domingo, 30 de junho de 2013

Armas Químicas ou Armas de Efeito Moral não Letais ? Por Rui Patterson


ARMAS QUÍMICAS OU ARMAS DE EFEITO MORAL NÃO LETAIS?
É a pergunta que rola na Feira Nacional MILIPOL (não por acaso a contrafação de Polícia Miiltar) em Paris. A empresa brasileira CONDOR (a semelhança com a Operação não é mera coincidência), que participa da Feira, nada de braçada no mercado de "armas não letais" de dispersão de distúrbios, aumentando as vendas em 90% em 38 países e que segundo a CONDOR vem 'salvando vidas', como as que ocorreram no Carandiru (111 presos mortos) e em Eldorado de Carajás (19 sem terra mortos).
Para a pesquisadora Anna Feigenbaum, da Universidade Bournemouth, Inglaterra, "arma química" é a expressão correta, e mais pesquisas devem ser feitas sobre os efeitos do gás lacrimogêneo e de pimenta.
O gás lacrimogêneo - brometo de benzila ou CS - causa irritação, queimaduras na boca, garganta, pulmões, dificuldade de respirar e mal estar. É letal em crianças de colo. Não há antídotos, a não ser sair do local e ir para o ar fresco, tirar lentes de contato, lavar com sabão neutro e água FRIA.
O gás de pimenta -OC - é um agente inflamatório das vias respiratórias e do olho, fechando-os por 30 minutos a 4 horas. Não há antídotos, a não ser xampu de bebê.
Os dois gases podem conjugar-se em bombas, sprays e extintores.
A Anistia Internacional considera-os como forma de tortura. Sua fabricação e emprego estão proibidos pela Organização Para a Proibição de Armas Químicas, artigo I-5.

                                                   foto daniel de andrade simões

As balas de borracha disparadas pela PM contra manifestantes podem ser letais se alcançam partes sensíveis e moles do corpo, como orifícios. Jornalistas, mesmo identificados, são alvos prediletos da PM, que disparam à queima roupa em direção aos seus globos oculares.
Daí serem ARMAS QUÍMICAS LETAIS, e não DE EFEITO MORAL.

Sobre Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson

     Rui Patterson (esquerda) e Sarno - foto daniel de andrade simões

A pedidos e para que não pareça ser anarquista, trocarei a Cartilha do Manifestante por Carta aos Manifestantes Atingidos por Vandalismos, mais palatável para cerca de 90% dos assinantes do Facebook, de direita ou alienados. Como 81% da população brasileira apóia, está na hora da imprensa escrever/digitar a palavra 'manifestante', e não 'vândalo', para não divulgar o medo e impedir as mudanças que o país necessita. 1 de cada 10 pessoas detidas está presa, em 15 capitais, Salvador inclusive, por falta de pagamento de fiança, arbitrada (diria arbitrariamente) em dez salários mínimos, ou R$ 6.780,00, quando em São Paulo é de apenas um salário mínimo.
                                                          foto daniel de andrade simões
Para o conferencista Cláudio Willer, 'a revolta é fundamental, seus participantes são saudáveis e não, vândalos. A polícia deveria investigar o vandalismo, não a manifestação. Polícia acompanhando manifestação é desfile. Manifestação é da tradição anarquista e anti-partidária'.



                                                fotos tv daniel de andrade simões
'
As enormes desigualdades e inseguranças promovidas pelo capitalismo provocam protestos e revoltas, terreno fértil para que idéias alternativas sejam plantadas. Há muitos sinais de exaustão da crença nos mercados e crescente impaciência com instituições políticas'. Não, o texto não é meu, está em 'A Construção do Capitalismo... A Política do Império Americano', que atravessa do séc. 19 aos dias atuais, apoiando ditadores e coronéis da Guarda Nacional. Nos Estados Unidos da América.
Faça como os americanos, vá para a rua e participe das manifestações.

