sábado, 30 de março de 2013

Rui Patterson e seus escritos de travesseiros

                 Trem para Serra do Navio, Amapá - foto daniel de andrade simões 


Compa Zanetti,
Alguém duvidava que CHICO BENTO (grande saque do Macaco Simão, CHICO pela obviedade e BENTO por ter sido ungido à sua imagem e perfeição, que eu também adoto e divulgo) não era da curriola de Herr Ratzinger e repetiria tudo, com pitadas de populismo? Para os argentinos, pouco importa o que ele tenha sido e seja, o que importa é que é argentino, e o ego nacional foi à estratosfera. Para nós brasileiros, melhor um papa argentino, dali das coxilhas (eu disse coxilhas), que outro italiano mafioso cheio de esquemas com a banca internacional.
Deixemos CHICO BENTO pra lá, apesar de ser uma zona do seu interesse, e vamos ao aniversário da gloriosa, do golpe, dos anos cinzentos, estamos às vésperas de completar 50 anos que o Grande Inverno aconteceu, e não vamos ter uma comemoraçãozinha no domingo, 31? Ou sou eu que estou por fora, como a respeito da missa para Renzo e que eu não fiquei sabendo? Os viúvos da ditabranda queriam comemorá-la em espaços públicos militares, foram vetados. Pediram espaços privados, vetados. Transferiram o dia da lambança para 1o. de abril, assumindo definitivamente que o golpe foi e é uma mentira, ainda assim, vetados. Isso não os impediu - os viúvos - de insultarem Haroldo Lima, o padre Renzo e a família de Haroldo pelas redes sociais, ainda estão 'se sentindo', não caiu a ficha do que verdadeiramente são: poeira de humanidade, como dizia Marx.
Fechando este tijolaço , que está ficando muito grande, teremos dia 31, domingo que vem, em algum lugar desta urbe, algum ato pra lembrar que não é pra esquecer, como está acontecendo em outras praças? Nenhum escracho, por mínimo que seja? Queimar uma bandeira americana, pelo menos?  Abraçar o Forte do Barbalho, quem sabe o QG da Mouraria? Nós já fomos melhores nisso.
Tou contigo e não abro, você é o nosso guia genial para esses assuntos, se juntar metade da nossa galera já dá um bom caldo.
Sds. chicobentenses.
Rui, o Roque

sexta-feira, 29 de março de 2013

Lee no retrato, o homem que perdeu a guerra ...

                                                                fotos daniel de andrade simões

quarta-feira, 27 de março de 2013

Campeonato de arremesso de caroço de jaca. Aberta as inscrições em Rio Real - Bahia

                                                            Ozam Simões - foto daniel de andrade simões


Rui Patterson"
19:26 (23 horas atrás)
para mim
Dani Comedor de Umbu de Rirreal
Quem bitola caroço é macaco comendo jabuticabas, 'essa dá, essa não dá', erra a bitola e se entala. Pra não errar, o macaco não confia na visão, e enfia a jabuticaba no cu mesmo.
Aí não há erro possível.
Eu como jaca profissionalmente, boto o caroço com a carne da jaca (o bago) pelo lado esquerdo da boca e cuspo o caroço pelo lado direito.
Especialistas em contagem de caroços avaliaram o meu desempenho na cuspida do caroço, são 1.200 (um mil e duzentos) por minuto, melhor que um AR-15, que um Kalashnikov, atingem a distância de 2,5 mil metros no centro do alvo e sou capaz de disparar em rajadas mortíferas atingindo simultaneamente 2, às vezes 3 mil pessoas. Um assombro.
É mentira, Carminha?
Ruioque Papa Jaca

Daniel de Andrade e Stella Petrasi <saitica@gmail.com>
20:49 (21 horas atrás)
para ruipatterson
Que bela resposta, vai para o blog. Aberta o campeonato de arremesso de caroços de jaca. Legal mesmo, você tem se aprofundado na diversão, isso trás saúde. Não é Carminha !

terça-feira, 26 de março de 2013

Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS por Carla Simone Rodeghero, Dante Guazzelli e Gabriel Dienstmann

                             Waldir Pires e Ulisses - foto daniel de andrade simões


Convite lançamento do livro Não calo, grito -Memória Visual da Ditadura no RS
Olá Daniel e Stella,
Convidamos para o lançamento do livro Não calo, grito: memória visual da ditadura civil-militar no Rio Grande do Sul, escrito por Carla Simone Rodeghero, Dante Guazzelli, Gabriel Dienstmann. Será no Memorial do Rio Grande do Sul, dia 1º de abril, segunda-feira, a partir das 19 horas.

