"Tenho uma fé inabalável de que os adversários não impedirão o nosso amor" Trecho de carta de Manoel Raymundo Soares à Betinha, sua mulher. Ilha das Pedras Brancas, 10 de julho de 1966.
No dia 24 de agosto de 1966, as águas do Rio Jacuí, que fizeram surgir no taquaral próximo à ponte que dá acesso a Porto Alegre o corpo sem vida de Manoel, também trouxeram à tona a face mais cruel do regime militar que, dois anos antes, submeteu o Brasil a um dos mais tristes episódios de sua história.
As maõs amarradas às costas, atadas por um pedaço da camisa. Os bolsos da calça preta puxados para fora. Um pé sem sapato e outro com. A descrição do estado do corpo do preso político vai, aos poucos, revelando detalhes do primeiro caso de tortura e morte a ganhar visibilidade no Brasil pós-golpe militar de 1964. (Trechos da publicação Memória do Parlamento da ALRGS gestão do Deputado Adão Villaverde)
Dep. Carrion, ex-Deputado Rosa Flores, Presidente da Câmara Vereadora Sofia Cavedon, artista plástica Cristina Pozzobon e Dr. Jair Krischke - Presidente do Movimento dos Direitos Humanos
Deputado Adão Villaverde e Paulo Abrão
Prefeito Fortunatti, ex-Deputado Relator da CPI de 1967 Rosa Flores e Jair Krischke - Presidente do Movimento de Direitos Humanos
Jornalistas Vera Rotta, Rosina Duarte de Duarte e Stella Petrasi blogueira e historiadora
Cris Pozzobon, criativa artista plástica que transformou as comoventes cartas do sargento Raimundo (o mãos amarradas) em cartas a ferro e fogo.
Caio Lustosa, Dr. Jair, Cris, Paulo Abrão ...
casal stella petrasi e o fotógrafo daniel de andrade simões - foto paulino menezes
Cartunista Santiago, fotógrafo Carlos Carvalho, Presidenta da Câmara de Vereadores Sofia Cavedon e Olga
Ministra Maria do Rosário e os fotógrafos
fotos daniel de andrade simões
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