terça-feira, 30 de novembro de 2010

Coojornal - Cooperativa de Jornalistas do Rio Grande do Sul

Reunião de pauta 1981- com: Manoel Canabarro, Rafael Guimaraens, Antonio Vieira, Osmar Trindade e Airton Centeno - foto daniel de andrade simões
Participem desta convocação, acessem e conheçam o projeto:  www.coojornal.com.br

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

FotoFalante da Chapada do Vagalume

foto daniel de andrade simões

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

cooJORNAL - Convocação - Participem

                                 foto daniel de andrade simões

Pessoal.

Estamos desenvolvendo um projeto de resgate da história do Coojornal, uma ideia que era do Trindade e estamos agora viabilizando. O projeto se compõe de 3 produtos:
- Livro reunindo as principais reportagens do Coojornal e um texto de apresentação falando do jornal e da cooperativa.
- DVD (encartado no livro) de entrevistas com integrantes, colaboradores e apoiadores do jornal
- Site www.coojornal.com.br
Para que esta história seja contada a tua participação é fundamental.
Vamos encontar o maior número possível de coojornalistas.
Divulgue em seus espaços de atuação.
Dia 18 de dezembro estaremos promovendo um evento-reportagem para lembrar essa história e coletar depoimentos.
Será no Shopping Total (na frente da Comendador Coruja), no salão da La Pizza Mia, a partir das 18 horas.
ENTRE NO SITE E SE CADASTRE.
Rafael Guimaraens

Editora Libretos

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

FotoFalante - Brizola Aureliano Tancredo e Ulisses

foto daniel de andrade simões

terça-feira, 23 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Carnaval em Salvador - Filhas de Gandhi não filhas da Railda Denise e Deise

 foto daniel de andrade simões

sábado, 20 de novembro de 2010

Consciência negra, índia, branca ... igualdade para todos humanos

foto daniel de andrade simões

Moçambique - O Menestrel da Capoeira

foto daniel de andrade simões

Capoeira na Rua da Praia em Porto Alegre - Arte Negra Brasileira


fotos daniel de andrade simões

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

"Os homens criaram os deuses à sua imagem e semelhança" - Xenó James (filósofo grego 570 a 460 A.C.)


foto daniel de andrade simões  -  Papa João XXIII
Céu Remoto - por wilson do nascimento barbosa - negus
De repente
sinal dos tempos
tremeu o céu
e os destroços celestes
se acumularam pela terra
Com sua divina comiseração
caminhavam os homens
sérios
em seu trabalho de rescaldo
Nas caras mortas felizes
dos anjos
a paz:
uma ausência enorme
de Padre Eterno

Direitos Humanos - Jair Krischk e Don Helder - "Os grandes só parecem grandes porque estamos ajoelhados" - Che Guevara

foto daniel de andrade simões

Exílio em Paris: Sonia Araujo, Nemesio Garcia e Carmen Craidy

foto daniel de andrade simões

Leopoldo Paulino e Wilson do Nascimento Barbosa - Tempo de Resistência - Canto do Exílio e Outro Canto - Relatos de Luta contra a Ditadura Militar


fotos daniel de andrade simões

França - Reginaldo Faria Leite (Daniel de Andrade Simões) e Getúlio Gouveia em tempos de exílio. Foyer da Cimade em Massy Paleseau

foto 1976

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Clandestino como Reginaldo Faria Leite, Daniel de Andrade Simões (Carvalho) no seu primeiro dia em Paris vindo do Chile

foto leopoldo paulino - 1973

"A saudade que dói mais fundo - e irremediavelmente - é a saudade que temos de nós" Mario Quintana

Nada Sobrou
"As pessoas sem imaginação podem ter tido as mais imprevistas aventuras, podem ter visitado as terras mais estranhas - Nada lhes ficou. Nada lhes sobrou - Uma vida não basta apenas ser vivida: precisa ser sonhada" Mario Quintana

Moçambique - Regiões de Conflitos com bandidos armados

foto Paulo N'igive - 1986 Daniel e sua companheira Stella com a tropa da FRELIMO. Documentário sobre consequências da guerra

Moçambique - Funerais do Presidente Samora Machel - Brigitte Bagnol, Licinio Azevedo, Daniel de Andrade Simões e...


foto Kok Nam - 1986

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ditadura Militar no Brasil - Relato Breve de um clandestino no Chile África e Europa


Após quase 2 anos preso nos quartéis do Barbalho, Amaralina e no Presídio Lemos de Brito em Salvador, durante a Ditadura Militar, fugi literalmente "sem lenço e sem documento" para o Chile. Com o golpe de Pinochet, eu e Leopoldo Paulino, fomos para Itália, seguindo para França, depois para Dinamarca, lá me prenderam por 2 meses, me devolveram a Alemanha, me jogaram numa prisão em Düsseldorf, a França me aceitou como refugiado por mais ou menos dois anos, fui para Moçambique contratado pela Frelimo ainda como Reginaldo Faria Leite.
Com anistia retomei meu verdadeiro nome e voltei ao Brasil em 1980 contratado pelo valioso e combativo Coojornal. 

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Augusto dos Anjos por Marcos Baroni

foto daniel de andrade simões

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro da tua última quimera.
Somente a ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável !
Acostuma-te à lama que te espera !
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo.
Acende teu cigarro !
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija !

