sábado, 29 de março de 2014

O DESCOMPASSO DO PROIBIR

 O Descompasso do Proibir: Cultura e Contracultura na Bahia. O fechamento do regime provocou uma forte censura às manifestações artísticas, intelectuais e profissionais da comunicação. Na Bahia, a segunda edição da Bienal Nacional de Artes Plásticas foi fechada no dia seguinte a sua inauguração, tendo dez das obras consideradas subversivas, encerrando-se a realização das bienais de artes na Bahia. No final da década de 1960, surge um movimento que buscou romper com os padrões estabelecidos nas diversas linguagens culturais, passando a se caracterizar como forma de resistência, e que iria se consolidar na cultura baiana.
                                     
                              fotos daniel de andrade simões




























2 comentários:

  1. Olá!!!


    Vi esta noticia e me lembro da proposta deste sítio cyber...
    Existe vida pensante na universidade!!!

    Veja em:

    http://www.ufac.br/portal/news/50-anos-do-golpe-militar-e-discutido-nesta-terca-feira-na-ufac

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  2. 50 anos do golpe militar é discutido nesta terça-feira na Ufac
    50 anos do golpe militar é discutido nesta terça-feira na Ufac

    O movimento da juventude “Juntos” realiza nesta terça-feira, 1º, o ato-debate “Ditadura nunca mais: 50 anos do golpe militar e a criminalização das lutas sociais”, às 19 h, no anfiteatro Garibaldi Brasil da Universidade Federal do Acre (Ufac). Alunos, professores, intelectuais, ativistas e políticos estarão reunidos para lembrar os fatos de um dos períodos mais desoladores da história do país.

    No dia 1º de abril, o golpe de estado que instituiu a ditadura militar completa 50 anos e continua provocando acaloradas discussões e controvérsias no meio político e social. A ditadura, que durou 21 anos, matou cerca de 460 pessoas, além de 140 desaparecidos políticos, censura a jornais, cassação de direitos políticos e exílios.

    O evento, em Rio Branco, faz parte da Semana Nacional Edson Luís, primeiro estudante a ser morto durante um protesto, às vésperas da promulgação do AI-5. Sua morte foi o gatilho de uma das maiores marchas contra o regime militar. Participam do ato-debate os professores e ativistas políticos Maria José Bezerra, Fortunato Martins, Elder Andrade de Paula, Jaidesson Peres e Francisco Bento.

    “Pretendemos não só relembrar o quão devastadora foi a ditadura e que não deve se repetir nunca mais, mas também discutir e combater os seus resquícios, como a lei antiterrorismo que está sendo defendida no Congresso e a intensificação da criminalização dos movimentos sociais por parte do sistema de justiça, da segurança pública e da mídia”, disse o membro do “Juntos”, Jaidesson Peres.



    O “Juntos” é um movimento nacional da juventude que surgiu em 2011, principalmente com os protestos de junho de 2013. Suas bandeiras principais são educação de qualidade, defesa do meio ambiente, combate ao preconceito e busca por uma sociedade com igualdade e liberdade.



    Postado em: 31/3/2014

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