, como diria Fidel, quase indo acompanhado por Chávez, e agora faleceu ontem a Dona Iaiá, mãe dos Mamutes e por adoção sentimental e ideológica de todos os que estiveram presos na Bahia.
    Tá chegando muito perto e rapidamente de nós, velho Dani.
    Ruioque Medroso de Seus Cavalos.

     

    para ruipatterson
    Rui Verissimo,
    Fique tranquilo, ela não vai nos levar, sabemos todos os disfarces. A gente não pretende se apoderar do trono do diabo. Para o céu não quero ir, apesar da minha santa passagem nessa terra. O inferno é mais divertido, a esculhambação reina e são muitas as vagas de assistentes.
    Falando do Bira, eu e Luiz Carlos Maia Bittencourt, pintamos de vermelho as unhas dos pés dele, quando dormia de porre no Rio de Janeiro. Isso foi lembrado pela Lucia Bittencourt. Ele acordou, ficou meio chateado mas terminou adotando por uns dias a nova fase ...
    abraços,
    daniel
    Em 14 de janeiro de 2013 12:41, Rui Patterson <paterson@terra.com.br

    sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

    O Último Poema - Mário Quintana

                                                    Henfil e Mário Quintana - foto daniel de andrade simões

                                               Enquanto me davam a extrema-unção, Eu estava distraído...
    Ah, essa mania incorrigível de estar
    Pensando sempre noutra coisa!
    Aliás, tudo é sempre outra coisa
    - segredo da poesia –
    E enquanto a voz do padre zumbia como um besouro,
    Eu pensava era nos meus primeiros sapatos
    Que continuavam andando, que continuavam andando,
    Até hoje

    O último ditador João Figueiredo - "Quem for contra a abertura, prendo e arrebento"

              "Prefiro o cheiro dos cavalos ao cheiro do povo" foto daniel de andrade simões

    Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas, torturado e morto pela ditadura militar e civil no Rio Grande do Sul

                                                                 foto daniel de andrade simões

    Leiam o Sequestro dos Uruguaios por Luis Cláudio Cunha

                          Jurista e ex-Senador Paulo Brossard - foto daniel de andrade simões

    Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência em Santiago do Chile lembra valorosos companheiros