Chapada do Vagalume

foto daniel de andrade simões

"Provo que a mais alta expressão da dor
consiste essencialmente na alegria...
Augusto dos Anjos

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Acre e o Artesanato da Floresta

O apanhador de castanhas - foto daniel de andrade simões

Moçambique - Para lembrar os amigos da FRELIMO entre eles o irretocável ex-Ministro da Informação Jorge Rabelo e o colega fotógrafo Kok Nam

foto daniel de andrade simões - slide - funeral de Samora Machel - outubro de 1986

Feira do Livro de Porto Alegre de 2010 também é local de encontros

foto daniel de andrade simões

domingo, 14 de novembro de 2010

Feira do Livro de Porto Alegre - cartunistas Half e Edgar Vasques

foto daniel de andrade simões

David Cigano o amigo carimbador da alegria na Rodoviária de Rio Real

foto daniel de andrade simões

Nilda Valença Baptista - Ex-Prefeita de Rio Real

foto daniel de andrade simões
Eleita por 4 mandatos década de 70 e 80

sábado, 13 de novembro de 2010

Foto Falante - Baú da Vó Safira ou da Vossa Filha - Rio Real

foto daniel de andrade simões

Foto Falante - Vivo de Rio Real

foto daniel de andrade simões

João Moreira Sobrinho de Rio Real reinventou o moedor de cana de açúcar

foto daniel de andrade simões

Moçambique - Para lembrar os colegas jornalistas de 1976


Os jornalistas identificados: carlos cardoso, joão machado da graça, antonio souto, mia couto, ricardo santos, raul calane da silva, almeida henriques, luis lemos, fernando rebelo, luis souto, augusto casemiro, rui de oliveira, murilo salles, abel faife, dimas mendes oliveira, augusto mavie, willy wadington, maffuiane, jojó, marco cuembelo, ricardo rangel, daniel maquinasse, antonio fonseca, beatriz rangel, albino magaia, joão santa rita, ian christie, luisa alcântara, jb branquinho, rui agnelo souza, lico mota lopes, nanda gomes, luís clemente, graça felmer, orlando mendes, tozé alves gomes, maria adalgisa, sol de carvalho, leite vasconcelos, luis david, ariosa pena, abel faife, ferdinando mendes, benedito simbine, carlos honwana, guilherme afonso ...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Canto do Exílio e Outro Canto por Wilson do Nascimento Barbosa - Negus

foto daniel de andrade simões

Nostalgia
Aqui
nestes tres pontos
em minha face
vai doendo a minha angústia
Aqui
pouco a pouco
vão morrendo
minhas perspectivas
Aqui
me perco a mim
em minhas nostalgias
que me doem
flores de alegria
pois que florescem
o meu deixar
de ser

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Palcos do Araújo Viana e da Vida

foto daniel de andrade simões

Reecontros

foto daniel de andrade simões

Aos Torturadores por Mario Benedetti

foto daniel de andrade simões

POEMA DE MARIO BENEDETTI ANTE LA MUERTE DE PINOCHET

Los canallas viven mucho, pero algún día se mueren
Vamos a festejarlovengan todos
los inocentes
los damnificados los que gritan de noche
los que sueñan de día
los que sufren el cuerpo
los que alojan fantasmas
los que pisan descalzos
los que blasfeman y arden
los pobres congelados
los que quieren a alguien
los que nunca se olvidan
vamos a festejarlo
vengan todos
el crápula se ha muerto
se acabó el alma negra
el ladrón
el cochino
se acabó para siempre
hurra
que vengan todos
vamos a festejarlo
a no decir
la muerte
siempre lo borra todo
todo lo purifica
cualquier día
la muerte
no borra nada
quedan
siempre las cicatrices
hurra
murió el cretino
vamos a festejarlo
a no llorar de vicio
que lloren sus iguales
y se traguen sus lágrimas
se acabó el monstruo prócer
se acabó para siempre
vamos a festejarlo
a no ponernos tibios
a no creer que éste
es un muerto cualquiera
vamos a festejarlo
a no volvernos flojos
a no olvidar que éste
es un muerto de mierda.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dilma Rousseff: A tortura julgada, a anistia sangrada - por Luiz Claudio Cunha


fotos daniel de andrade simões
Luiz Claudio Cunha (esquerda) e companheiros amigos jornalistas

Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente, deve encarar um desafio que intimidou os cinco homens que a antecederam no Palácio do Planalto a partir de 1985, quando acabou a ditadura: a tortura e a impunidade aos torturadores do golpe de 1964.
José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, FHC e Lula nunca tiveram a cara e a coragem de botar o dedo na ferida da impunidade, chancelada pela medrosa decisão de abril passado do Supremo Tribunal Federal, que reafirmou o perdão aos militares e policiais que mataram e torturaram presos políticos. Na quarta-feira passada (4), quando o país ainda vivia a ressaca da vitória no domingo da primeira ex-guerrilheira chegar ao poder supremo da Nação, o incansável Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) ajuizou ação civil pública pedindo a declaração da responsabilidade civil de quatro militares reformados (três oficiais das Forças Armadas e um da PM paulista) sobre mortes ou desaparecimento forçado de seis pessoas e a tortura de outras 20 detidas em 1970 pela Operação Bandeirante (Oban), o berço de dor e sangue do DOI-CODI, a sigla maldita que marcou o regime e assombrou os brasileiros.
Dilma Vana Rousseff, codinome ‘Estela’, uma das lideranças da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), empresta sua voz e seu drama nessa ação para acusar o capitão do Exército Maurício Lopes Lima, responsável pela pancadaria na futura presidente e em outros 15 militantes políticos. Presa na capital paulista numa tarde de janeiro de 1970, Dilma foi levada para a Oban da rua Tutóia, onde cinco anos depois morreria o jornalista Vladimir Herzog. Sobreviveu a 22 dias de intensa tortura, como contaria em 2003 num raro desabafo ao repórter Luiz Macklouf Carvalho:
“Levei muita palmatória, me botaram no pau-de-arara, me deram choque, muito choque. Comecei a ter hemorragia, mas eu aguentei. Não disse nem onde morava. Um dia, tive uma hemorragia muito grande, hemorragia mesmo, como menstruação. Tiveram que me levar para o Hospital Central do Exército. Lá encontrei uma menina da ALN (Ação Libertadora Nacional): ‘Pula um pouco no quarto para a hemorragia não parar e você não ter que voltar pra Oban’, me aconselhou ela”.
O relato formal, revelado pelo projeto Brasil Nunca Mais da Arquidiocese de São Paulo, está transcrito nas páginas 30 e 31 do processo 366/70 da Auditoria Militar. Revela-se já nos autos o temperamento forte de Dilma, então com 22 anos, logo após ser transferida para o presídio Tiradentes e ali mesmo ameaçada de um retorno ao inferno: “...na semana passada, dois elementos da equipe chefiada pelo capitão Maurício compareceram ao presídio e ameaçaram a interroganda de novas sevícias...”, denunciou a presa. Dilma contou na Justiça Militar que perguntou aos emissários da Oban se eles estavam autorizados pelo Poder Judiciário. A resposta do militar resumia o deboche daqueles tempos: “Você vai ver o que é o juiz lá na Oban!...”
Hoje tenente-coronel reformado, Maurício defendeu-se no jornal O Estado de S.Paulo: “Ela esteve comigo somente um dia e eu não a agredi, em momento algum”. A ação do MPF, subscrita pelo procurador regional Marlon Weichert e outros cinco procuradores, cita dois casos notórios entre os seis mortos: Virgílio Gomes da Silva, codinome ‘Jonas’, o líder do grupo que sequestrou o embaixador americano Burke Elbrick (integrado também por Franklin Martins e Fernando Gabeira), e Frei Tito, o dominicano preso pelo delegado Sérgio Fleury e que, transtornado pela tortura, acabou se enforcando meses depois num convento na França. “Tortura é crime contra a humanidade, imprescritível, tanto no campo cível como no penal”, dizem os procuradores que subscrevem a ação.
Apenas dois dos nove ministros do STF - Ricardo Lewandowski e Carlos Ayres Brito - concordaram com a ação da OAB, que contestava a anistia aos agentes da repressão. “Um torturador não comete crime político”, justificou Ayres Brito. “Um torturador é um monstro, um desnaturado, um tarado. Um torturador é aquele que experimenta o mais intenso dos prazeres diante do mais intenso sofrimento alheio perpetrado por ele. É uma espécie de cascavel de ferocidade tal que morde ao som dos próprios chocalhos. Não se pode ter condescendência com o torturador. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha”.
Apesar da veemência de Ayres Brito, o relator da ação contra a anistia, ministro Eros Grau, ele mesmo um ex-comunista preso e torturado no DOI-CODI paulista, manteve sua posição contrária: “A ação proposta pela OAB fere acordo histórico que permeou a luta por uma anistia ampla, geral e irrestrita”. Grau deve estar esquecido ou desinformado, algo imperdoável para quem é juiz da Suprema Corte e também sobrevivente da tortura. A anistia de 1979 não é produto de um consenso nacional. É uma lei gestada pela ordem vigente, blindada para proteger seus agentes e desenhada de cima para baixo para ser aprovada, sem contestações ou ameaças, pela confortável maioria parlamentar que o governo do general João Figueiredo tinha no Congresso: 221 votos da ARENA, a legenda da ditadura, contra 186 do MDB, o partido da oposição. Nada podia dar errado, muito menos a anistia controlada.
Amplo e irrestrito, como devia saber o ministro Grau, era o perdão indulgente que o regime autoconcedeu aos agentes dos seus órgãos de segurança. Durante semanas, o núcleo duro do Planalto de Figueiredo lapidou as 18 palavras do parágrafo 1° do Art. 1° da lei que abençoava todos os que cometeram “crimes políticos ou conexos com estes” e que não foram condenados. Assim, espertamente, decidiu-se que abusos de repressão eram “conexos” e, se um carcereiro do DOI-CODI fosse acusado de torturar um preso, ele poderia replicar que cometera um ato conexo a um crime político. Assim, numa penada só, anistiava-se o torturado e o torturador.
A discussão do texto começou numa comissão mista do Congresso onde a ARENA tinha 13 das 20 cadeiras. Tateava-se com tanto cuidado que a oposição conseguiu que parentes de desaparecidos pudessem requerer do Estado apenas uma “declaração de ausência da pessoa”, já que resgatar o cadáver era algo impensável. Até que, em 22 de agosto de 1979, numa sessão com nove horas de debate, o Governo Figueiredo aprovou sua anistia, a 48ª da história brasileira. Com a decisão, três dezenas de presos políticos do país encerraram a greve de fome de 32 dias que pedia exatamente uma anistia ampla, geral e irrestrita, apesar da credulidade do ministro Grau. Com a pressão da ditadura, aprovou-se uma lei que não era ampla (não beneficiava os chamados ‘terroristas’ presos), nem geral (fazia distinção entre os crimes perdoados) e nem irrestrita (não devolvia aos punidos os cargos e patentes perdidos). Mesmo assim, o regime suou frio: ganhou na Câmara dos Deputados por apenas 206 votos contra 201, graças à deserção de 15 arenistas que se juntaram à oposição para tentar uma anistia mais ampliada. Se o Governo perdesse ali, ainda teria o colchão dócil do Senado, onde o MDB dispunha de apenas 25 senadores contra 41 da ARENA – dos quais 21 eram biônicos, parlamentares sem voto popular, mas absolutamente confiáveis, instalados ali pelo filtro militar do Planalto.
