sábado, 30 de junho de 2012

Para Além do Paraguai

  Em pouco mais de 30 horas, num estilo profissional de impeachment made in Paraguay, Fernando Lugo, presidente democraticamente eleito, foi deposto - mais apropriado dizer - enxotado da presidência. O pretexto alegado é tão patético que deve fundamentar-se numa cópia do Direito Constitucional adquirida de contrabandistas. Ocupar terras para nela trabalhar e manter suas famílias subverte leis e justifica a derrubada de um presidente. Direito de defesa? Até as pedras perceberam que lhe foi usurpado.  A cara de paisagem do Pentágono em relação ao fato é uma boa pista para identificar o roteirista desse triste espetáculo. Assistimos, em nova modalidade, um grave atentado à democracia a ser inserido nas “veias abertas da América Latina”. Esse modelo de golpe, inaugurado em Honduras em 2009, articulado na base aérea que os EUA mantêm naquele pequeno país centro-americano, destituiu o presidente Zelaya. Aplicado agora, com sucesso, ao menos por enquanto, no Paraguai. Não surpreende que isso ocorra em governos que não rezam na cartilha do sagrado direito de propriedade, governos cujas políticas são voltadas para as causas populares. Tanto Zelaya quanto Lugo, vinham tentando melhorar o acesso à terra a camponeses secularmente explorados por grandes latifundiários e realizar ações de proteção social aos menos favorecidos. Ação intervencionista - explícita ou oculta - das grandes potências, em especial dos norte-americanos, nos países mais frágeis e dotados de recursos naturais estratégicos, é prática antiga. Do ponto de vista da oligarquia paraguaia nada mais vantajoso do que apoiar-se no seu irmão do norte para manter seus privilégios em desfavor da maioria do povo. A Frente pela Defesa da Democracia no Paraguai prepara a resistência. São partidos de esquerda, movimentos sociais agrários e indígenas, centrais sindicais e de trabalhadores rurais. Esperando sucesso nessa luta, lembro as primaveras dos indignados mundo afora: Se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir. Democracia real ya!

Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação.miraanda@terra.com.br


foto daniel de andrade simões

foto daniel de andrade simões

Quem mesmo está por trás do golpe de estado parlamentar que denunciou, julgou e condenou o presidente Lugo em pouco mais de 24h?

A página do G1 colocou uma curiosa matéria que trata da satisfação dos chamados “brasiguaios” com a destituição do presidente paraguaio:
“Brasiguaios” comemoram a mudança no governo do Paraguai
Agricultores acreditam que conflitos com campesinos serão amenizados.
Os “brasiguaios” – agricultores brasileiros que vivem no Paraguai, na fronteira com o Brasil – ficaram satisfeitos com a saída de Fernando Lugo e a posse do novo presidente, Federico Franco. Para eles, a mudança no governo do Paraguai será benéfica para os produtores e ajudará a diminuir o conflito entre camponeses e fazendeiros.
“Nós estamos muito felizes. Isso é um avanço para a nossa agricultura”, diz ao G1 o produtor brasileiro Afonso Almiro Schuster, que mora há 39 anos em Santa Rosa del Monday.




sexta-feira, 29 de junho de 2012

Petiscaria ?...

foto daniel de andrade simões

Uruguai começa a plantar maconha ainda este ano
Da Redação/do http://www.sul21.com.br/
O governo do Uruguai anunciou a intenção de legalizar a canábis, tornando-se o primeiro país a pretender controlar a produção e distribuição desta substância. O Governo de José Mujica, um antigo guerrilheiro tupamaro que resistiu contra a ditadura militar que governou o país de 1973 a 1985, pretende começar a plantação de canábis já em Setembro.
A plantação de canábis será integralmente assegurada pelo Estado, que garantirá o monopólio da sua produção, mas ainda não existem planos sobre como e onde será vendida. A comercialização deverá ser restrita aos cidadãos uruguaios, “de modo a não alimentar o turismo da droga”, anunciou o secretário-geral do Conselho Nacional de Drogas do Uruguai.
Os consumidores registrados não serão autorizados a adquirir mais do que 30 gramas por mês. Calcula-se que seja necessário produzir qualquer coisa como 75 toneladas por ano, apenas para o consumo recreativo, mas José Mujica garante que também está interessado na plantação para a produção de medicamentos para doenças oncológicas.
O consumo de canábis já está descriminalizado no Uruguai, um dos países com menores índices de criminalidade, mas socialmente mais conservadores, da América Latina.