                                                           foto álbum familiar

    quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

    terça-feira, 15 de janeiro de 2013

    Bira, nosso mestre

             Ubiratan Castro de Araújo entre amigas e amigo em Paris (1975) - foto daniel de andrade simões
    Bira, nosso mestre por
    Emiliano José, jornalista, escritor - emiljose@uol.com.br
    Quando a barra pesava, quando algum problema o atormentava, Bira punha-se a cantarolar como a se convencer de que os orixás pudessem socorrê-lo ou simplesmente como uma maneira de afastar os maus olhados e buscar socorro na poesia, que ela sempre ajuda – quanto mais quando a alma não é pequena, e a dele era do tamanho do mundo. Vai meu irmão pega esse avião você tem razão de correr assim desse frio mas beija o meu Rio de Janeiro antes que algum aventureiro lance mão pede perdão pela duração dessa temporada... O Samba de Orly era o seu refúgio, seu amparo, seu conforto.
    Vai, meu irmão, vai nosso querido irmão, amigo, companheiro, mas não diga nada que nos viu chorando. Tenha certeza de que nessas lágrimas há um tanto de alegria também. Que estranho dizer isso na hora da morte, não¿ Alegria por sua extraordinária existência, por essa vida sementeira, por essa vida mestra – o mestre que sempre ensinou sem parecer que o fazia, o mestre que conversava alegremente, compartilhando sua erudição como quem contasse histórias à beira da fogueira em noite de lua cheia. O mestre da história, o professor da vida. Vai, meu irmão, e se puder me mande uma notícia boa. Saiba: você deixa saudades eternas.
    Você se lembra menino no Central já se metendo a besta, falando em revolução, nossa musa¿ Lembra de você na Católica, já ligado a Dissidência, assim em maiúsculo, um grupo que se desvinculara do velho Partidão querendo fazer a luta armada¿ Lembra de Sarno, de Jurema, de Rui, todos presentes na sua despedida, amigos e companheiros desde sempre¿ Lembra do dia em que preparou diligentemente a carteira de identidade falsa para Daniel de Andrade Simões como Reginaldo Faria Leite, para que ele se picasse, e escapasse definitivamente das garras da repressão¿ Lembra-se de sua opção pelo MR-8¿ Advogado ao lado de Ronilda¿ Nõs não esqueceremos sua dedicada luta contra a ditadura militar.
    Vai, meu irmão, vê como é que anda aquela vida à toa, mas não diga nada que me viu chorando, não, não diga. Você tinha consciência desde cedo que negro no Brasil tem que lutar sobrado, e estudou que estudou, e foi buscar forças com os orixás, com seu povo, e por ele se dedicou com todas as energias de sua alma, compartilhando tudo que aprendeu, mestre, doutor pela Sorbonne, e sempre aprendendo com os negros e negras da Bahia, que mestre que é mestre nunca se esquece de que é aluno. Você cotidianamente esforçou-se para não ser para não ser o historiador clássico – vampiro do sangue dos mortos. Quis a vida como parceira, em todos os instantes de sua existência.
    Vai, meu irmão, e conte sempre que quando você viu a estrela brilhar, compartilhou dela. Mergulhou no PT, entusiasmou-se com a lei que, tornou obrigatório o ensino da história dos negros do Brasil, coisas do Lula. Esteve nos governos de Lula e de Wagner, com orgulho e destemor. Nunca vacilou nas crises, botava a cara pra bater, enfrentava qualquer debate, entusiasta da democracia e da luta contra a desigualdade que, claro, incluía os negros os mais penalizados. Você gostava, meu irmão, de lembrar-se de Amílcar Cabral, que falava da necessidade de pensar com a sua própria cabeça, a partir de suas próprias experiências. E foi o que você fez, vida inteira, para regozijo de todos nós, que iremos beber para sempre na fonte de sua sabedoria.
    Vai, meu irmão, e o guardaremos aqui entre nós. Que você foi sempre, sobretudo, um homem de pensamento. João José Reis afirma com razão ser difícil enquadrá-lo como especialista de um algum assunto. Um intelectual humanista é como prefere chamá-lo, corretamente. Um intelectual que sempre se colocava na defesa dos interesses maiores do nosso povo, das classes trabalhadoras, um intelectual que soube sempre do valor da política e que sempre a defendeu com ardor – a política como arma fundamental para tornar a vida melhor para todos. Vai, meu irmão, pega esse avião, que aqui tentaremos ser dignos de tudo que você nos deixou. Leve o calor do nosso abraço, professor Ubiratan Castro de Araújo. Você nos deixou o recado de que a vida é bela, e nós seguiremos em frente, cultivando e renovando os idéias que semeou. Vai, meu irmão...
    Publicado no jornal A Tarde-Bahia, em 14-01-2013. 

    Vem mais um Carnaval, hora de extravazar ?...

                                                            foto daniel de andrade simões

    quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

    Mano de Caetano Veloso

                                                              Mano Caetano - foto daniel de andrade simões
     
    Morreu o Fernando Couto, pai do Mia Couto
    Pena. Mia Couto havia nos dito que a idade o havia adoecido. Foi para mim um amigo de esculhambação. Quando a gente falava do "há de vir, é esperar camarada ..." POR MUITAS VEZES nos divertimos com a porra da burocracia dos camaradas da FRELIMO. "Coisa" própria das mudanças. SEMPRE que o encontrava ele provocava minha "brasilidade". EU FICAVA na dúvida se o seu constante sorriso, provinha da sua arcada dentária proeminente, ou, se era a minha cara com nariz torto que ele achava engraçado...
    Foi um bom amigo dos tempos moçambicanos. Foi um jornalista que não engolia sem protesto as mudanças revolucionárias. Era um autêntico português moçambicano. Cabra bom, um querido parceiro.
    As mortes de amigos são tantas ultimamente que até me parece bom morrer.
    A fila tem andado, tô saindo dela.
    daniel de andrade simões