Não passa de mistificação ou simples má-fé, portanto, dizer que a anistia de 1979 é produto de um consenso nacional, placidamente discutido entre o regime e a sociedade. A oposição, na verdade, aceitou os anéis para não perder os dedos, já que até uma anistia controlada era melhor do que nada. Líderes históricos como Arraes, Brizola e Prestes puderam voltar, mas o governo continuava insistindo na tese do perigo ‘terrorista’. O fato real é que o único terrorismo que ainda vigorava no país era o do próprio Estado, que se dizia de ‘segurança nacional’. Bancas de jornal, publicações alternativas de oposição e siglas combativas da sociedade, como a OAB e a ABI, eram vítimas de bombas terroristas — e elas, com certeza, não vinham da esquerda.
Um dos mentores do ‘crime conexo’ e signatário da anistia de agosto de 1979 era o chefe do Serviço Nacional de Informações, o finado SNI, general Octávio Aguiar de Medeiros. Menos de dois anos depois, em abril de 1981, um Puma explodiu antes da hora no Riocentro, no Rio de Janeiro. Tinha a bordo dois agentes terroristas do Exército: um sargento que morreu com a bomba no colo e um capitão do DOI-CODI que sobreviveu impune e virou professor do Colégio Militar em Brasília. Um inquérito policial-militar do Exército apurou que o atentado foi planejado pelo coronel Freddie Perdigão. Era o chefe da agência do SNI do general Medeiros no Rio de Janeiro. Nada mais conexo do que isso.
Talvez o ex-preso político Eros Grau, agora ministro aposentado do STF, não soubesse disso, mas o Brasil espera que a ex-presa política Dilma Rousseff, prestes a assumir a presidência da República, tenha plena consciência dessas circunstâncias. Ela tem, por experiência de vida e de sangue, uma biografia que a diferencia bastante de seus antecessores, absolutamente complacentes e omissos nas questões mais candentes dos direitos humanos.
Fernando Henrique Cardoso, descendente de três gerações de generais e respeitado sociólogo de origem marxista, esperou o último dia de seu segundo mandato, em dezembro de 2002, para duplicar vergonhosamente os prazos de sigilo dos documentos oficiais que podem jogar luz sobre a história do país. Lula, um aclamado líder sindical que nasceu do movimento operário mais consciente e mais atingido pelo autoritarismo, sucedeu FHC na presidência, sob a natural expectativa de que iria corrigir aquele ato de lesa-conhecimento de seu antecessor tucano. E o que fez Lula? Nada, absolutamente nada para facilitar e agilizar o acesso à historia contingenciada pelos 21 anos de regime militar.
O sociólogo e o metalúrgico, assim, nivelaram-se na submissa inércia dos últimos 16 anos de governos tementes à eventual reação da caserna e seus generais de pijama. Uma grossa bobagem, já que nem os militares acreditam mais nesses fantasmas. Tanto que o site oficial do Exército, na internet, lipoaspirou sua própria história, que nasce na resistência ao invasor holandês em Guararapes, no século 17, passa pela Independência e pela República, exalta o Duque de Caxias e Rondon e desemboca nas duas Guerras Mundiais. Sumiu do portal a Intentona Comunista, que reservava o 27 de novembro para a ode de sempre aos mortos da sublevação de 1935, e evaporou-se toda a cantilena sobre 31 de março de 1964, santificada como a ‘Revolução Redentora’ pelos defensores do golpe. Tudo isso é um bom sinal, e um alento para que ninguém mais se acovarde diante dos desafios da história — como fizeram FHC, Lula e o Supremo Tribunal Federal.
Na lente da história, o Exército pode ser visto pelo bem e pelo mal.
Em solo italiano, nos anos 1944-45, a brava Força Expedicionária Brasileira (FEB) lutou pela liberdade na guerra contra o nazi-fascismo, com 25 mil homens que fizeram 20 mil prisioneiros nas tropas do III Reich.
Em solo brasileiro, na ditadura de 1964-85, o Exército e seus companheiros de armas usaram uma força estimada de 24 mil agentes da repressão que, na guerra contra a subversão, prenderam cerca de 50 mil brasileiros, quase 20 mil deles sofrendo algum tipo de tortura. Alguns não tiveram, como Dilma Rousseff, a ventura de sobreviver.
Na campanha antinazista da Itália, tombaram 463 brasileiros, entre pracinhas e oficiais.
Na cruzada antisubversiva do Brasil, caíram 339 dissidentes, entre mortos e desaparecidos, segundo o livro Direito à Memória e à Verdade, divulgado pelo Palácio do Planalto em 2007.
Se a coragem não é suficiente, a ameaça de constrangimento pode ser um alento decisivo para a presidente Dilma Rousseff encarar a questão da tortura, na democracia, com a mesma bravura com que a enfrentou em plena ditadura. Ao contrário do ministro Nelson Jobim, uma figura submissa aos quartéis que inibia qualquer ação mais afirmativa de Lula, Dilma terá ao seu lado o eleito governador gaúcho Tarso Genro, que na condição de ministro da Justiça defendeu abertamente a punição aos torturadores e a revisão da anistia para este tipo de crime, com uma lógica clara como o sol: "No regime militar nenhuma norma, nem o AI-5, permitia a tortura. Este delito não é político, é comum".
A desastrosa decisão da Suprema Corte brasileira, preservando a anistia para os torturadores, foi qualificada na ONU como “muito ruim”. A Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, a sul-africana Navi Pillay, justificou: “Não queremos impunidade e sempre lutaremos contra leis que proíbem investigações e punições”.
O espanhol Fernando Mariño Menendez, jurista do Comitê da ONU, foi mais duro: “Isso é incrível, uma verdadeira afronta. Leis de anistia foram tradicionalmente formuladas por aqueles que cometeram crimes, seja qual for o lado. É um autoperdão que o século 21 não pode mais aceitar”. O equatoriano Luís Gallegos Chiriboga, perito da ONU sobre tortura, lembrou: “Há um consenso entre os órgãos da ONU de que não se deve apoiar ou mesmo proteger leis de anistia. Com a decisão tomada pelo Supremo Tribunal brasileiro, o País está indo na direção contrária à tendência latino-americana de julgar seus torturadores e contra o senso da ONU luta contra a impunidade”.
O STF pode sofrer uma grave humilhação internacional ainda este ano — e isso pode ser o primeiro grande constrangimento externo do Governo Dilma. Começou em maio, em San José da Costa Rica, o processo n° 11.552 de Júlia Gomes Lund contra o Brasil na Corte Interamericana de Direitos Humanos. Ela é mãe de Guilherme Lund, que desapareceu aos 26 anos, junto com outras 70 pessoas, no confronto das Forças Armadas contra os guerrilheiros do PCdoB nas matas do Araguaia, no sul do Pará. Em 2008, a Corte da OEA recomendou ao Brasil a punição aos responsáveis pela prisão, tortura e morte no caso Lund. O Brasil não reagiu e, no ano seguinte, foi aberto o processo contra o Estado brasileiro.
A decisão mais provável da Corte, que não comporta apelação, aponta para uma declaração constrangedora para o STF e para o Brasil até dezembro próximo, definindo que a lei da anistia não abriga os crimes de detenção, tortura, assassinato e desaparecimento dos guerrilheiros. Se isso serve para o combate no coração da floresta, pode servir também para os combatentes da guerrilha urbana que foram torturados no centro da maior cidade brasileira.
Como no caso de uma certa ‘Estela’, uma das líderes do grupo guerrilheiro VAR-Palmares. Com paradeiro certo e conhecido, a partir de 1° de janeiro: Presidência da República Federativa do Brasil, Palácio do Planalto, 3º andar, Praça dos Três Poderes, Brasília, DF, CEP 70150-900.
Sua ocupante, Dilma Rousseff, pode abraçar esta causa com a força de sua história e sua determinação.
Agora, basta a sangria da memória.
E uma hemorragia de verdade.
*Luiz Cláudio Cunha é jornalista.