artistas fechando um ... foto daniel de andrade simões 

A iniciativa legislativa, que terá agora que ser aprovada por um Congresso aonde a Frente Ampla de José Mujica tem uma larguíssima maioria, deverá entrar em vigor em Setembro. A proposta de lei foi apresentada no âmbito de um plano de combate ao crime e pretende, de acordo com o executivo, deter o aumento da criminalidade. “Achamos que a proibição de certas drogas está criando mais problemas para a sociedade do que as próprias drogas”, considerou o ministro da Defesa, Eleuterio Fernández Huidobro.
A legalização da canábis irá prejudicar um negócio que, de acordo com o Governo do Uruguai, rende mais de 75 milhões de dólares todos os anos. A lei agora anunciada pretende afastar os consumidores de canábis dos circuitos ilegais que vendem o “paco”, um subproduto da cocaína altamente generalizado no Uruguai.
Com informações da Esquerda.net



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Samora Moisés Machel - Um grande estadista africano - por Luis Clemente

fotos daniel de andrade simões

Se ressuscitasse, Samora Machel ficaria "profundamente dececionado" com a conduta de alguns dirigentes atuais e com a "libertinagem no país e morreria no segundo seguinte", ironizou, em declarações à Lusa, uma das suas filhas, Ornila Machel.

Samora Machel, que proclamou a independência de Moçambique a 25 de junho de 1975, nasceu a 29 de setembro de 1933 no distrito de Chilembene, província de Gaza, sul do país, e morreu a 19 de outubro de 1986, num desastre de avião.
Para assinalar a passagem do 78 aniversário do nascimento e do 25 aniversário da morte do considerado "pai da nação moçambicana", o Governo decretou 2011 "Ano Samora Machel", ordenando a construção de estátuas e a realização de diversas atividades evocativas do falecido estadista.

Em entrevista à Lusa em Maputo, Ornila Machel, 48 anos, uma das filhas de Samora Machel, elogiou o movimento nacional de evocação do nascimento e morte do seu pai. "O que aprendemos dele é celebrar a vida de um indivíduo, pelos seus feitos. Sentimo-lo sempre presente, sempre connosco", afirmou Ornila, enfermeira e uma das fundadoras do Centro de Documentação Samora Machel, fundado pela família Machel para o arquivo e acesso público de toda a bibliografia do "pai" da nação moçambicana.

Para a família Machel, a evocação da figura do ex-Presidente só tem mérito na identificação da atualidade do seu pensamento, porque, como considera Ornila Machel, Samora Machel já alertava para os desvios que a sociedade moçambicana atual está a conhecer. "Não se revia nesta forma de liberdade, que no fundo é muita libertinagem, muitos valores estão degradados, a falta de respeito e a consideração pelas pessoas (...) Ele sempre dizia, 'Presidente sou eu, vocês são os meus filhos', e por isso respeitem as pessoas", recorda.

 Arafat, amigo do Samora - Funeral do Samora Machel

Samora Machel, prossegue a filha, ficaria profundamente dececionado com a conduta de alguns dirigentes do seu próprio partido, FRELIMO, no poder: "Ele preocupava-se com o comportamento e a honestidade dos dirigentes, era disciplinado e disciplinador. Não havia de se rever, de modo nenhum, no comportamento de alguns... Se ressuscitasse, morreria no segundo seguinte", enfatiza Ornila Machel.

A filha do falecido chefe de Estado moçambicano referia-se à corrupção, nepotismo e negligência, que pontuaram o vocabulário dos 11 anos de Presidência do falecido chefe de Estado.

Mas aos 78 anos, e mesmo atento aos problemas do seu povo, Samora Machel certamente "estaria reformado", a desfrutar a velhice na sua terra natal, Chilembene, porque "não estava agarrado ao poder, não era o ditador que muitos pensavam", descreve ainda Ornila Machel. "Defendia a transformação gradual, para não violentar as pessoas, dizia que não se brinca com o poder, mas não estava agarrado a ele, falava em ir para a reforma, não queria ser um Presidente vitalício, já estava a haver uma abertura, aos poucos", assegura Ornila Machel.
Lusa
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2011/10/02/se-o-meu-pai-ressuscitasse-morreria-no-segundo-seguinte-diz-a-filha-de-samora-machel

sábado, 23 de junho de 2012

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Revista criada por exilados com fotos de daniel de andrade simões