sábado, 29 de junho de 2013

Do Gilnei Lima para Paulo Motta

Chapada do Vagalume,Marina e Pilar. Afilhadas foto daniel de andrade simões

Uma das coisas que comecei a ver e, por isso admirar ainda mais Daniel de Andrade é a facilidade com que ele descreve muito com tão pouco. Desvendar a sutileza quase pueril de Paulo Motta serviria de tese para alguns doutos se travarem em discussões canibalescas. Mas Daniel não precisa disso. Veio ao mundo dotado do 'olho mágico', não aquele tubinho de vidro que se coloca nas portas para ver quem ...está do outro lado. Eu, por exemplo, sou de difícil entendimento. Me procuro nestas cinco décadas que desci ao planeta, mas ainda continuo em busca de mim, todos os dias. Tento achar qualidades, mas esbarro nas deficiências da baixa autoestima. Ouço elogios, mas muitos deles se parecem com uma claque amestrada, quando levantam a placa 'aplausos', então todo mundo aplaude. Assim ocorre quando a outra placa 'vaias' é erguida. Estranho tentar lembrar a relação de peso entre as vaias e aplausos, pois muito mais fácil lembrar das vaias, do que algum remoto aplauso. Então nos perguntamos: Poxa, trabalhei como um bicho doido; perdi noites de sono; adoeci dos nervos com tanta ansiedade de fazer o melhor, mas o melhor nunca era tão bom; não acompanhei o crescimento de filhos que perdi pelo caminho, em alguma das esquinas das ruas que nem lembro de ter passado. Talvez tenha sido amado e nem tenha percebido. E por aí vai. Agora, em que tentamos correr atrás do 'prejuízo', os joelhos doem um pouco. Não tenho mais aquele folego para subir as escadarias dos dias, correndo. Tento contabilizar os acertos e vejo que nem foram tantos assim. Mas me consolo em Al Capone que, depois de ser considerado o maior Gangster da história do crime, que mandava eliminar desafetos, era o comandante de vários cassinos clandestinos, produzia e vendia bebida ilegal, durante a Lei Seca, tinha casas de prostituição e mais outros negócios ilícitos. Mas ao ser preso apenas declarou: - Não entendo essa perseguição. Se meu crime foi divertir as pessoas, dar a elas momentos de alegria em ganhar dinheiro com a própria sorte, oferecer um bom whisky para os amigos brindarem ou afogarem suas mágoas e, por fim, com toda essa recessão, dar emprego e renda a centenas de pessoas...bem, então sou criminoso.
Gilnei Lima
  • Daniel de Andrade Olhem o Gilnei Lima, me colocando no espelho, me surpreendo com as "coisas" que ele diz. É um grande amigo do Paulo Motta, de quebra, me cativa pela sua gentileza ...

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Mia Couto ...My be Man ...

foto daniel de andrade simões

Existe o “Yes man”. Todos sabem quem é e o mal que causa. Mas existe o May be man. E poucos sabem quem é. Menos ainda sabem o impacto desta espécie na vida nacional. Apresento aqui essa criatura que todos, no final, reconhecerão como familiar.
O May be man vive do “talvez”. Em português, dever-se-ia chamar de “talvezeiro”. Devia tomar decisões. Não toma. Simplesmente, toma indecisões. A decisão é um risco. E obriga a agir. Um “talvez” não tem implicação nenhuma, é um híbrido entre o nada e o vazio.
A diferença entre o Yes man e o May be man não está apenas no “yes”. É que o “may be” é, ao mesmo tempo, um “may be not”. Enquanto o Yes man aposta na bajulação de um chefe, o May be man não aposta em nada nem em ninguém. Enquanto o primeiro suja a língua numa bota, o outro engraxa tudo que seja bota superior.
Sem chegar a ser chave para nada, o May be man ocupa lugares chave no Estado. Foi-lhe dito para ser do partido. Ele aceitou por conveniência. Mas o May be man não é exactamente do partido no Poder. O seu partido é o Poder. Assim, ele veste e despe cores políticas conforme as marés. Porque o que ele é não vem da alma. Vem da aparência. A mesma mão que hoje levanta uma bandeira, levantará outra amanhã. E venderá as duas bandeiras, depois de amanhã. Afinal, a sua ideologia tem um só nome: o negócio. Como não tem muito para negociar, como já se vendeu terra e ar, ele vende-se a si mesmo. E vende-se em parcelas. Cada parcela chama-se “comissão”. Há quem lhe chame de “luvas”. Os mais pequenos chamam-lhe de “gasosa”. Vivemos uma nação muito gaseificada.
Governar não é, como muitos pensam, tomar conta dos interesses de uma nação. Governar é, para o May be Man, uma oportunidade de negócios. De “business”, como convém hoje, dizer. Curiosamente, o “talvezeiro” é um veemente crítico da corrupção. Mas apenas, quando beneficia outros. A que lhe cai no colo é legítima, patriótica e enquadra-se no combate contra a pobreza.
Mas a corrupção, em Moçambique, tem uma dificuldade: o corruptor não sabe exactamente a quem subornar. Devia haver um manual, com organograma orientador. Ou como se diz em workshopês: os guidelines. Para evitar que o suborno seja improdutivo. Afinal, o May be man é mais cauteloso que o andar do camaleão: aguarda pela opinião do chefe, mais ainda pela opinião do chefe do chefe. Sem luz verde vinda dos céus, não há luz nem verde para ninguém.
O May be man entendeu mal a máxima cristã de “amar o próximo”. Porque ele ama o seguinte. Isto é, ama o governo e o governante que vêm a seguir. Na senda de comércio de oportunidades, ele já vendeu a mesma oportunidade ao sul-africano. Depois, vendeu-a ao português, ao indiano. E está agora a vender ao chinês, que ele imagina ser o “próximo”. É por isso que, para a lógica do “talvezeiro” é trágico que surjam decisões. Porque elas matam o terreno do eterno adiamento onde prospera o nosso indecidido personagem.
O May be man descobriu uma área mais rentável que a especulação financeira: a área do não deixar fazer. Ou numa parábola mais recente: o não deixar. Há investimento à vista? Ele complica até deixar de haver. Há projecto no fundo do túnel? Ele escurece o final do túnel. Um pedido de uso de terra, ele argumenta que se perdeu a papelada. Numa palavra, o May be man actua como polícia de trânsito corrupto: em nome da lei, assalta o cidadão.
Eis a sua filosofia: a melhor maneira de fazer política é estar fora da política. Melhor ainda: é ser político sem política nenhuma. Nessa fluidez se afirma a sua competência: ele sai dos princípios, esquece o que disse ontem, rasga o juramento do passado. E a lei e o plano servem, quando confirmam os seus interesses. E os do chefe. E, à cautela, os do chefe do chefe.
O May be man aprendeu a prudência de não dizer nada, não pensar nada e, sobretudo, não contrariar os poderosos. Agradar ao dirigente: esse é o principal currículo. Afinal, o May be man não tem ideia sobre nada: ele pensa com a cabeça do chefe, fala por via do discurso do chefe. E assim o nosso amigo se acha apto para tudo. Podem nomeá-lo para qualquer área: agricultura, pescas, exército, saúde. Ele está à vontade em tudo, com esse conforto que apenas a ignorância absoluta pode conferir.
Apresentei, sem necessidade o May be man. Porque todos já sabíamos quem era. O nosso Estado está cheio deles, do topo à base. Podíamos falar de uma elevada densidade humana. Na realidade, porém, essa densidade não existe. Porque dentro do May be man não há ninguém. O que significa que estamos pagando salários a fantasmas. Uma fortuna bem real paga mensalmente a fantasmas. Nenhum país, mesmo rico, deitaria assim tanto dinheiro para o vazio.
O May be Man é utilíssimo no país do talvez e na economia do faz-de-conta. Para um país a sério não serve.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Resgatando a História da Coojornal em 3 Capítulos ....