Rotinização do Carisma ou Cratera Lunar ? ...

foto daniel de andrade simões

domingo, 7 de novembro de 2010

Mario Quintana para lembrar um dos Patronos da Feira do Livro de Porto Alegre

foto daniel de andrade simões

O Encontro
Eis que descubro um retrato meu aos 10 anos.
Escondo, súbito o retrato.
Sei lá o que estará pensando de mim aquele guri !

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Moçambique por Mia Couto - " May be Man "

foto daniel de andrade simões

Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o May be man. E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar. O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Sim­plesmente, toma indecisões. A decisão é um risco. E obriga a agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e o vazio. A diferença entre o Yes man e o May be man não está apenas no “yes”. É que o “may be” é, ao mesmo tempo, um “may be not”. Enquanto o Yes man aposta na bajulação de um chefe, o May be man não aposta em nada nem em ninguém. Enquanto o primeiro suja a língua numa bota, o outro engraxa tudo que seja bota superior. Sem chegar a ser chave para nada, o May be man ocupa lugares chave no Estado. Foi-lhe dito para ser do partido. Ele aceitou por conveniên­cia. Mas o May be man não é exactamente do partido no Poder. O seu partido é o Poder. Assim, ele veste e despe cores políticas conforme as marés. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da aparência. A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. Afinal, a sua ideolo­gia tem um só nome: o negócio. Como não tem muito para negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo. E vende-se em parcelas. Cada parcela chama-se “comissão”. Há quem lhe chame de “luvas”. Os mais pequenos chamam-lhe de “gasosa”. Vivemos uma na­ção muito gaseificada. Governar não é, como muitos pensam, tomar conta dos interesses de uma nação. Governar é, para o May be Man, uma oportunidade de negócios. De “business”, como convém hoje, dizer. Curiosamente, o “talvezeiro” é um veemente crítico da corrupção. Mas apenas, quando beneficia outros. A que lhe cai no colo é legítima, patriótica e enqua­dra-se no combate contra a pobreza. Mas a corrupção, em Moçambique, tem uma dificuldade: o corrup­tor não sabe exactamente a quem subornar. Devia haver um manual, com organograma orientador. Ou como se diz em workshopês: os guidelines. Para evitar que o suborno seja improdutivo. Afinal, o May be man é mais cauteloso que o andar do camaleão: aguarda pela opi­nião do chefe, mais ainda pela opinião do chefe do chefe. Sem luz verde vinda dos céus, não há luz nem verde para ninguém. O May be man entendeu mal a máxima cristã de “amar o próximo”. Porque ele ama o seguinte. Isto é, ama o governo e o governante que vêm a seguir. Na senda de comércio de oportunidades, ele já vendeu a mesma oportunidade ao sul-africano. Depois, vendeu-a ao portu­guês, ao indiano. E está agora a vender ao chinês, que ele imagina ser o “próximo”. É por isso que, para a lógica do “talvezeiro” é trágico que surjam decisões. Porque elas matam o terreno do eterno adiamento onde prospera o nosso indecidido personagem. O May be man descobriu uma área mais rentável que a especulação financeira: a área do não deixar fazer. Ou numa parábola mais recen­te: o não deixar. Há investimento à vista? Ele complica até deixar de haver. Há projecto no fundo do túnel? Ele escurece o final do túnel. Um pedido de uso de terra, ele argumenta que se perdeu a papelada. Numa palavra, o May be man actua como polícia de trânsito corrup­to: em nome da lei, assalta o cidadão. Eis a sua filosofia: a melhor maneira de fazer política é estar fora da política. Melhor ainda: é ser político sem política nenhuma. Nessa fluidez se afirma a sua competência: ele e sai dos princípios, esquece o que disse ontem, rasga o juramento do passado. E a lei e o plano servem, quando confirmam os seus interesses. E os do chefe. E, à cau­tela, os do chefe do chefe. O May be man aprendeu a prudência de não dizer nada, não pensar nada e, sobretudo, não contrariar os poderosos. Agradar ao dirigen­te: esse é o principal currículo. Afinal, o May be man não tem ideia sobre nada: ele pensa com a cabeça do chefe, fala por via do discurso do chefe. E assim o nosso amigo se acha apto para tudo. Podem no­meá-lo para qualquer área: agricultura, pescas, exército, saúde. Ele está à vontade em tudo, com esse conforto que apenas a ignorância absoluta pode conferir. Apresentei, sem necessidade o May be man. Porque todos já sabíamos quem era. O nosso Estado está cheio deles, do topo à base. Podíamos falar de uma elevada densidade humana. Na realidade, porém, essa densidade não existe. Porque dentro do May be man não há ninguém. O que significa que estamos pagando salários a fantasmas. Uma for­tuna bem real paga mensalmente a fantasmas. Nenhum país, mesmo rico, deitaria assim tanto dinheiro para o vazio. O May be Man é utilíssimo no país do talvez e na economia do faz-de-conta. Para um país a sério não serve.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Feira do Livro de Porto Alegre - Cadê o Tiririca ? ...