                                                                                    foto daniel de andrade simões

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Janela para o Planeta Brasil - Abrindo os porões da ditadura

foto daniel de andrade simões
ABRINDO OS PORÕES DA DITADURA

TâniaMiranda, historiadora, mestre em educação

A jornalista Vanessa Gonçalves nos presenteia com o comovente livro Eduardo Leite Bacuri, publicado pelaPlena Editorial. Covardemente executado aos 35 anos, em 7/12/1970, auge daditadura militar, pelas mãos da equipe do delegado Sérgio Fleury.
 Em24/10/1970, preso no Deops/SP, Bacuri é informado por seus algozes que o jornaldaquele sábado noticiava a sua fuga. Sabia o que isso significava, mas se mantevetranqüilo, segundo depoimento de seu companheiro de prisão. No momento em que foi retirado da cela para a morte, os 50 presos políticos que acompanharam a macabra preparação do seu assassinato explodiram em protestos. Gritos, batidas nas portas, nas grades, nos beliches – em tudo que provocasse barulho.
 A via-crúcis de Eduardo Leite, militante de várias organizações de resistência à ditadura militar – POLOP (Política Operária), VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e ALN (Ação Libertadora Nacional) -, conhecido como Bacuri, durou 109 dias. Preso em 21/8/1970, no Rio, foi interrogado em centros de tortura da Marinha, do Exército e da Polícia Militar entre o Rio e São Paulo. Esteve na Casa daMorte, sítio clandestino localizado em Petrópolis (RJ), para onde eram levados os presos políticos considerados, pela repressão, de maior importância. No dia8/12/1970, o corpo de Bacuri foi encontrado no litoral norte do Estado de SãoPaulo.
foto daniel de andrade simões

 Com hematomas, escoriações, cortes profundos, queimaduras, dentes arrancados e os olhos vazados. No dia anterior, o embaixador da Suíça havia sido seqüestrado e o nome de Eduardo com certeza estaria na lista dos presos políticos, cuja libertação seria pedida em troca do diplomata. A repressão não podia apresentá-lo. Seu corpo estava dilacerado pelas torturas. O laudo da sua morte é estarrecedor. Os médicos-legistas respondem “não” ao item que pergunta se houve tortura.

Denise Crispin, sua mulher, também detida, foi libertada em função do avançado estadode gravidez. Na Itália, onde se refugiou, deu à luz uma menina.  Bacuri não chegou a conhecer a filha Eduarda.


Janela para um planeta selvagem

foto daniel de andrade simões

foTo falanTe

foto daniel de andrade simões

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Desirée- jovem carioca mestre em História que tem como tema para seu doutorado a Comissão da Verdade

                                                          foto daniel de andrade simões

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Vó Safira a Saitica do Rapôso

foto daniel de andrade simões




Vó Safira 
Saitica do Rapôso
Canta a beleza dos nossos
Sonhos
semeia frutos no nosso campo
Banha-se nas águas dos riachos
Cria e recria magos ventos
nos açoites do entardecer

                                              (leinad-das)




Sonho de um cabra nordestino - misturando alhos com bugalhos - efeitos do tarja preta ? ...

Um cabra de fé chamado Antonio Pedro de Santinha - foto daniel de andrade simõe

Na caatinga há sobras do pasto que o inverno deixou.
O gado vai bem, sem exibir costelas.
Meu jegue se distancia com pressa, como duvidasse que pressa se escreve com dois esses.
Por exemplo, que preço caro tá a cebola!
Um caminhante assim, resolveu ser... cineasta do nordeste.
O passeio dos cabras de Lampião em Royal River City.
Acordei com essa mania de soldado da Brancaleone
dividia ideias com o bem-tevi
um devedê filmado em celular: encontro de Virgulino com a Saitica
que no sono
se vestia
da coragem de seu Quixote
nesse verso
voejava pulando fogueira
o cabra de Lampião.

Essa é a primeira cena e única do devedê de um segundo.
Gostei da conspiração
Me inspirou revolta contra
vacina da gripe suína.
A gente  decupou todo áudio
Nosso terreiro é próprio
bem perto fica o mar
Agregando valor a própria idade
Segunda cena: o cabra confere a quina e ternamente parece satisfeito.
Lhe confere
uma estrela para grudar no embornal

Essa tal de saitica que canta em hora madrugada
vai tomar muito tempo em horas filmadas.
O cara até parece adepto do Santo Daime.
Coisa de raízes...

                                                   (leinad-das)