              Coojornalistas Osmar Trindade, Lenora Vargas e Rosvita - foto daniel de andrade simões

foto daniel de andrade simões/coojornal

Para quem se interessa pelo resgate da história da Coojornal segue post em três capítulos (no minimo) diários como as novelas.

O Coojornal e a pobre dissertação da Unisc ( Capítulo 1)

Meu nome não está na lista dos associados da Coojornal publicada em uma dissertação da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) que um amigo, surpreso, me enviou.
- Te defenestraram, véio? Viu como o pessoal ainda...
guarda altas mágoas da oposição ?!

Fui dos primeiros repórteres da cooperativa. É sabido e notório - pelos mais antigos, pelo menos. Lá cheguei a convite do Luiz Cláudio Cunha, meu chefe na Veja,melhor, na sucursal gaúcha da Editora Abril, e vice-presidente da Coojornal na época.
Lembro que nestes idos o falecido cirurgião dentista Luiz Alberto Arteche, que também estudou Jornalismo na PUC e era pai do ator André Arteche,
já estava lá frilando para o Jornal do Inter.
Recordo da Marina Wodke escrevendo reportagens para um house órgão de uma empresa de elevadores, se a memória não me trai.
Memorizo o Elmar Bicudo Bones e o Jorge Polidoro em tempo integral no primeiro prédio da Comendador Coruja de propriedade do José Abujamra onde funcionava a Editora Verbo.
Depois, é que veio o pessoal saido da Folha da Manhã do Vierinha da Cunha à Rosvita, ao Trindade e à Lenora, ao Caco Barcellos - frilando e dirigindo o táxi do pai, Cláudio como ele.

Isto foi muito antes de existir o Coojornal mensal - que foi às ruas em meados de 1976.

Nos expedientes do Coojornal tinha toda a longa nominata dos donos do empreendimento e nunca me dei conta da lacuna aberta entre os nomes de André Jockymann, Ângela Sória Riccordi, Ângela Santamgelo, Ângelo Dias da Silva, Aníbal Bendati, Anilson Costa, Anna Maria Magalhães e Antonio Britto Filho, onde deveria estar fixado este escriba como foi batizado. Quando será que sumiu a minha identidade desta nomeada em ordem alfabética de scios que jamais integraram a equipe da faina diária da cooperativa?
De onde a autora da dissertação tirou o que a orientadora dela chama de "lista oficial da Coojornal"?
foto daniel de andrade simões/coojornal

foto daniel de andrade simões/coojornal

Como a documentação oficial do cooperativa foi incinerada, ao que sei por ordem judicial determinada ao espólio, para desocupar lugar, evidentemente não existe uma listagem formal. Esta omissão também não abala a minha vaidade já que na obra " Coojornal -Um jornal de jornalistas sob a ditadura militar",da Editora Libretos, do Rafa Guimaraens e da Clô Barcellos, estão selecionadas, por generosidade dos autores, algumas reportagens minhas, feitas na primeira fase histórica da Coojornal (antes de 1978).

