Ela a foca, veio parar em Itapeva no dia 21, de muito vento. Soprava o Minuano do Érico Veríssimo. O mar bravo, chegava violento lambendo toda areia da praia. A foquinha desnorteada e fraca, quase morrendo, precisa de descanso. Após dois dias, se reabilitou inesperadamente. Abana suas nadadeiras agradecendo o leite derramado em suas barbatanas. Nós, incautos astronautas em matéria de ninar foca, tentamos convence-la que o leite é bom. Ela se lambusou e se foi... voltou pra casa. O mar mesmo brabo é a sua casa. Fica nossa indignação: para onde vai esse guri com este mar de ressaca ? !
As fotos falam desse encontro da foca com Ianez, Di, Stella e o fotógrafo que também levou um lero. Falamos do Ravel.
Hahaha!!!! Adorei o comentário da foca. Muito original!!!
ResponderExcluirOi vizinhos! quem escreveu o comentário acima foi eu, Lene.
ResponderExcluirMas em nome da Ianez e Di tb. Realmente adoramos as fotos e principalmente o texto, que foi muito criativo e mais uma vez, muito original. Parabéns Lene.