quinta-feira, 14 de junho de 2012

Porto Alegre - Golpe de 1964 por Dante Guimaraens Guazzelli


Porto Alegre e o Golpe de 1964

Durante o Golpe de 1964, Porto Alegre foi palco de confrontos entre os golpistas e aqueles que fizeram resistência a imposição da ditadura, como mostra a foto abordada aqui foi encontrada pelo Projeto Memória Visual da Ditadura/CAMP na Fototeca Sioma Breitman do Museu Joaquim José Felizardo, de um autor desconhecido, que retrata manifestações popularesdurante o golpe de 1964.
O Projeto Memória Visual da Ditadura no Rio Grande do Sul está fazendo um levantamento dos acervos privados e públicos que contêm fotografias, charges, desenhos, entre outros documentos visuais que contem a história da ditadura civil-militar no Rio Grande do Sul. Partindo destas imagens de repressão e de resistência, buscamos contribuir para o resgate e a preservação da memória do período, e a criação de uma cultura de respeito aos direitos humanos.
Porto Alegre viveu momentos conturbados logo após o Golpe, havendo na cidade tanto grupos golpistas quanto legalistas. Após a deflagração do movimento sedicioso que levaria ao golpe em 1º de abril, o então Presidente João Goulart, com o objetivo de garantir que o Exército se mantivesse fiel à legalidade, nomeou o Gal. Ladário Pereira Telles comandante do III Exército (que corresponde às tropas do Sul do Brasil).
Já o então governador do Rio Grande do Sul, Ildo Meneghetti, estava do lado dos golpistas e tomou medidas para reprimir a resistência, como requisitar as emissoras de rádio e de televisão e colocar a Brigada Militar e a Polícia Civil de prontidão para combater a resistência. Isto deveu-se ao fato de que uma parcela da população de Porto Alegre estava decidida a tomar o Palácio Piratini e depor o governador Meneghetti. Frente a isto, a tropa de choque da Brigada Militar posicionou-se em frente ao Palácio em defesa do governador.
Para evitar o enfrentamento, o então prefeito de Porto Alegre, Sereno Chaise, que era do partido do presidente (PTB) e um dos líderes da resistência, clamou à população que aguardasse o desenlace dos acontecimentos no Paço Municipal. Neste momento é restaurada a Cadeia da Legalidade, rede de emissoras de rádio utilizadas na Campanha da Legalidade.
Frente à resistência feita pelo III Exército e pelo movimento civil, o Governador Meneghetti decide realizar a “Operação Farroupilha”, e transfere a sede do Governo do Estado para o 3º Batalhão de Caçadores da Brigada Militar em Passo Fundo, onde ficaria até o dia 3 de abril.
No dia 2 de abril, João Goulart é recebido pela população de Porto Alegre, mostrando que a “Mui leal e valorosa” estava disposta a resistir ao Golpe. No final da manhã do mesmo dia, Jango decide ir para o exílio no Uruguai, recusando-se a distribuir armas para a população e ampliar a resistência. Ele nunca mais voltou com vida ao seu país.
A fotografia escolhida mostra um grande grupo de civis próximos da Praça XV – em frente à atual sede do CAMP – fugindo com pressa de algo: existem indícios de que a fotografia registrasse uma dispersão a uma manifestação popular na Praça XV que Brigada Militar realizou no dia 1º de abril.
Partindo desta imagem, nota-se que em Porto Alegre houve uma resistência civil, isto é, que determinados setores da população estavam dispostos a defender a democracia, e que, ao mesmo tempo, haviam grupos dispostos a reprimir em nome do golpe. Ao mesmo tempo, vemos elementos que remetem a vida cotidiana da cidade, como o bonde ou o carrinho de pipocas ao fundo: isto mostra que estes confrontos se davam dentro da rotina das pessoas comuns, e não dentro de gabinetes.
Enfim, podemos ver a partir deste registro o impacto que o golpe de 1964 teve em Porto Alegre, mostrando que a cidade foi palco da última tentativa de resistência.
Por: Dante Guimaraens Guazzelli
Historiador do Projeto Memória Visual da Ditadura/CAMP
Foto: Manifestação Popular durante o golpe, 1964, Autor Desconhecido. Acervo do Museu Joaquim José Felizardo/ Fototeca Sioma Breitman
http://museudepoa.blogspot.com.br/p/fototeca.html


terça-feira, 12 de junho de 2012

Carta de Rolemberg sobre Anistia

Paris...foto daniel de andrade simões

A densidade desse momento, perpassa a todos aqueles, que nasceram e descobriram com a vida, o que significa lutar pelos direitos e deveres de todo ser humano oprimido.

Estou aqui de cabeça erguida, para bater na porta de um Tribunal, que sabendo o valor de resgatar a luta de milhares de seres humanos contra um regime ditatorial, não hesitou em fazer história.
Que as gerações vindouras julguem, na preservação de nossa memória nacional !!
Nossos filhos, netos e tantos quantos surjam na vida, terão orgulho que não nos omitimos, na luta pela dignidade do ser humano.
Não precisamos de palavras e frases de efeito, quando o exemplo de tantas vidas extintas e ainda vivas, deram e continuam mostrando o caminho, de que é possível um mundo justo e melhor!
O alicerce desse Tribunal, que não tem a arrogância de se chamar Supremo,repousa sobre a vida e o sangue de milhares de brasileiros que acreditaram e lutam pela justiça e paz, nesse País !
Que fique bem claro, que nenhuma compensação financeira, paga o sofrimento psíquico, moral, físico e mesmo material, de todos aqueles que foram perseguidos pela ditadura !
Essa é uma chaga indelével, que não se extinguirá, enquanto existir e for mantida, uma consciência histórica nacional.