O amigo e colega que me enviou a dissertação da Unisc estranhou não só esta ausência do meu nome entre os associados "oficiais", mas se incomodou mais, sobretudo, com o desprezo à versão oposicionista, à qual me filiei no processo da evolução da cooperativa.

- Ela só entrevistou gente da chapa ganhadora! Só tem a visão da direção, dos que ficaram na cooperativa! - espantou-se o amigo, que é professor de Jornalismo.

Lógicamente questionei a autora do trabalho que não me respondeu e a sua orientadora, que ofereceu uma resposta muito estranha.
Disse ela que, ao contrário do jornalismo, a academia não tem a obrigação de ouvir os dois lados (!!!).

Em suas palavras:
(..) em relação às suas críticas pontuais, lembro que um trabalho científico deve primar pela isenção. E esse o fez. (..) Não procede a relação que em seu mail estabelece entre a condução da dissertação e a prática jornalística. Como mencionei, um trabalho científico deve ter como horizonte a isenção e o rigor metodológico nas escolhas. No entanto, não tem o compromisso do jornalismo de ouvir “os dois lados”. Isto faz parte das técnicas do jornalismo, que é uma prática profissional. O método científico requer rigor científico e isenção, mas tem outro modo de operação distinto do de uma prática profissional".

Note-se que ela afirmou que a academia tem que buscar "a isenção e o rigor metodológico".
Mas como alcançar o rigor e a isenção considerando unicamente só uma versão e ignorando a outra, que sempre foi pública já que apresentou-se em uma assembleia geral de eleições?

Não fui na onda e consultei um amigo professor de Jornalismo e doutor em História que me respondeu o seguinte:
- Nas dissertações que oriento, estimulo a investigação profunda, que deve levar em conta todos os "lados". Ela (a orientadora) tem uma posição diferente ou, ao menos, argumentou dessa forma, provavelmente para defender a sua orientanda e tentar se justificar como orientadora.

Existem também erros pontuais como a afirmação de que a Coojornal editou o jornal O Interior, o que jamais ocorreu, como depõe o diretor deste periódico editado em Carazinho, Waldir Heck.

Alô André:
Não existiu essa história da Coojornal editar o jornal O Interior ou renovar o setor de comunicação da organização (imaginando a Fecotrigo?). O que aconteceu, deves estar lembrado, foi que num período a Coojornal produziu matérias para O Interior, por encomenda.
Seria interessante saber em que fonte essa estudante se baseou e o que mais escreveu.
Fico com pena da estudante que escreveu o que lhe contaram. Já tive que contar diversas vezes a história do jornal O Interior para colaborar em trabalhos de conclusão. Acabo me empolgando, me emocionando e falando fora de um "rigor científico ou acadêmico". E me aconteceu mais de uma vez, tempos depois, de constatar que os trabalhos tinham informações incorretas ou incompletas, sendo eu a fonte. Lamentei, mas relevei sempre que não tinha como corrigir.. Não sei se é a atitude correta. Mas nesse caso do Coojornal é diferente e tens razão em te indignar, ainda mais considerando o peso da banca acadêmica.

Saudações

Waldir

sábado, 22 de junho de 2013

fotos Tv daniel de andrade simões

CONCORDO E ASSINO EMBAIXO !Não é só o PT, SÃO TODOS OS PARTIDOS POLÍTICOS, DE A  a  Z, QUE NÃO NOS REPRESENTAM!Existe portanto uma CRISE POLÍTICA DE REPRESENTAÇÃO, PQ. NÃO NOS RECONHECEMOS NESSES PARTIDOS E NESSE GOVERNO !
Alguns desejam silenciosamente, a volta da DITADURA, e estão torcendo que os militares entrem em cena, a pretexto da violência inaceitável que uma minoria maligna, vem exercendo.

