Ave, Daniel de Andrade! Escrevo deste ponto eqüidistante entre os trópicos para lhe dar as boas-novas que estamos de volta ao poder com o socialista Camilo Capiberibe, governador do Amapá. Foram oito anos de retrocesso, mas agora – como naquela canção popular coletiva – “Chega de mágoa/ Chega de tanto penar”. Assumi a direção do Teatro das Bacabeiras e pretendo colocar no palco da nossa casa de espetáculos essas pérolas dos pampas, abrindo um intercâmbio de extremos. É um sonho ter sobretudo o Ney Lisboa e o Vítor Ramil aqui. Gostaria que você fizesse essa ponte para que possamos trazê-los ao Amapá. As dificuldades financeiras do Estado com o rombo deixado pelo governo ultradireitista que passou são mastodônticas. Mas podemos pensar numa forma de viabilizar as apresentações de Lisboa e Ramil via Teatro das Bacabeiras. Converse com os artistas e veja se há interesses deles cantarem pela primeira vez no Amapá. Saudações vanguardistas!
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ResponderExcluirAve, Daniel de Andrade!
ResponderExcluirEscrevo deste ponto eqüidistante entre os trópicos para lhe dar as boas-novas que estamos de volta ao poder com o socialista Camilo Capiberibe, governador do Amapá. Foram oito anos de retrocesso, mas agora – como naquela canção popular coletiva – “Chega de mágoa/ Chega de tanto penar”. Assumi a direção do Teatro das Bacabeiras e pretendo colocar no palco da nossa casa de espetáculos essas pérolas dos pampas, abrindo um intercâmbio de extremos. É um sonho ter sobretudo o Ney Lisboa e o Vítor Ramil aqui. Gostaria que você fizesse essa ponte para que possamos trazê-los ao Amapá. As dificuldades financeiras do Estado com o rombo deixado pelo governo ultradireitista que passou são mastodônticas. Mas podemos pensar numa forma de viabilizar as apresentações de Lisboa e Ramil via Teatro das Bacabeiras. Converse com os artistas e veja se há interesses deles cantarem pela primeira vez no Amapá.
Saudações vanguardistas!
Aroldo Pedrosa
Macapá-AP