Aqui não existe lugar para relatos de bravuras de militância !

Hoje, debaixo dos meus 66 anos, vejo com tranqüilidade, que ao longo de minha vida, (militância e trabalho profissional) aqui em Aracaju, em S.Paulo e no exterior, plantei uma semente de alegria, pela luta em prol da justiça e da paz entre os homens.
A história da subjetividade dos exilados brasileiros nos “anos de chumbo”, está para ser escrita.
Suas dores e alegrias, suas esperanças e dúvidas, suas certezas e inquietações, estão na memória de uma geração que está morrendo e deixando um rastro de luz pela vida !
Dentro e fora do país, era um só coração, agindo, lutando sem cessar, pela derrubada da ditadura.


Exílio - Nemezio Garcia
E NÓS CONSEGUIMOS !!!
Viramos uma página da história nacional e continuamos a construir em zigue-zague, uma democracia, um Estado de Direito, que queremos perene, onde a participação da representação popular, conquiste pelo voto sua supremacia.
Saudações fraternas a todos os Membros da Comissão de Anistia

José Côrtes Rolemberg Filho




segunda-feira, 11 de junho de 2012

Lembranças de Rio Real, Bahia

foto daniel de andrade simões

Daniel, Sou filho de Joselita Nascimento (filha de Josias e Izabel), e apesar de não ter nascido em Rio Real, conheci a cidade nos bons tempos, quando as terras do meu avô começavam atrás do Mercado Souza e seguiam até o horizonte.  Rio Real naquela época era muito bonita, relativamente limpa, ao menos o aspecto era de relativa harmonia das pessoas com o espaço. Lembro do mercado municipal, que não existe mais, e de quando o prédio do Hospital era ainda usado como escola. A Rio Real de hoje importou os vícios e iniqüidades das favelas das cidades grandes, descaracterizando até mesmo aquela arquitetura típica de cidade do interior da época. As casas agora tem a mesma configuração das favelas desorganizadas e sujas que vemos em Salvador, o que entristeceu minhas memórias quando visitei a cidade depois de 25 anos de ausência.  Fico feliz de ter notícia da existência de mais um parente, mesmo que distante, e com a trajetória de vida que li no seu blog, sem dúvida alguém que contribui para a melhoria da condição do brasileiro. Parabéns. Um abraço,
Euler Pereira

sábado, 9 de junho de 2012

Ungaretti é o Cara ... visitem: www.pontodevista.jor.br

foto daniel de andrade simões
Ungaretti é comum. Comum dentro de seu universo particular. Par, impar e especialmente o curinga – aquele que pode mudar todo o jogo. A resposta para perguntas que ainda não foram feitas. A pedra no sapato, o cisco no olho e a esperança no peito. Anarquista solitário. Professor querido. Aquele que passa e fica, sem ser indiferente, Intenso, enlouquecedor, ensandecido. Seriamente engraçado. Derivador, derivante, derivativo. Cercado de livros, histórias e pessoas. Transita entre mundos. Do limpo ao sujo, do humano ao sub-humano, do que se sabe ao que não se quer saber… Acredita que jornalismo é viver de braços abertos, ver, vivenciar, fazer parte. Ungaretti é uma grande matéria, uma reportagem preciosa, um texto apaixonante. Wu é isso e muito mais


sexta-feira, 8 de junho de 2012

TVE Sábado 9.06.2012, às 21h30 "Programa Primeira Pessoa" entrevista o ativista dos Direitos Humanos JAIR KRISCHKE

foto daniel de andrade simões

Primeira Pessoa (tve)  recebe o ativista dos Direitos Humanos  Jair Krischke. Ativista  há mais de quatro décadas, é o convidado do Primeira Pessoa deste sábado, 9/06, às 21h30. Formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Krischke atuou na luta contra as ditaduras no Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai. Ele participou das campanhas pela anistia, pela libertação dos presos políticos brasileiros e pelas Diretas Já. Em 1979, fundou em Porto Alegre o Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), do qual é presidente. A atuação do Movimento contribuiu para a retirada de milhares de perseguidos políticos dos países onde havia ditaduras militares na região sul do continente latino-americano. Junto à MJDH, Jair Krischke trabalha atualmente na defesa dos direitos humanos de maneira ampla e no combate à discriminação étnica e de gênero.O Primeira Pessoa é apresentado por Ivete Brandalise e produzido por Cecília Jacoby e Bete Dala Lana.TVE