No entanto, não devemos ter medo por algumas razões : a primeira é que existe dentro das Forças Armadas, uma nova geração que está aprendendo as lições de democracia, construídas ao longo de nossa história recente; são os militares saudosistas do regime militar e representados pelo Clube Militar do Rio de Janeiro, diga-se, ex-torturadores, que desejam o caos;  a segunda razão é que o Estado brasileiro e esse Governo, têm margem de negociação com os movimentos sociais, no sentido de diminuir o impacto social e político das justas reivindicações = “vão-se os anéis e ficam os dedos”...; terceira razão é que as velhas raposas da política, vão tentar capitalizar o movimento, costurando um grande acordo, cuja dimensão é proporcional à pressão do movimento social. A gama variada de reivindicações, pode levar o justo movimento, A UMA PERDA DO FOCO, ISTO É DOS SEUS OBJETIVOS, SOBRETUDO QDO. NÃO EXISTE A CRISTALIZAÇÃO DE UMA LIDERANÇA POLÍTICA.E SEM  LIDERANÇA POLÍTICA, O MOVIMENTO CORRE SÉRIO RISCO DE FRACASSAR !

Coloquem em grande caldeirão fervente, todas as insatisfações de ordem econômica, social, política, mexam bem tudo... e veremos o que vai dar!SEM UM BOM COZINHEIRO OU MAITRE, TUDO PODE VIRAR ANGU!!!
Por outro lado, nesses momentos de CRISE POLÍTICA, é muito difícil, guardar uma certa SERENIDADE, para poder e saber SEPARAR O JOIO DO TRIGO! NÃO PODEMOS JOGAR FORA O BEBE E A AGUA SUJA! PELO PASSE-LIVRE SIM! CONTRA A CORRUPÇÃO DOS POLÍTCOS E DO GOVERNO SIM!
PELA GARANTIA DOS DIREITOS ECONÔMICOS E SOCIAIS SIM! CONTRA O ESTABELECIMENTO DE ACORDOS ESPÚRIOS, PARA NEUTRALIZAR OS  MOVIMENTOS REIVINDICATÓRIOS, SIM! MAS TAMBÉM : CONTRA A VIOLÊNCIA, VENHA DE ONDE VIER, SIM!
PELO RESPEITO DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS, SIM! PELO FORTALECIMENTO DO  MOVIMENTO SOCIAL SIM! PELO SURGIMENTO DE UMA NOVA LIDERANÇA POLÍTICA, DEMOCRÁTICA E ABERTA AO DIÁLOGO COM TODAS AS CORRENTES DE PENSAMENTO, SIM!


PARA ONDE VAMOS ? QUO VADIS? Somente o desenrolar dos acontecimentos, dirá. MAS NÃO SOMENTE!É  AQUI QUE ENTRA O PAPEL DA CLAREZA DAS LIDERANÇAS, NA CONDUÇÃO DESSE PROCESSO. O IDEAL, SERIA O MOVIMENTO CHEGAR À CONCLUSÃO, QUE A PRINCIPAL REIVINDICAÇÃO POLÍTICA, SERIA A CONVOCAÇÃO DE NOVAS   ELEIÇÕES GERAIS EM TODO  O  PAÍS! NO ENTANTO, ESTAMOS HÁ UM ANO DELAS E NÃO  ESSE  GOVERNO, QUE TERIA CORAGEM DE ENFRENTAR A SOCIEDADE E A CLASSE POLÍTICA ENCASTELADA NO PODER.

NOSSA ARMA É  NOSSO  VOTO!  POIS É MUITO MAIS DIFÍCIL  UM  TRABALHO DE PREPARAÇÃO DAS CONSCIÊNCIAS, DO QUE CORRER CEGAMENTE PELAS RUAS, SEM TER CLAREZA DOS OBJETIVOS DO  MOVIMENTO E DO SEU AMANHÃ. A MELHOR FRASE QUE VI ESCRITA EM UM CARTAZ DAS MANIFESTAÇÕES FOI: “DESCULPEM  OS  TRANSTORNOS, ESTAMOS MUDANDO O BRASIL” ! José C. Rolemberg PS : Não faço parte das Redes Sociais; se alguém quiser repassar, tudo bem.

Reflexão de Lavoisier ao descobrir que lhe haviam roubado a carteira: Nada se perde, tudo muda de dono - Mario Quintana

                                                                         foto daniel de andrde simões

terça-feira, 11 de junho de 2013

Mia Couto, no discurso da entrega do Prêmio Camões

fotos daniel de andrade simõe
 
 
 
 
"O próprio Camões, que teve uma vida infeliz, desgraçada, morreu pobre, pensando que sua obra era desvalorizada. Portanto não muda nada, quer dizer, eu fico muito feliz, isso tenho que confessar, é uma grande felicidade, mas não altera em relação a grandes coisas ou à razão porque eu escrevo, porque sou feliz, não muda nada. Cada escritor tem um universo próprio que não pode ser comparado com outro. E longe de mim comparar-me com Camões, que é uma figura lendária, uma figura que marca quase toda a fundação de toda a literatura em língua portuguesa."

Num discurso de cerca de cinco minutos, Mia Couto considerou que os povos falantes de outras línguas nas nações lusófonas têm sido esquecidos, falou dos preconceitos que permanecem sobre os outros e fez uma referência à luta pela independência de Moçambique.