O livro é uma contribuição para o resgate da memória visual e entendimento da história da ditadura a partir da sua instalação e de seus desdobramentos no Rio Grande do Sul. É composto por  textos dos autores e por mais de 300 imagens (fotos e charges) de profissionais como Assis Hoffmann, Antônio Vargas, Luiz Eduardo Achutti,  Daniel de Andrade Simões, Eduardo Tavares, Jaqueline Joner,  Eneida Serrano, Luiz Abreu, Ricardo Chaves, Sampaulo, Bendati, Santiago, Edgar Vasques, Canini, Luiz Fernando Verissimo, Wilson Cavalcanti, Juska, Eugênio Neves, Bier, além de importantes acervos públicos e privados. 
Haverá uma mesa redonda com os autores e com alguns dos artistas, conforme material anexo, além de coquetel de lançamento e distribuição gratuita dos exemplares. O projeto foi desenvolvido junto ao CAMP – Centro de Assessoria Multiprofissional – com recursos do Edital Marcas da Memória, da Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça.


Santiago, Eugênio Neves (Corvo) e Edgar Vasques/Coojornal

                                                                                                      Daniel, tuas fotos são uma importante contribuição para esta obra. Agradecemos todo o apoio 
e incentivo que recebemos de vocês nessa jornada de mais de um ano de elaboração do projeto.
Grande Abraço, Gabriel Dienstmann



Rua da Praia "que não tem praia" - Porto Alegre, 241 anos

                                                        foto daniel de andrade simões

Calçada de Verão: Quando o tempo está seco, os sapatos ficam tão contentes que se põem a cantar. Mario Quintana.

sábado, 23 de março de 2013

Água para Todos - A maior riqueza do planeta Terra

                                                          foto daniel de andrade simões

quinta-feira, 21 de março de 2013

sexta-feira, 15 de março de 2013

Slides do século XX - daniel de andrade simões. E eu com Isso ?!...


Suburbio de Paris...e eu com isso?!  (slide) fotos daniel de andrade simões

quinta-feira, 14 de março de 2013

Uma agradável surpresa dos amigos companheiros Leopoldo (Jaiminho) e Rose

Companheiro de fé, irmão e camarada, Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência
Companheira Rose e Leopoldo nos visitando
fotos daniel de andrade simões

Pescador caçando corruptos (iscas) nas areias de Itapeva, Torres

Acho que deveria  caçar corruptos em Brasília, mas eles estão em toda parte ... foto daniel de andrade simões

BadalaAção

                                                      BadalaAção em S.João Del Rei - foto daniel de andrade simões

Papa "Chicos" e colaborador da ditadura argentina

O  Chico papa "Chicos" colaborador da ditadura argentina - foto TV daniel de andrade simões

sábado, 9 de março de 2013

Memorial às Vítimas Baianas da Ditadura por Rui Patterson

foto daniel de andrade simões

 Às vésperas dos 50 anos do golpe militar de 64, ainda ouvimos familiares de mortos e desaparecidos: Queremos dar uma sepultura para os nossos parentes. À dor da perda soma-se a angústia pela falta de informações sobre as circunstâncias, datas e locais em que as mortes ocorreram. O lamento dessas famílias é um grito de exigência para manter-se viva a memória do período. Reconhecendo direitos, medidas governamentais avançam no sentido de recriar a ação da ditadura militar em relação à violação de direitos humanos, resgatando memórias, promovendo reparações. Louvamos a Comissão da Anistia Política, o Memórias Reveladas, a Comissão Nacional da Verdade e a Comissão Baiana da Verdade instalada pelo Governador. Na Bahia sugerimos mais. Ressignificar os espaços públicos utilizados como locais de tortura a presos políticos na ditadura, transformando-os em áreas para manifestação da sociedade como centros de memórias, histórias, artes e culturas. O Forte do Barbalho, a Galeria F e todo o Corpo IV da Penitenciária Lemos de Brito, a casa de Detenção, a Auditoria Militar, a antiga Polícia Federal, são possibilidades para esse fim. Justa homenagem àqueles que fizeram a história recente do país e, precocemente, perderam a vida em nome do que acreditavam. Outros Estados já o fizeram, com sucesso, sendo importantes pontos de visitação pública. Os governos do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul desenvolvem projetos similares.  A memória histórica constitui uma das mais fortes e sutis formas de dominação e de legitimação do poder. A institucionalização da memória oficial serve como justificadora do projeto político de dominação. Tradicionalmente, são os porta-vozes de grupos ou classe social hegemônica que impõem a sua visão, selecionando os agentes sociais que devem ser lembrados e os que devem ser apagados da memória social. É preciso ampliar as condições que permitam desmontar a trama dessa dominação, pois a espoliação das lembranças é um dos mais cruéis exercícios da opressão. Não se pode, não se deve esquecer. Ditadura nunca mais.
Rui Patterson, advogadoruipatterson@terra.com.br
Publicado em 09-03-2013 n jornal A Tarde, Bahia.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Henrique no Paraíso