Torres, RS Itapeva - Como dizem os pescadores Edson e Nenê: "O mar não está prá peixe" - São muitos os arrastões feitos por barcos na costa do RGS - Tem mais lixo do que peixe

foto daniel de andrade simões

quinta-feira, 7 de junho de 2012

fotosFalantes - Marrapaz ... diria o Elson Martins do Acre

foto daniel de andrade simões
         

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Rui Patterson, autor de "Quem Samba Fica", fugindo dos terremotos da Itália quebrou um pé. Ele tem mania de quebrar "suas coisas" enviou estes versinhos da literatura de cordel

foto daniel de andrade simões


Dani Maluco,

É, tou aqui com o verso de pé quebrado, tipo:
"Naquele mesmo momento
Tocaram uma sineta
Chegou Bigode de Sopa
Acompanhado de Falseta
Chegou também Pinga-Pinga
Metendo o dedo no binga
Da diaba Carrapeta".

("A Chegada de Lampião no Inferno", criação cordelística imortal de Rodolfo Coelho Cavalcante. Vá no Mercado Central de Aracaju, ele estará lá, vivo, forte e rijo, vendendo seus cordéis. Todos com versos de pé quebrado, sem métrica, mas com muita beleza, como a quadrinha que te mandei acima).
Ou então, um cordel em versos com métrica, que não são de pé quebrado, ainda mais bonito:

"Eram seis horas da tarde
Justo na hora da ceia
Quando a turba proletária
Por não terem luminária
Acendem a pobre candeia".

(Rodoviária de Feira de Santana- BA, mural, autor desconhecido).
Por aí.
Rui Patterson patterson@terra.com.br

José de Sousa SARAMAGO Vive




Lisboa Portugal - fotos daniel de andrade simões

Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação
tania.miranda@terra.com.br

18 de junho, dois anos que Saramago partiu e para sempre ficou entre nós. São cerca de trinta obras, entre romances, poesias, ensaios, memórias e teatro, publicadas ao longo de seis décadas. Eterna será a lembrança de um defensor das mais diversas causas sociais, de um homem que viveu o seu tempo usando com maestria a arma que lhe coube e por talento possuía: a palavra. Escritor português, um dos maiores nomes da literatura contemporânea, responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa, criador de um dos universos literários mais sólidos do século 20. Saramago é considerado "um dos últimos titãs de um gênero literário que se está a desvanecer". Vencedor do prêmio Nobel de Literatura em 1998 - na justificativa da premiação, a academia afirmou que ele criou uma obra em que, "mediante parábolas sustentadas com imaginação, compaixão e ironia, nos permite captar uma realidade fugitiva". Já havia ganho em 1995 o prêmio Camões, a mais importante condecoração da língua portuguesa.

Sua atuação política transcendeu universos, fronteiras, culturas, tradições, convicções de todas as naturezas. Uniu a atividade de escritor com a de militante. Desafiando àqueles que proclamaram o fim da história e o descrédito em relação à alternativa socialista pós-queda do Muro de Berlim, afirmou, em 2008, que, “Marx nunca teve tanta razão como hoje”. Causou desconforto em setores do movimento internacional dos trabalhadores, ao questionar a atuação sindical: “Consciente ou inconsciente, o dócil e burocratizado sindicalismo que hoje nos resta é, em grande parte, responsável pelo adormecimento social decorrente do processo de globalização econômica”. Não poupou de constrangimentos os partidos políticos, “os da denominada esquerda, anquilosados em fórmulas caducas, alheios ou impotentes para enfrentar as realidades brutais do mundo atual, este mundo da injustiça globalizada.”


Mereceu aplausos o corajoso discurso de desconstrução da concepção do modelo de democracia vigente, ao cobrar um debate mundial sobre o tema, sobre “aquilo que afirma e aquilo que nega a democracia” e as causas da sua decadência: “[no direito de voto] ... a possibilidade de ação democrática começa e acaba aí”. Denunciou que, “todos sabemos que é assim, contudo, por uma espécie de automatismo verbal e mental que não nos deixa ver a nudez crua dos fatos, continuamos a falar de democracia como se tratasse de algo vivo e atuante, quando dela pouco mais nos resta que um conjunto de formas ritualizadas, os inócuos passes e os gestos de uma espécie de missa laica. E assim é que estamos vivendo”.

FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique

Levantou a voz contra as injustiças, a religião constituída, os grandes poderes econômicos, que ele via como doenças de seu tempo. Posicionou-se sobre conflitos políticos, sobre a intervenção dos cidadãos na vida política e social, sobre as misérias e as esperanças da humanidade, sobre os seres humanos que a compõem, “um por um e todos juntos”.
Lançando mão de aguçado senso crítico, azeitado com sensibilidade poética, chamou à atenção para o fato de falarmos muito dos direitos humanos e deixarmos de falar dos deveres humanos, que são sempre deveres em relação aos outros, sobretudo. Criticou o egoísmo, o comodismo que contribuem para só vermos no mundo o que é susceptível de servir aos nossos interesses. “É essa indiferença em relação ao outro, essa espécie de desprezo do outro, que eu me pergunto se tem algum sentido no quadro de existência de uma espécie que se diz racional.” Enfatizou ser preciso haver um sentimento de responsabilidade coletiva, segundo o qual cada um de nós será responsável por todos os outros. “Sem memória não existimos, sem responsabilidades talvez não mereçamos existir. A prioridade absoluta tem de ser o ser humano. Acima dessa não reconheço nenhuma outra prioridade”.
Saramago não perdeu a capacidade de indignar-se nem a de enternecer-se. Brigou pelo direito à felicidade de nós humanos.





terça-feira, 5 de junho de 2012

Quilombolas e as armas da Marinha - por Tânia Miranda

foto daniel de andrade simões

 Com indignação assistimos ao sofrimento dos moradores do Quilombo do Rio dos Macacos, na Bahia, na luta pelo direito à terra,  enfrentando a poderosa Marinha do Brasil. Na Bahia, são 438 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, e apenas oito possuem a titularidade das terras, concedida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Regularização fundiária urgente, para pôr fim a 60 anos de conflitos na região. Quilombo, na origem, designava lugar de pouso utilizado por populações nômades ou em deslocamento. No Brasil, os quilombos foram considerados redutos de escravos fugitivos. Por todo o País, agrupamentos negros se constituíram na perspectiva de construção de um território social e histórico, com a manutenção e reprodução de um modo de vida culturalmente próprio. Os negros, ao tomarem posse de um pedaço de terra, criavam o quilombo. Revogavam, na prática, a legislação imposta pela classe dominante que os excluía da condição de donos de terras. Hoje, quilombos são comunidades que mantêm tradições e relações territoriais próprias, com identidade étnica e cultural, preservando o modus vivendi ancestral, contextualizado na contemporaneidade. Na Constituição de 1988, o conceito de quilombo ganha marco jurídico. Art. 216, Inciso V. § 5º: Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos. Disposições Constitucionais Transitórias, Art. 68: Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhe os títulos respectivos. Decreto 4.887/03 avança. Consideram-se remanescentes das comunidades dos quilombos os grupos étnico-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetórias históricas próprias, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. Enquanto isso, na contramão da história e dos direitos, o poder das armas da Marinha. Publicado em 05 de junho de 2012, jornal A Tarde, Bahia.
Tânia Miranda, historiadora, mestre em educação - tania.miranda@terra.com.br

Do Silêncio Cúmplice à Denúncia Corajosa - por Tânia Miranda

foto daniel de andrade simões

 “Perna e rosto roxos, lábios machucados, 4 pontos na mão. Na barriga, uma gestação de 8 meses e marcas da violência. Espancada pelo marido, o filho de 4 anos a tudo assistiu”. Situações tão ou mais chocantes fazem parte dos mais de 1,5 milhão de atendimentos no 180, número da Central de Atendimento à Mulher, criada em 2006 pelo governo Lula. Mulheres feridas no corpo e na alma falam de sua dor e pedem ajuda. Os números assustam, mas não indicam, necessariamente, aumento da violência. Revelam, sim, que o silêncio cúmplice cede lugar à denúncia corajosa. A Bahia é o 2º Estado – o 1º é São Paulo - que mais aciona a Central em todo o País. Ministério Público, Defensoria Pública, delegacias, Universidades, Organizações não governamentais, compõem, entre outros, ampla rede de apoio e proteção. Violência contra a mulher é qualquer conduta, ação ou omissão, de discriminação, agressão ou coerção, ocasionada pelo fato de a vítima ser mulher. Fenômeno antigo, é uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres que conduziram à dominação. É o crime encoberto mais praticado no mundo.Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas. Por vergonha, dependência emocional ou material, preocupação com os filhos, receio de prejudicar o agressor ou medo da impunidade.Quando adoecem, em função da violência doméstica, recorrem aos serviços de saúde alegando enxaquecas, gastrites, dores difusas e outros problemas, mas evitam a denúncia. Quando formalizam a queixa, é comum retirarem em seguida. Outras vezes, fogem para uma casa-abrigo levando as crianças e, após algum tempo, retornam ao lar. São situações que envolvem sentimentos, por vezes conflitantes, forças inconscientes, fantasias, traumas, construção e destruição.Em nossa sociedade há quem acredite que os homens são superiores às mulheres tendo o direito de impor a sua vontade. A violência é vista como uma manifestação tipicamente masculina, uma espécie de instrumento para a resolução de conflitos. O papel masculino superdimensionado reflete-se na educação dos filhos e filhas. Os papéis ensinados desde a infância levam a que meninos e meninas aprendam a lidar com a emoção de maneira diversa.O custo econômico da violência doméstica, segundo o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, é assustador. Um em cada 5 dias de falta ao trabalho no mundo é causado pela violência sofrida pela mulher dentro de sua casa; a cada 5 anos, a mulher perde 1 ano de vida saudável em função da violência; o estupro e a violência doméstica são causas importantes de incapacidade e morte de mulheres em idade produtiva; na América Latina e Caribe, essa prática atinge entre 25% a 50% das mulheres; no Canadá os custos superam 1 bilhão de dólares canadenses por ano em serviços, incluindo polícia, justiça criminal, aconselhamento e capacitação; nos Estados Unidos gasta-se entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões ao ano. Nos países em desenvolvimento, estima-se que entre 5% a 16% de anos de vida saudável são perdidos pelas mulheres em idade reprodutiva como resultado da violência doméstica.A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre direitos humanos reconheceu a violência contra a mulher como uma violação aos direitos humanos. Os governos dos países-membros têm trabalhado no combate a esse tipo de violência, que já é tratada, também, como um problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde “as conseqüências do abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade individual afetando o bem-estar de comunidades inteiras.”Como a denúncia é peça chave nesse jogo de vida e morte, passo a palavra a Fernando Pessoa: “Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. (...) Se achar que precisa voltar, volte! (...) Se estiver tudo errado, comece novamente. (...) Se perder um amor, não se perca.”
Tânia Miranda - historiadora e mestre em educação: tania.miranda@terra.com.br