Mia Couto não quis dedicar o prémio, mas sim partilhá-lo com familiares e amigos, com o seu editor e em especial com o seu pai, Fernando Couto, que morreu este ano. 

"Foi ele que me ensinou, não apenas a escrever poemas, mas a viver em poesia. Este prémio pertence a esse sentimento do mundo que ele me legou como uma sombra, que resta mesmo depois de tombar a última árvore", disse.

 
"Partilho, finalmente, este momento com a gente anónima de Moçambique, essa multidão que fabrica a nação viva e sonhadora que venho celebrando desde há mais de 30 anos", completou. 

Segundo Mia Couto, embora muitos moçambicanos não saibam escrever ou sequer falar português, são co-autores dos seus livros e iluminam a sua escrita.
 

"Toda esta nação de gente tão diversa faz-se aqui representar pelo embaixador de Moçambique, meu compatriota Jacob Jeremias Nyambir, a quem eu saúdo especialmente, 
e também como companheiro da luta de libertação nacional pela independência de Moçambique", referiu. 

Na sua intervenção, Mia Couto falou da passagem de Luís de Camões pela Ilha de Moçambique, fantasiou sobre as possíveis paixões do poeta português nesse lugar e sobre a hipótese de este ter deixado descendentes que vivam hoje nas praias do Índico. 

"Falei da Ilha de Moçambique enquanto metáfora desta constelação de nações que falam português, mas que não são faladas de igual maneira por esse idioma. Esquecemos, por vezes, que essas nações integram povos que falam outras línguas, que vivem outras culturas e outros deuses. Somos, enfim, produto de uma história que se fez só por metade. Da narrativa do nosso passado, faltam a voz e o rosto dos que, afastados da escrita, não puderam registar outras versões dos nossos encontros e desencontros", criticou. 

O escritor moçambicano acrescentou que "talvez os escritores de hoje possam resgatar as vozes que ficaram esquecidas e ocultas". 

Ainda a propósito de Camões, lembrou que "Os Lusíadas" obtiveram um parecer favorável da censura da Inquisição, apesar de algumas reservas por causa das referências aos deuses pagãos. 

"Estamos longe desses tempos, mas não sei se estamos tão afastados dos desconhecimentos, preconceitos e medos sobre os outros, e sobre os deuses que esses outros se sonham. Não temos a censura da inquisição, mas temos outras censuras sem nome, que nos patrulham o pensamento e nos domesticam a ousadia da mudança, essa mudança que Camões tanto cantou como sendo a substância da vida e do tempo", considerou. 

No final do seu discurso, Mia Couto declarou: "Todos sabemos o que está ainda por cumprir do vaticínio que Jorge de Sena atribuiu a Luís de Camões, e que dizia o seguinte: que da ilha rasgada pela história uma única ilha se fizesse, sem separação de miséria e de luxo, onde todos de igual modo pudessem da felicidade fazer morada"



 

domingo, 9 de junho de 2013

Proposta de Emenda a Constituição Federal

                                                        foto daniel de andrade simões
Como dizia o Teotônio, já passou da hora em acabar com a bandalheira em que estão submetendo o país ! 
É assim que começa.
Se cada destinatário encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de endereços, e pedir a cada um deles para fazer o mesmo, em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. É idéia que deve ser considerada e repassada para o Povo.
Lei de Reforma do Congresso de 2011
(emenda à Constituição)
PEC de iniciativa popular:
Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)
1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

2. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4 Aos Congressistas fica vedado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

6. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

7. Exercer um mandato no Congresso é uma honra e uma responsabilidade, não uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vedada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública. “

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.
A hora para esta PEC é AGORA.
É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO.
Se você concorda com o exposto, REPASSE. Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado.
Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar o Brasil.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