    domingo, 6 de janeiro de 2013

    Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson

                                                              foto TV daniel de andrade simões
    COISAS QUE SABEMOS SOBRE UBIRATAN DE CASTRO ARAÚJO, O BIRA GORDO
    Integrou uma das dissidências do Partido Comunista Brasileiro na Bahia, atuando no setor estudantil e de logística com Chantal e Marie Hélène Russi, Jurema Valença, Israel Pinheiro e Carlos Sarno.
    Quando presos, os militantes da Dissidência jamais revelaram a verdadeira identidade de Bira Gordo, que escapou incólume da prisão, nunca do monitoramento e das perseguições pelos órgãos de segurança.
    Liberado da prisão, Daniel de Andrade Simões recebeu de Bira Gordo uma carteira de identidade falsa em nome de Reginaldo Faria Leite, com a com a qual viajou para o Paraguai, Chile, França e norte da Europa, fixando-se em Moçambique como fotógrafo oficial do presidente Samora Machel.
    Bira Gordo, faleceu dia 3.1.13 e é com imenso orgulho que o incorporamos ao nosso pequeno e valoroso grupo de militantes da esquerda armada, como registrei em meu livro Quem Samba Fica - Memórias de Um Ex-Guerrilheiro.
     
      Chico Buarque na rua da Praia em Porto Alegre - foto daniel de andrade simões

    Há muitos anos (1973), em plena ditadura militar no Brasil, Gilberto Gil e Chico Buarque participaram em duo num concerto em que seria suposto cantarem “Cálice”, uma canção escrita pelos dois expressamente para essa ocasião.
    Previamente ouvida pela censura, a canção foi de imediato proibida.
    Para encurtar a estória... os dois, contra as ordens recebidas, acabaram a cantá-la, em palco, apenas com a letra tartamudeada, entrecortada repetidamente pela palavra “cálice”, que faz realmente parte da letra... mas que na pronúncia brasileira resultou num provocador “Cale-se!”, cantado até que a organização lhes foi desligando os microfones um a um.
    Sabemos bem que ainda não estamos aí... e, pelo menos alguns de nós, sabem bem qual o sabor daquele “vinho tinto de sangue” de que fala (realmente) a canção. Felizmente, sabemos também que os soldados mais dificilmente são apanhados a dormir, são aqueles que montam sentinelas e estão de prevenção e alerta.
    Extraído do blog O CANTINGUEIRO
    “Cálice” (versão censurada) – Chico Buarque e Gilberto Gil

    quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

    É...bolinhas de sabão !

                                                                                        foto daniel de andrade simões

    terça-feira, 1 de janeiro de 2013

    Mário Quintana e o Ano Novo

    foto daniel de andrade simões
     
    Lá bem no alto do décimo segundo andar do ano
    Vive uma louca chamada Esperança
    E ela pensa que quando todas buzinas
    Todos os tambores
    Todos os reco-recos tocarem:
    - Ó delicioso vôo!
    Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada – outra vez criança
    E em torno dela indagará o povo:
    - Como é o teu nome, meninazinha dos olhos verdes?
    E ela lhes dirá
    ( É preciso dizer-lhes tudo de novo )
    Ela lhes dirá bem alto, para que não se esqueçam:
    - O meu nome é ES – PE – RAN – ÇA …
     
     
     

    Graúna no seu final de linha. Oxalá também seja este o fim dos políticos safados que exploram e zombam do povo brasileiro. Que as pulgas de mil e um camelos infestem o fiofó de cada um enganador e enganadora em 2013, assim será o fim das impunidades