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Papa Ratzinger - Estará com parafuso a menos ?

                                                             foto daniel de andrade simões
Caridadezinha, sempre! Sobretudo, se muita gente estiver a ver.
Ter muita pena dos “pobrezinhos”, sempre! Sobretudo, se muita gente estiver a ouvir.Questionar as causas (e os causadores) da existência da fome e da pobreza... nunca! Nem em pensamentos, porque pode até ser pecado!É esta regra de ouro, esta velhíssima receita cobarde, que tem mantido as religiões de bem com os deuses e os diabos, fazendo exactamente aquilo que dizem não se dever fazer: servir a dois senhores.
Ó Samuel... e a que é que vem esta “homilia”? – perguntam vocês.É apenas uma forma de estar entretido... sem dizer o que realmente penso de mais uma das ideias “peregrinas” de Herr Ratzinger, o alemão que por estes dias faz de papa católico.
Para evitar, como já disse, adjectivos de que venha a “envergonhar-me”, prefiro deixar apenas quatro notas.
1. Alguém devia dizer ao papa, que a razão da existência de tanta miséria e fome é exactamente a fauna de “padrinhos” que governam e sugam o mundo.
2. Alguém devia gritar aos ouvidos do papa, que os explorados precisam de justiça e não de padrinhos e madrinhas.
3. Alguém devia avisar o papa de que esta sua ideia é uma cópia triste, vergonhosa e humilhante, das campanhas de “apadrinhamento” de animais dos Jardins Zoológicos, por figuras públicas e outros voluntários com uns trocos disponíveis.
4. Por fim, devo dizer que estou bem ciente de que o facto de todos os meses contribuir (via conta da ZON) com alguns euros para a Isabel dos Santos, não conta para esta campanha do papa... ainda que Isabel dos Santos pertença a uma família de um país cheio de seres humanos que vivem na miséria.
Devo acrescentar ainda que estive, estou e estarei disponível para a solidariedade e para o combate contra os “padrinhos” fabricantes de guerras, exploração, fome, miséria e morte... caminho que, estou certo, não farei na companhia deste papa e de muitos dos seus defensores e seguidores, mas que, felizmente, não farei sozinho!
Anónimo disse...
Como eles gostam da caridadezinha!!!... Assim podem ser uns dos "Senhores do Mundo" e eis a nova ordem mundial!
Vicky
Tiago Mouta disse...
Amén...Subscrevo integralmente!
Um abraço e bem haja
Anónimo disse...
o papa...!!!... um nojo!!!!
a Isabel dos Santos... e andei (há muitas luas) a cantar "a vanguarda do povo angolano, é o MPLA!"... se arrependimento matasse!!!... e tenho alguns que bem me arrependo!
vovómaria
Graciete Rietschdisse...
Totalmente de acordo, Samuel
maia disse...
Dou comigo a pensar: Que raio de nome este, Papa! Pois é, papam bem e ainda querem papar os outros por parvos. E será que olhando os papas e as isabel dos santos não se enxerga mesmo a caridadezinha? É preciso que se acorde toda a gente!
Antuã disse...
Os padrinhos roubam que se farta e depois dão umas migalhas daquilo que roubam.

Saiticar

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Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. 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