                                                             foto arquivo do Leopoldo Paulino
Após 45 anos do 30º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) promovido em Ibiúna (SP), em 1968, líderes estudantis presos pela ditadura militar durante o evento voltarão à cidade para participarem do 11º Congresso da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), realizado entre os dias 14 e 16 de junho. A confirmação foi feita na sexta-feira (17) pelo líder estudantil da geração de 68, Leopoldo Paulino, em visita à seda da UEE-SP. Paulino foi uma das principais vozes estudantis de oposição ao regime militar que assolou o país por 21 anos. Preso pelos militares durante do 30º Congresso da UNE, ele integrou a Ação Libertadora Nacional (ALN) e foi exilado político, vivendo em países como Chile, Argentina, Panamá, França e Dinamarca. “Temos um grupo na internet que reúne vários dos estudantes presos em Ibiúna em 1968. Quando soubemos do congresso promovido pela UEE-SP, decidimos não apenas ir para a abertura, mas para prestigiar o congresso todo”, contou Paulino ao presidente da UEE-SP, Alexandre Cherno Silva. Na opinião do ex-líder estudantil, será fundamental levar o evento à cidade que foi palco de um dos maiores atos de opressão da ditadura militar contra a juventude do país. “A luta é a mesma. Hoje ela pode ter outro contorno, em outro contexto, mas os princípios defendidos pelo movimento estudantil não mudam”, salientou Leopoldo Paulino. Além dele, já confirmaram presença no evento nomes como Franklin Martins, José Genoino, José Dirceu, Luiz Eduardo Curti, Reinaldo Morano Filho, entre outros militantes da geração de 68. Tempo de Resistência A frente de vários projetos culturais e ex-vereador de Ribeirão Preto, Leopoldo Paulino é autor do livro “Tempo de Resistência”, considerada uma das mais completas obras sobre a história da resistência jovem durante os anos da ditadura militar. O livro de Paulino foi transformado no documentário homônimo, dirigido pelo cineasta André Ristum. “Estamos nos programando para exibir o documentário durante o congresso. A obra de Paulino é um dos arquivos mais completos e precisos sobre a resistência estudantil”, destaca o presidente da UEE-SP. Alexandre Cherno Silva lembra que, além das pautas do movimento estudantil, o 11º Congresso da UEE-SP fará uma série de homenagens aos estudantes presos em Ibiúna em 1968. A principal delas será uma audiência realizada no evento pela Comissão Nacional da Verdade para a concessão da anistia aos estudantes presos no congresso da UNE. “Conquistar a anistia desses estudantes foi uma importante vitória da UEE-SP. Temos certeza que o congresso realizado no próximo mês irá carimbar a história da luta estudantil brasileira”, finaliza o presidente da UEE-SP. Fonte: Assessoria de imprensa UEE-SP
Leopoldo Paulino