                                                              foto daniel de andrade simões

    Saiticar

    política Moçambique da série: para não esquecer 68 Rio Real mia couto Mario Quintana Porto Alegre cultura rio real bahia Itapeva cooJornal poesia Paris Professor Lutzenberger da série: Navegar meio ambiente Cultura - Ariano Suassuna Flores da Mata Atlântica Jair Krischke Pedro Simon Pinguim - Itapeva - RS Quem Samba Fica por Rui Patterson Ulisses Guimarães jornalismo Bonfim Porto Alegre Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino Feira do Livro - Mario Quintana Ferrovia Rio Real Frelimo Gaúcho Itapeva - RS Jaime Cardoso - poeta João Barbeiro Mia Couto ... Movimento de Justiça e Direitos Humanos Moçambique - campo de reeducação da Frelimo Nemésio Garcia Operação Condor Poesia LCMB Rua da Praia Sarney Tobias Barreto - Sergipe cartunistas na feira do livro cineasta direitos humanos família simões feira do livro de porto alegre fotofalante fotos daniel de andrade simões henrique simões do prado homem banda licinio azevedo luiz carlos maia bittencourt salvador "olha o sol" rui patterson e sarno 25 - Fim do Salazarismo ... 25 de abril em Portugal 3 Pinturas de leinad seomis 30 anos de stella e daniel - casamento 5º Encontro Latinoamericano pela Memória A Liga na Lagoa do Peri - Santa Catarina. Nadadores do Circuito Mercosul A Luz do Luar por Mia Couto A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões A jaca e o Joca A passagem de Marte e o mijo do bode Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri Abstrasomos Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões Acre Acre e Mia Couto Acre jornalistas mulheres Africa Alceu Valença e Rui Patterson Alforria do PORRA Amapa - Janete Amapá Amapá - Capi Governador Amapá - Família Lucas Barreto Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões. Amapá - Sarney Amapá - terras indígenas Amapá ... Randolphe Frederich Amapá FotoFalante Amapá Hotel - Brasil Amapá Janete e Lica Amapá em ReVista Amaury Kruel e o golpe de 1964 Ana Amélia Lemos Ana Craidy Simões grávida Ana e Henrique Anarquismo 15 anos Anarquismo e governos Andre foster Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho Antonin Artaud Antonio Carrasqueira - Paris Antonio Prado - RS Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou Armas Químicas...por Rui Patterson Arruda Câmara Arte nas ruas Arte nos muros de porto Alegre RS Artemanha - Brasil Artemanha por daniel de andrade simões Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS Artur Calasans Rio Real Bahia Asilo - por Rui Patterson Ba. foto daniel de andrade simões Ba. fotos daniel de andrade simões Badalação em S.João Del Rei Bahia - Zezito e Artur Calasans Bahia e Inter Bahia ou Sergipe Bailique floresta amapá Baixinho e o Saitica Bakunin Bakunin com a Palavra Banho de Lua em Rio Real Bahia Barriga é barriga por Arnaldo Jabor Barão de Rio Real Bahia Beatriz Bandeira Bebidas brasileiras Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil? Bicicletas em Moçambique Bob Marley em Rio Real Bolo Bolo Brasil Brasil Carinhoso Brasil Fome Zero Educação Dez Brasil e o grão de feijão Brasil paraiso da terceirização do serviço público Brasileiras do Amapá Brique Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil Brique da Redenção de Porto Alegre-RS Brique de Porto Alegre-RS Brizola Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil Caetano Veloso - Bahia Brasil Caetano Veloso - O Leãozinho Calasans Rio Real Bahia Capi Senador do Amapá Capitalismo em Crise? E o Comunismo ? Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012 Carlos Apple e Pedro Simon Carlos Eduardo Caaramez Carlos Eduardo Caramez Carmem Maria Craidy - exílio Carnaval em salvador por Rui Patterson Carneiro ex-secretário de Lutzemberger Casas Floridas Cavalgada do RS Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul Caymi e Jorge Amado - carta Cebola - por Luiz Clemente Celso Amorim - Ministro da Defesa Cerâmica de Rio Real bahia Brasil Chapada do Vagalume - boi da cara preta Chico Buarque Chico Buarque em Porto Alegre Chile Chile - o clandestino reginaldo faria leite Chão de Luar - foto daniel de andrade simões Chê Guevara Cineasta Licinio Azevedo Cocos de Rio Real Bahia Brasil Colaboração do Jacques Coleiras cangas e guizos por rui patterson Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões Colônia de São Pedro - RS Comissão da verdade por Rui Patterson Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda Conjunção Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil Coojornal - Eduardo Bueno Coojornal - Manuel Canabarro Coojornal Elmar Bones Coojornal Jair Krischke Coojornal RGS Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA Corruptos por Paulo Motta Corrupçao nos Trilhos Cozimento da Rã Crianças do Brasil Crianças do Paraíso - Itapeva Crianças do paraíso Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões Crise do capitalismo e o mundo do trabalho Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo Da série Damário DACRUZ - poeta baiano Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson Dani Carlos Dani Carlos - Porto Alegre RS Daniel Daniel Aarão Reis Daniel e Capi Danielle Mitarrand Darcy Ribeiro e a raça brasileira De Volta por Wilson Barbosa Dedé Ferlauto - Brasil - RS Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda Democracia e bajulação Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar Despacho Deus e Mia Couto Dia da Consciência Negra Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre Dia do Trabalhador Dia do Trabalhador Brasil Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio... Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda Diga-me Lá por Wilson Barbosa Dilma Rousseff - Presidente Diretas Já... Ditador Figueiredo - Brasil Ditadura Civil MIlitar Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda Ditadura brasileira por Zé Dirceu Ditadura e Democracia por Tânia Miranda Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda Dom Hélder Câmara Don Helder Dona Zefa Edu Ká Elmar Bones - Editor do Já Elmar Bones - O Caso do Jornal JA Elmar Bones e o Já Elson Martins Elson Martins - Amapá Brasil Em Busca da Verdade por Tânia Miranda Em política Embaixatriz Marina Wodtke Emir Sader Encontro Latinoamericano sobre Memória Encontro das Pedras do Forum Social Mundial Encruzilhada Natalino Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda Estacionamento selvagem Estradas Iluminadas Europa e suas filhas por Frei Betto Ex-presos políticos:Daniel e Sarno Exilio daniel de andrade simões Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH Exposição sobre as Ditaduras no Brasil Exílio Bélgica Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real Família Buscapé Favela da Maré Feira de Rio Real - Bahia Feira do Livro de Porto Alegre -RS Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana Fernando e Daniela Silva Ferrovia da leste Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil Ferrovias Ferrovias de Sarney a Dilma Ferrovias do Brasil Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal Festival de Cinema de Gramado Filosofadas de Leinad Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões Fim de Linha Fim do Mundo Flavio Tavares Formação da cidade de Rio Real FotoFalante - Rio Real Fotógrafo Achutti - RS Brasil Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre Fotógrafos Lambe Lambe Francisco Fanhais-cantor português Frei Tito por Tânia Miranda Futebol Falcão - RS Brasil Futebol de Batom - Luiz Coronel Futebol de Rio Real Bahia Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil Garotos da Rua General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson Gente abandonada Getulio Getulio Vargas Gilberto Gil Golbery: benfeitor em Rio Grande Graciliano Ramos - Baleia Graúna do Henfil nas praias do sul Gre-Nal 2011 GreNal Greve da Caldas Jr. RS Brasil Greve dos Professores Greve dos professores baianos Grito - Livro sobre a ditadura do RS Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões Grupo Leica 1 Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil Guerra Nazista contra a humanidade Gueven Brito HPSP - Loucos pela Vida Henfil Henrique e Ana Henrique filho de Ana e João Herois da Resistência Francesa Hiléia - Matas e Florestas História Hugo Chavez Humanidade - Vida Louca Vida Breve... III Fórum do pensamento Crítico III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre Indios Iris Rezende Isadora Patterson advogada Itamar Franco e Olivio Dutra Itapeva - André Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado Itapeva - Torres Itapeva - Torres - Rs Itapicuru Bahia Itati - RS - Chapada do Vagalume Itati - Vagalume Itati RS chapada do vagalume Iuri Bittencourt Ivanir Bortot Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos Jair Krischke - DIREITOS humanos Jair Krischke por Luiz de Miranda Jobim por Luiz Claudio Cunha Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins Jornalista Correa Neto e Capiberibe Josephina Nayr Da Poian Petrasi José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil José de Sousa SARAMAGO vive JotaVê de Rio Real João Figueiredo - O último ditador João Ubaldo Ribeiro João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto Juarez da Maia Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves Kok Nam - fotógrafo moçambicano LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com La Novena por Wilson Barbosa La Novena por Wilson Barbosa - Negus La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai Lambe Lambe Lampião Las Manos por daniel de andrade simões Laura Patterson Lauro Hampe Da Poian Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt Lei da Anistia por Tânia Miranda Lembrando Allende por Tânia Miranda Lembrando Teotônio Vilela Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos Liberação de papéis da ditadura Liberação por Mario Quintana Libretos Lica Licinio Azevedo Moçambique Limão previne e cura muitos males Luar e o tempo de Rio Real Luar em Itapeva - RS Lucia Bittencourt Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida Luciana Genro PSOL Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios Luiz Claudio Cunha Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs Lula Lula - Amapá Brasil Lula Herrar é o mano Líbano MOÇAMBIQUE - VÍTIMA MST - terra para quem nela trabalha Macapá Macapá e o Progresso Maconha no Uruguay Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe Malangatana - moçambique Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson Mano Caetano foto daniel de andrade simões Manoel Lima de Matos Mar do Sul Itapeva RS Mar do Sul e o pinguim Marcas da Memória em Porto Alegre - RS Marighella - Centenário Marighella Carlos Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha Marimbondos de Fogo Marina e eudindo Mario Pirata - Poeta RS Brasil Mario Quintana - A companheira Mario Quintana - A preguiça e a roda Mario Quintana - Do Homo Sapiens Mario Quintana - Rua dos Cataventos Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre Mario Quintana - foto daniel de andrade simões Mario Quintana e Alceu Valença Mario Quintana e Henfil Mario Quintana por Érico Veríssimo Mariza e João VIctor Massa Crítica Ciclovias Brasil Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone May be man por Mia Couto Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson Memória Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica... Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura Merendar poemas na feira do livro de POA Meu amigo e do Dr. Artur Calasans Meu primo urubu Zebedeu Mia Couto - Escritor Moçambicano Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani Mia Couto - O Outro Pé da Sereia Mia Couto - fotos daniel de andrade simões Mia Couto Moçambique Brasil Mia Couto e daniel de andrade Mia Couto e o Prêmio Camões Mia Couto em Rio Real Sergipe Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões Militantes de 1968 Minha Casa Minha Dívida Miragem Miséria na Maioridade - Brasil Miséria no Brasil Monotonia por mario quintana Monumento a José Lutzenberger Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares Moreira Franco e Brizola Morre Universindo Díaz Morte ao mosquito da dengue Morte aos automóveis - Brasil Morte de José Ibrahim Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço Moçambique - Mia Couto Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo Moçambique - Poesia LCMB Moçambique - Rita Patela Moçambique - guerrilheira ferida Moçambique - jovem continuadora Moçambique Coojornal Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões Moçambique e a Fotografia Moçambique e os cooperantes brasileiros Moçambique funeral do Samora Machel Moçambique luiz lemos Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa Mulheres que lutam - Clara Alain Mulheres que resolvem Rio Real Bahia Murilo Salles em Moçambique Muros - Paris e Alagoas Muros Dedé Ferlauto Mário Quintana e o Ano Novo Mães do mundo Nei Lisboa Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil Nemésio Garcia e Rui Patterson Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe Noite Escura por Carlos Heitor Cony Nosotros Não Calo Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões. O Sorriso do Cavalo O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende O guizo e o gato por Rui Patterson O guri descolado da bice O sonho comandando a vida Obama Go Home Ordem Progresso e Côco Orlando Miranda poe Emiliano José Os deserdados Os fradins Cumprido e Baixim Os gabolas por Flávio Tavares Os guaranis - Brasil Os medonhos do trio dance Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá Oscar Niemeyer arquiteto e comunista Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal PCP PCdoB - 89 anos PCdoB Aldo Rebelo PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira PEC do Diploma PMDB PORRA PORRA em Rio Real Sergipe PORRA por Nemésio Garcia Pablo Patterson no Quem Samba Fica... Papa Ratzinger Paraguai por Tânia Miranda Paris Foto Falante - Cândido Paris França Paris baguete Paris e os brasileiros estudantes em 1975 Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil Pasquim na Prisão em Salvador Paulo Motta por Gilnei Lima Pe. Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. Presidente Jair Krischke Presídio de Frei Caneca - RJ Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil Proposta de Emenda a Constituição Federal Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus Pátria por Wilson Barbosa - Negus Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda Quem Samba Fica - por Tânia Miranda Quem Samba Fica ... Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson Quem tem medo da Comissão da Verdade Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda RS RS - fotos daniel de andrade simões Rafael Guimaraens Rafton Raimundo Pereira Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ... Raul Moralles Reflexo - revista criada por exilados Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy Reinaldo Melo Reinaldo de Melo Renzo por Emiliano José Reparações para os anistiados Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez Retalhos da História Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões. Retrilhar com Dilma Rousseff Retrilhar em Rio Real RetroVisão no brique de porto Alegre-RS Rio Grande do Sul - Torres Itapeva Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões Rio Real - Bahia - Brasil Rio Real - Bahia Brasil Rio Real - Cultura nas Escolas Rio Real - Retrilhar Rio Real Bahia - Origem Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões Rio Real Bahia e Mia Couto Rio Real Brasil e Maputo Moçambique Rio Real e Jorge Amado nas Escolas Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue Rio Real e a literatura brasileira nas escolas Rio Real e o Trem Bala Rio Real por Cosme Oliveira Rio Real por Euler Pereira Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo Rita LEE para Amy WineHouse Roberto Silva Rodovias brasileiras via sem saída Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões Rui Patterson Rui Patterson - O Farejador Navegante Rui Patterson - Quem Samba Fica Rui Patterson e Carlos Sarno Rui Patterson e Leopoldo Paulino Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica... Rui Patterson e Sarno Rui Patterson e o Quem Samba Fica ... Rui Patterson e seu pé quebrado Rui Patterson em Quem Samba Fica ... Rui Patterson o Gastador ... Rui Patterson sobre daniel de andrade simões Rui Pinto Patterson Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil Rui e Margô. Quartel do Barbalho SOS democracia Saitica Saitica por Gilnei Lima Sala de Aula - Moçambique Salvador. Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho Samora Machel Samora Machel - estadista africano Samora por Graça Machel Moçambique Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil Santo marido Sarno e Nemésio Garcia Se fores preso...lembra Rui Patterson Se. Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda Sergipe Sergius Gonzaga Simon e... Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe Sobre a ditadura militar e civil no Brasil Soneto Póstumo - Mario Quintana Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões Sr. Carneiro Sr. Modeste Shwarstein Simões Stella Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe São Paulo e RS Brasil Série Crianças do Paraíso TUPAMARO Henry Engler Taís e Fabiane Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição Teotônio Vilela Teotônio Vilela e Pedro Simon Terminal Turístico de Torres Terminal turístico Torres RS Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda Theodomiro dos Santos Torres - corruptos Torres- Pesca Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres Trotzki e a Presidente Dilma Tânia Miranda Ubiratan Castro de Araújo Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson Ulisses Guimarães - Brasil Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros Ungaretti - O Cara Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia Vaca de Rio Real - Bahia Valdir Pires Vendedor de pinta silva Veneza do Norte?...Tá Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre Viragem - por wilson barbosa Virgulino Ferreira - Lampião Vítimas e Algozes por Rui Patterson Xico Stokinger Yasser Arafat Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado Zé Cacheado de Rio Real amapá capiberibe ana craidy simões e jacques anarquista - rui patterson anjo Gabriel por daniel de andrade simões antinoMia antropologia coca cola artesanato artur bispo do rosário artur bispo dorosário bajulador e puxa saco bice brique da redenção brizola tancredo e ulisses caju de Rio Real Bahia cajueiros de Rio Real - Bahia carlos araújo cartunista santiago castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e... cavalgada torres - RS Brasil caçadores da lua ... ceramistas chapada do vagalume chuck - o bom guri coerência e coragem comportamento conto da saitica conto da saitica II conto do Zidane conto do senador Jacinto Gastura conto do urubu cooJornal - RS Brasil coojornal - história em 3 capítulos ... coqueiral rio real bahia brasil crueldade na tradição cultural cruz cartunista gaúcho daniel de andrade simões daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO defensor da água. desde 1973 dilma rousseff dilma rousseff e energia limpa diretas já ditadura militar documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite durante a ditadura civil-militar eduardo tavares fabico eleonora annes escultor e ativista político estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS estudantes estátuas que andam exemplo de solidarieda exilados brsileiros em Moçambique exilio frança exílio falso hai-cai por Wilson Barbosa familia Craidy - Brasil feijão da chapada do vagalume itati ferreira gullar - poeta Brasil ferrovia ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1 fora collor fotoFalante - retalhos do tempo fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre fotos capas fotos tv daniel de andrade simões galeria F - salvador bahia galo de briga rio real bahia brasil gaúchos grande roqueira que faz sua verdade guardião da floreta amazôniaca india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil italianos ... itapeva - Torres Brasil itati - Chapada do Vagalume itati chapada do vagalume jabá... jacques schwarzstein jacques ze ana marquito e... jair Soares...Brasil josé daniel craidy simões josé serra lambe lambe de Lisboa lenon bar licinio hollywood local de prisões e torturas local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô luiz maia bittencourt lula um cabra sensivel malangatana e roberto silva malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha marco aurélio barroso marcos baroni mario benedetti mario quintana e alceu valença - poetas mouftard paris moçambique - marcelino dos santos frelimo médico naturalista e humanista defensor da vida natureza negus o criador do PORRA na tortura o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões ocupação simbólica do Quartel do Barbalho ou ou fim de um cíclo? 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E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique um valioso brasileiro urubus brasileiros utopia ou realidade ? valneri antunes vamos conversar ? ... verdade e justiça em Porto Alegre-RS vida de cão... voam juntas a alma e as lembranças ? wilson do nascimento barbosa wilson nascimento barbosa www.samuel-cantigueiro.blogspot.com Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória água do planeta água para todos