cartuns: 1 - Lancasti 2-Rafael Sica - fotos daniel de andrade simões

Saiticar

política Moçambique da série: para não esquecer 68 Rio Real mia couto Mario Quintana Porto Alegre cultura rio real bahia Itapeva cooJornal poesia Paris Professor Lutzenberger da série: Navegar meio ambiente Cultura - Ariano Suassuna Flores da Mata Atlântica Jair Krischke Pedro Simon Pinguim - Itapeva - RS Quem Samba Fica por Rui Patterson Ulisses Guimarães jornalismo Bonfim Porto Alegre Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino Feira do Livro - Mario Quintana Ferrovia Rio Real Frelimo Gaúcho Itapeva - RS Jaime Cardoso - poeta João Barbeiro Mia Couto ... Movimento de Justiça e Direitos Humanos Moçambique - campo de reeducação da Frelimo Nemésio Garcia Operação Condor Poesia LCMB Rua da Praia Sarney Tobias Barreto - Sergipe cartunistas na feira do livro cineasta direitos humanos família simões feira do livro de porto alegre fotofalante fotos daniel de andrade simões henrique simões do prado homem banda licinio azevedo luiz carlos maia bittencourt salvador "olha o sol" rui patterson e sarno 25 - Fim do Salazarismo ... 25 de abril em Portugal 3 Pinturas de leinad seomis 30 anos de stella e daniel - casamento 5º Encontro Latinoamericano pela Memória A Liga na Lagoa do Peri - Santa Catarina. Nadadores do Circuito Mercosul A Luz do Luar por Mia Couto A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões A jaca e o Joca A passagem de Marte e o mijo do bode Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri Abstrasomos Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões Acre Acre e Mia Couto Acre jornalistas mulheres Africa Alceu Valença e Rui Patterson Alforria do PORRA Amapa - Janete Amapá Amapá - Capi Governador Amapá - Família Lucas Barreto Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões. Amapá - Sarney Amapá - terras indígenas Amapá ... Randolphe Frederich Amapá FotoFalante Amapá Hotel - Brasil Amapá Janete e Lica Amapá em ReVista Amaury Kruel e o golpe de 1964 Ana Amélia Lemos Ana Craidy Simões grávida Ana e Henrique Anarquismo 15 anos Anarquismo e governos Andre foster Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho Antonin Artaud Antonio Carrasqueira - Paris Antonio Prado - RS Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou Armas Químicas...por Rui Patterson Arruda Câmara Arte nas ruas Arte nos muros de porto Alegre RS Artemanha - Brasil Artemanha por daniel de andrade simões Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS Artur Calasans Rio Real Bahia Asilo - por Rui Patterson Ba. foto daniel de andrade simões Ba. fotos daniel de andrade simões Badalação em S.João Del Rei Bahia - Zezito e Artur Calasans Bahia e Inter Bahia ou Sergipe Bailique floresta amapá Baixinho e o Saitica Bakunin Bakunin com a Palavra Banho de Lua em Rio Real Bahia Barriga é barriga por Arnaldo Jabor Barão de Rio Real Bahia Beatriz Bandeira Bebidas brasileiras Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil? Bicicletas em Moçambique Bob Marley em Rio Real Bolo Bolo Brasil Brasil Carinhoso Brasil Fome Zero Educação Dez Brasil e o grão de feijão Brasil paraiso da terceirização do serviço público Brasileiras do Amapá Brique Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil Brique da Redenção de Porto Alegre-RS Brique de Porto Alegre-RS Brizola Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil Caetano Veloso - Bahia Brasil Caetano Veloso - O Leãozinho Calasans Rio Real Bahia Capi Senador do Amapá Capitalismo em Crise? E o Comunismo ? Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012 Carlos Apple e Pedro Simon Carlos Eduardo Caaramez Carlos Eduardo Caramez Carmem Maria Craidy - exílio Carnaval em salvador por Rui Patterson Carneiro ex-secretário de Lutzemberger Casas Floridas Cavalgada do RS Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul Caymi e Jorge Amado - carta Cebola - por Luiz Clemente Celso Amorim - Ministro da Defesa Cerâmica de Rio Real bahia Brasil Chapada do Vagalume - boi da cara preta Chico Buarque Chico Buarque em Porto Alegre Chile Chile - o clandestino reginaldo faria leite Chão de Luar - foto daniel de andrade simões Chê Guevara Cineasta Licinio Azevedo Cocos de Rio Real Bahia Brasil Colaboração do Jacques Coleiras cangas e guizos por rui patterson Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões Colônia de São Pedro - RS Comissão da verdade por Rui Patterson Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda Conjunção Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil Coojornal - Eduardo Bueno Coojornal - Manuel Canabarro Coojornal Elmar Bones Coojornal Jair Krischke Coojornal RGS Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA Corruptos por Paulo Motta Corrupçao nos Trilhos Cozimento da Rã Crianças do Brasil Crianças do Paraíso - Itapeva Crianças do paraíso Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões Crise do capitalismo e o mundo do trabalho Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo Da série Damário DACRUZ - poeta baiano Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson Dani Carlos Dani Carlos - Porto Alegre RS Daniel Daniel Aarão Reis Daniel e Capi Danielle Mitarrand Darcy Ribeiro e a raça brasileira De Volta por Wilson Barbosa Dedé Ferlauto - Brasil - RS Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda Democracia e bajulação Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar Despacho Deus e Mia Couto Dia da Consciência Negra Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre Dia do Trabalhador Dia do Trabalhador Brasil Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio... Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda Diga-me Lá por Wilson Barbosa Dilma Rousseff - Presidente Diretas Já... Ditador Figueiredo - Brasil Ditadura Civil MIlitar Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda Ditadura brasileira por Zé Dirceu Ditadura e Democracia por Tânia Miranda Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda Dom Hélder Câmara Don Helder Dona Zefa Edu Ká Elmar Bones - Editor do Já Elmar Bones - O Caso do Jornal JA Elmar Bones e o Já Elson Martins Elson Martins - Amapá Brasil Em Busca da Verdade por Tânia Miranda Em política Embaixatriz Marina Wodtke Emir Sader Encontro Latinoamericano sobre Memória Encontro das Pedras do Forum Social Mundial Encruzilhada Natalino Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda Estacionamento selvagem Estradas Iluminadas Europa e suas filhas por Frei Betto Ex-presos políticos:Daniel e Sarno Exilio daniel de andrade simões Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH Exposição sobre as Ditaduras no Brasil Exílio Bélgica Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real Família Buscapé Favela da Maré Feira de Rio Real - Bahia Feira do Livro de Porto Alegre -RS Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana Fernando e Daniela Silva Ferrovia da leste Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil Ferrovias Ferrovias de Sarney a Dilma Ferrovias do Brasil Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal Festival de Cinema de Gramado Filosofadas de Leinad Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões Fim de Linha Fim do Mundo Flavio Tavares Formação da cidade de Rio Real FotoFalante - Rio Real Fotógrafo Achutti - RS Brasil Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre Fotógrafos Lambe Lambe Francisco Fanhais-cantor português Frei Tito por Tânia Miranda Futebol Falcão - RS Brasil Futebol de Batom - Luiz Coronel Futebol de Rio Real Bahia Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil Garotos da Rua General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson Gente abandonada Getulio Getulio Vargas Gilberto Gil Golbery: benfeitor em Rio Grande Graciliano Ramos - Baleia Graúna do Henfil nas praias do sul Gre-Nal 2011 GreNal Greve da Caldas Jr. RS Brasil Greve dos Professores Greve dos professores baianos Grito - Livro sobre a ditadura do RS Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões Grupo Leica 1 Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil Guerra Nazista contra a humanidade Gueven Brito HPSP - Loucos pela Vida Henfil Henrique e Ana Henrique filho de Ana e João Herois da Resistência Francesa Hiléia - Matas e Florestas História Hugo Chavez Humanidade - Vida Louca Vida Breve... III Fórum do pensamento Crítico III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre Indios Iris Rezende Isadora Patterson advogada Itamar Franco e Olivio Dutra Itapeva - André Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado Itapeva - Torres Itapeva - Torres - Rs Itapicuru Bahia Itati - RS - Chapada do Vagalume Itati - Vagalume Itati RS chapada do vagalume Iuri Bittencourt Ivanir Bortot Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos Jair Krischke - DIREITOS humanos Jair Krischke por Luiz de Miranda Jobim por Luiz Claudio Cunha Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins Jornalista Correa Neto e Capiberibe Josephina Nayr Da Poian Petrasi José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil José de Sousa SARAMAGO vive JotaVê de Rio Real João Figueiredo - O último ditador João Ubaldo Ribeiro João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto Juarez da Maia Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves Kok Nam - fotógrafo moçambicano LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com La Novena por Wilson Barbosa La Novena por Wilson Barbosa - Negus La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai Lambe Lambe Lampião Las Manos por daniel de andrade simões Laura Patterson Lauro Hampe Da Poian Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt Lei da Anistia por Tânia Miranda Lembrando Allende por Tânia Miranda Lembrando Teotônio Vilela Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos Liberação de papéis da ditadura Liberação por Mario Quintana Libretos Lica Licinio Azevedo Moçambique Limão previne e cura muitos males Luar e o tempo de Rio Real Luar em Itapeva - RS Lucia Bittencourt Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida Luciana Genro PSOL Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios Luiz Claudio Cunha Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs Lula Lula - Amapá Brasil Lula Herrar é o mano Líbano MOÇAMBIQUE - VÍTIMA MST - terra para quem nela trabalha Macapá Macapá e o Progresso Maconha no Uruguay Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe Malangatana - moçambique Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson Mano Caetano foto daniel de andrade simões Manoel Lima de Matos Mar do Sul Itapeva RS Mar do Sul e o pinguim Marcas da Memória em Porto Alegre - RS Marighella - Centenário Marighella Carlos Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha Marimbondos de Fogo Marina e eudindo Mario Pirata - Poeta RS Brasil Mario Quintana - A companheira Mario Quintana - A preguiça e a roda Mario Quintana - Do Homo Sapiens Mario Quintana - Rua dos Cataventos Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre Mario Quintana - foto daniel de andrade simões Mario Quintana e Alceu Valença Mario Quintana e Henfil Mario Quintana por Érico Veríssimo Mariza e João VIctor Massa Crítica Ciclovias Brasil Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone May be man por Mia Couto Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson Memória Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica... Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura Merendar poemas na feira do livro de POA Meu amigo e do Dr. Artur Calasans Meu primo urubu Zebedeu Mia Couto - Escritor Moçambicano Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani Mia Couto - O Outro Pé da Sereia Mia Couto - fotos daniel de andrade simões Mia Couto Moçambique Brasil Mia Couto e daniel de andrade Mia Couto e o Prêmio Camões Mia Couto em Rio Real Sergipe Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões Militantes de 1968 Minha Casa Minha Dívida Miragem Miséria na Maioridade - Brasil Miséria no Brasil Monotonia por mario quintana Monumento a José Lutzenberger Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares Moreira Franco e Brizola Morre Universindo Díaz Morte ao mosquito da dengue Morte aos automóveis - Brasil Morte de José Ibrahim Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço Moçambique - Mia Couto Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo Moçambique - Poesia LCMB Moçambique - Rita Patela Moçambique - guerrilheira ferida Moçambique - jovem continuadora Moçambique Coojornal Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões Moçambique e a Fotografia Moçambique e os cooperantes brasileiros Moçambique funeral do Samora Machel Moçambique luiz lemos Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa Mulheres que lutam - Clara Alain Mulheres que resolvem Rio Real Bahia Murilo Salles em Moçambique Muros - Paris e Alagoas Muros Dedé Ferlauto Mário Quintana e o Ano Novo Mães do mundo Nei Lisboa Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil Nemésio Garcia e Rui Patterson Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe Noite Escura por Carlos Heitor Cony Nosotros Não Calo Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões. O Sorriso do Cavalo O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende O guizo e o gato por Rui Patterson O guri descolado da bice O sonho comandando a vida Obama Go Home Ordem Progresso e Côco Orlando Miranda poe Emiliano José Os deserdados Os fradins Cumprido e Baixim Os gabolas por Flávio Tavares Os guaranis - Brasil Os medonhos do trio dance Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá Oscar Niemeyer arquiteto e comunista Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal PCP PCdoB - 89 anos PCdoB Aldo Rebelo PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira PEC do Diploma PMDB PORRA PORRA em Rio Real Sergipe PORRA por Nemésio Garcia Pablo Patterson no Quem Samba Fica... Papa Ratzinger Paraguai por Tânia Miranda Paris Foto Falante - Cândido Paris França Paris baguete Paris e os brasileiros estudantes em 1975 Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil Pasquim na Prisão em Salvador Paulo Motta por Gilnei Lima Pe. Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. Presidente Jair Krischke Presídio de Frei Caneca - RJ Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil Proposta de Emenda a Constituição Federal Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus Pátria por Wilson Barbosa - Negus Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda Quem Samba Fica - por Tânia Miranda Quem Samba Fica ... Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson Quem tem medo da Comissão da Verdade Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda RS RS - fotos daniel de andrade simões Rafael Guimaraens Rafton Raimundo Pereira Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ... Raul Moralles Reflexo - revista criada por exilados Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy Reinaldo Melo Reinaldo de Melo Renzo por Emiliano José Reparações para os anistiados Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez Retalhos da História Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões. Retrilhar com Dilma Rousseff Retrilhar em Rio Real RetroVisão no brique de porto Alegre-RS Rio Grande do Sul - Torres Itapeva Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões Rio Real - Bahia - Brasil Rio Real - Bahia Brasil Rio Real - Cultura nas Escolas Rio Real - Retrilhar Rio Real Bahia - Origem Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões Rio Real Bahia e Mia Couto Rio Real Brasil e Maputo Moçambique Rio Real e Jorge Amado nas Escolas Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue Rio Real e a literatura brasileira nas escolas Rio Real e o Trem Bala Rio Real por Cosme Oliveira Rio Real por Euler Pereira Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo Rita LEE para Amy WineHouse Roberto Silva Rodovias brasileiras via sem saída Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões Rui Patterson Rui Patterson - O Farejador Navegante Rui Patterson - Quem Samba Fica Rui Patterson e Carlos Sarno Rui Patterson e Leopoldo Paulino Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica... Rui Patterson e Sarno Rui Patterson e o Quem Samba Fica ... Rui Patterson e seu pé quebrado Rui Patterson em Quem Samba Fica ... Rui Patterson o Gastador ... Rui Patterson sobre daniel de andrade simões Rui Pinto Patterson Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil Rui e Margô. Quartel do Barbalho SOS democracia Saitica Saitica por Gilnei Lima Sala de Aula - Moçambique Salvador. Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho Samora Machel Samora Machel - estadista africano Samora por Graça Machel Moçambique Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil Santo marido Sarno e Nemésio Garcia Se fores preso...lembra Rui Patterson Se. Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda Sergipe Sergius Gonzaga Simon e... Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe Sobre a ditadura militar e civil no Brasil Soneto Póstumo - Mario Quintana Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões Sr. Carneiro Sr. Modeste Shwarstein Simões Stella Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe São Paulo e RS Brasil Série Crianças do Paraíso TUPAMARO Henry Engler Taís e Fabiane Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição Teotônio Vilela Teotônio Vilela e Pedro Simon Terminal Turístico de Torres Terminal turístico Torres RS Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda Theodomiro dos Santos Torres - corruptos Torres- Pesca Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres Trotzki e a Presidente Dilma Tânia Miranda Ubiratan Castro de Araújo Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson Ulisses Guimarães - Brasil Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros Ungaretti - O Cara Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia Vaca de Rio Real - Bahia Valdir Pires Vendedor de pinta silva Veneza do Norte?...Tá Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre Viragem - por wilson barbosa Virgulino Ferreira - Lampião Vítimas e Algozes por Rui Patterson Xico Stokinger Yasser Arafat Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado Zé Cacheado de Rio Real amapá capiberibe ana craidy simões e jacques anarquista - rui patterson anjo Gabriel por daniel de andrade simões antinoMia antropologia coca cola artesanato artur bispo do rosário artur bispo dorosário bajulador e puxa saco bice brique da redenção brizola tancredo e ulisses caju de Rio Real Bahia cajueiros de Rio Real - Bahia carlos araújo cartunista santiago castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e... cavalgada torres - RS Brasil caçadores da lua ... ceramistas chapada do vagalume chuck - o bom guri coerência e coragem comportamento conto da saitica conto da saitica II conto do Zidane conto do senador Jacinto Gastura conto do urubu cooJornal - RS Brasil coojornal - história em 3 capítulos ... coqueiral rio real bahia brasil crueldade na tradição cultural cruz cartunista gaúcho daniel de andrade simões daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO defensor da água. desde 1973 dilma rousseff dilma rousseff e energia limpa diretas já ditadura militar documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite durante a ditadura civil-militar eduardo tavares fabico eleonora annes escultor e ativista político estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS estudantes estátuas que andam exemplo de solidarieda exilados brsileiros em Moçambique exilio frança exílio falso hai-cai por Wilson Barbosa familia Craidy - Brasil feijão da chapada do vagalume itati ferreira gullar - poeta Brasil ferrovia ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1 fora collor fotoFalante - retalhos do tempo fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre fotos capas fotos tv daniel de andrade simões galeria F - salvador bahia galo de briga rio real bahia brasil gaúchos grande roqueira que faz sua verdade guardião da floreta amazôniaca india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil italianos ... itapeva - Torres Brasil itati - Chapada do Vagalume itati chapada do vagalume jabá... jacques schwarzstein jacques ze ana marquito e... jair Soares...Brasil josé daniel craidy simões josé serra lambe lambe de Lisboa lenon bar licinio hollywood local de prisões e torturas local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô luiz maia bittencourt lula um cabra sensivel malangatana e roberto silva malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha marco aurélio barroso marcos baroni mario benedetti mario quintana e alceu valença - poetas mouftard paris moçambique - marcelino dos santos frelimo médico naturalista e humanista defensor da vida natureza negus o criador do PORRA na tortura o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões ocupação simbólica do Quartel do Barbalho ou ou fim de um cíclo? 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E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique um valioso brasileiro urubus brasileiros utopia ou realidade ? valneri antunes vamos conversar ? ... verdade e justiça em Porto Alegre-RS vida de cão... voam juntas a alma e as lembranças ? wilson do nascimento barbosa wilson nascimento barbosa www.samuel-cantigueiro.blogspot.com Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória água do planeta água para todos