Henrique, filho de ANA e JOÃO, se refestelando  no paraíso -  foto danivô

terça-feira, 5 de março de 2013

Liberação de papéis da ditadura é decisão histórica

                                                                                 foto daniel de andrade simões

Milhares de documentos que estão retidos em ministérios e outros órgãos federais serão arquivados e abertos para consulta. Agora, falta responsabilizar quem destruiu documentos oficiais, violando até as leis da ditadura. E falta reconstituir – ou pelo menos tentar – esses documentos. Para isso, uma comissão de especialistas deveria ser constituída... Ordem unida no Planalto: todos os documentos sobre a ditadura militar – espero sem restrições em nome da segurança do Estado ou Nacional – de todos os ministérios, incluindo os militares, devem ser enviados ao Arquivo Nacional e liberados para consulta pública. É uma decisão histórica.

São milhares de documentos que estão retidos em ministérios, fora do alcance imediato do público, como informou o jornal Folha de S.Paulo no domingo.

O Ministério da Justiça vai determinar a outras pastas que enviem todo o acervo. Os papéis serão catalogados e abertos a consulta. São avisos, memorandos, ofícios, exposições de motivos e telegramas produzidos pelos altos governantes da ditadura, incluindo os ministros das Forças Armadas. Os documentos estão em pelo menos nove órgãos federais.

A Lei de Acesso à Informação obriga que documentos sejam tornados públicos, mas, até agora, esses papéis eram desconhecidos até mesmo por pesquisadores e pela Comissão da Verdade.

Agora, falta responsabilizar quem destruiu documentos oficiais, violando até as leis da ditadura. E falta reconstituir – ou pelo menos tentar – esses documentos. Para isso, uma subcomissão de especialistas deveria ser constituída pela Comissão da Verdade.

A Comissão da Verdade já constatou que houve queima ilegal de documentos e atas referentes à ditadura.  Segundo a decisão da comissão, a queima de arquivos, provas, e documentos públicos por autoridades militares é criminosa e ilegal sob todos os pontos de vista – até mesmo à luz das legislações da ditadura

Extraido do blog do Zé Dirceu - 5 de março de 2013

Comissão da Verdade e o Senador Capi do Amapá

foto daniel de andrade simões
O senador João Capiberibe (PSB/AP), que agora é vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado (CDH), está propondo criação de uma Subcomissão Especial na CDH do Senado nos moldes da Comissão da Verdade da Câmara dos Deputados. O objetivo é realizar ações conjuntas e apoiar as investigações sobre violações aos direitos humanos pela ditadura militar no Brasil, e resgatar a memória e a verdadeira história do que aconteceu nos anos de chumbo.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Fábrica de bicicletas em Maputo

foto daniel de andrade simões
"O que está desmoronando é todo um sistema que tem limitações provadas em nível mundial" Mia Couto

"Lá em casa continua ... o mesmo problema...para lembrar: Garotos da Rua

                                         Lá em casa, tudo na perfeita desordem - fotos daniel de andrade simões

Como diz o Rui Patterson: nada a declarar !

 Rui, fazendo campana na Turquia...foto daniel de andrade simões

sábado, 2 de março de 2013

Ninhada de beija-flor

Ninho com beija-flor da sorte na casa da Thaís, Bica e André em Itapeva - foto daniel de andrade simões

sexta-feira, 1 de março de 2013

"Cremos na utopia porque a realidade nos parece impossível" - Chaguinha

                                                                foto daniel de andrade simões