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política Moçambique da série: para não esquecer 68 Rio Real mia couto Mario Quintana Porto Alegre cultura rio real bahia Itapeva cooJornal poesia Paris Professor Lutzenberger da série: Navegar meio ambiente Cultura - Ariano Suassuna Flores da Mata Atlântica Jair Krischke Pedro Simon Pinguim - Itapeva - RS Quem Samba Fica por Rui Patterson Ulisses Guimarães jornalismo Bonfim Porto Alegre Dinamarca - Tempo de Resistência por Leopoldo Paulino Feira do Livro - Mario Quintana Ferrovia Rio Real Frelimo Gaúcho Itapeva - RS Jaime Cardoso - poeta João Barbeiro Mia Couto ... Movimento de Justiça e Direitos Humanos Moçambique - campo de reeducação da Frelimo Nemésio Garcia Operação Condor Poesia LCMB Rua da Praia Sarney Tobias Barreto - Sergipe cartunistas na feira do livro cineasta direitos humanos família simões feira do livro de porto alegre fotofalante fotos daniel de andrade simões henrique simões do prado homem banda licinio azevedo luiz carlos maia bittencourt salvador "olha o sol" rui patterson e sarno 25 - Fim do Salazarismo ... 25 de abril em Portugal 3 Pinturas de leinad seomis 30 anos de stella e daniel - casamento 5º Encontro Latinoamericano pela Memória A Liga na Lagoa do Peri - Santa Catarina. Nadadores do Circuito Mercosul A Luz do Luar por Mia Couto A Volta dos Caras Pintadas - fotos daniel de andrade simões A jaca e o Joca A passagem de Marte e o mijo do bode Abrindo os porões da ditadura - Eduardo Bacuri Abstrasomos Abstrasomos do Gueto por daniel de aandrade simões Acre Acre e Mia Couto Acre jornalistas mulheres Africa Alceu Valença e Rui Patterson Alforria do PORRA Amapa - Janete Amapá Amapá - Capi Governador Amapá - Família Lucas Barreto Amapá - Planeta Água - fotos daniel de andrade simões. Amapá - Sarney Amapá - terras indígenas Amapá ... Randolphe Frederich Amapá FotoFalante Amapá Hotel - Brasil Amapá Janete e Lica Amapá em ReVista Amaury Kruel e o golpe de 1964 Ana Amélia Lemos Ana Craidy Simões grávida Ana e Henrique Anarquismo 15 anos Anarquismo e governos Andre foster Anistia por José Côrtes Rolemberg Filho Antonin Artaud Antonio Carrasqueira - Paris Antonio Prado - RS Argentina e Uruguai. Onde a Esperança de Refugiou Armas Químicas...por Rui Patterson Arruda Câmara Arte nas ruas Arte nos muros de porto Alegre RS Artemanha - Brasil Artemanha por daniel de andrade simões Artesanato guarany nas ruas de Porto Alegre - RS Artur Calasans Rio Real Bahia Asilo - por Rui Patterson Ba. foto daniel de andrade simões Ba. fotos daniel de andrade simões Badalação em S.João Del Rei Bahia - Zezito e Artur Calasans Bahia e Inter Bahia ou Sergipe Bailique floresta amapá Baixinho e o Saitica Bakunin Bakunin com a Palavra Banho de Lua em Rio Real Bahia Barriga é barriga por Arnaldo Jabor Barão de Rio Real Bahia Beatriz Bandeira Bebidas brasileiras Bebês zumbis - fotos daniel de andrade simões Bento XVI -Apenas insolente ... ou senil? Bicicletas em Moçambique Bob Marley em Rio Real Bolo Bolo Brasil Brasil Carinhoso Brasil Fome Zero Educação Dez Brasil e o grão de feijão Brasil paraiso da terceirização do serviço público Brasileiras do Amapá Brique Brique da Redenção Porto Alegre - RS Brasil Brique da Redenção de Porto Alegre-RS Brique de Porto Alegre-RS Brizola Brizola e sua luta pela legalidade no Brasil Caetano Veloso - Bahia Brasil Caetano Veloso - O Leãozinho Calasans Rio Real Bahia Capi Senador do Amapá Capitalismo em Crise? E o Comunismo ? Caravana da Anistia Porto Alegre - RS Brasil Caravana da Anistia de volta a Porto Aalegre em 2012 Carlos Apple e Pedro Simon Carlos Eduardo Caaramez Carlos Eduardo Caramez Carmem Maria Craidy - exílio Carnaval em salvador por Rui Patterson Carneiro ex-secretário de Lutzemberger Casas Floridas Cavalgada do RS Cavalgando nas praias do Rio Grande do Sul Caymi e Jorge Amado - carta Cebola - por Luiz Clemente Celso Amorim - Ministro da Defesa Cerâmica de Rio Real bahia Brasil Chapada do Vagalume - boi da cara preta Chico Buarque Chico Buarque em Porto Alegre Chile Chile - o clandestino reginaldo faria leite Chão de Luar - foto daniel de andrade simões Chê Guevara Cineasta Licinio Azevedo Cocos de Rio Real Bahia Brasil Colaboração do Jacques Coleiras cangas e guizos por rui patterson Colégio Estadual Stiep Carlos Marighella em Salvador - foto daniel de andrade simões Colônia de São Pedro - RS Comissão da verdade por Rui Patterson Comício da Central do Brasil e Golpe de 1964 por Tânia Miranda Conjunção Construção das Ruínas por Carlos Eduardo Caramez CooJornalistas - Rio Grande do Sul - Brasil Coojornal - Eduardo Bueno Coojornal - Manuel Canabarro Coojornal Elmar Bones Coojornal Jair Krischke Coojornal RGS Coojornal lançamento da publicação sobre o Coojornal - Rio Grande do Sul Brasil Coojornal por ANTONIO OLIVEIRA Corruptos por Paulo Motta Corrupçao nos Trilhos Cozimento da Rã Crianças do Brasil Crianças do Paraíso - Itapeva Crianças do paraíso Crianças e adultos do Paraíso Terra fotos daniel de andrade simões Crise do capitalismo e o mundo do trabalho Crônicas do Barracão por Manoel Moacir Costa Macêdo Da série Damário DACRUZ - poeta baiano Danaiel de Andrade Simões e Rui Patterson Dani Carlos Dani Carlos - Porto Alegre RS Daniel Daniel Aarão Reis Daniel e Capi Danielle Mitarrand Darcy Ribeiro e a raça brasileira De Volta por Wilson Barbosa Dedé Ferlauto - Brasil - RS Defensoria pública e o direito à família por Tânia Miranda Democracia e bajulação Deputados baianos cassados em 1964 pelo golpe civil-militar Despacho Deus e Mia Couto Dia da Consciência Negra Dia do Touro Sentado por Elson Martins do Acre Dia do Trabalhador Dia do Trabalhador Brasil Dia do Trabalhador. Esse tal de primeiro de maio... Dia internacional da Mulher por Tânia Miranda Diga-me Lá por Wilson Barbosa Dilma Rousseff - Presidente Diretas Já... Ditador Figueiredo - Brasil Ditadura Civil MIlitar Ditadura Militar Brasil - Nemésio Garcia Ditadura Militar: Uma Incômoda Memória por Tânia Miranda Ditadura brasileira por Zé Dirceu Ditadura e Democracia por Tânia Miranda Do silêncio Cúmplice...por Tânia Miranda Dom Hélder Câmara Don Helder Dona Zefa Edu Ká Elmar Bones - Editor do Já Elmar Bones - O Caso do Jornal JA Elmar Bones e o Já Elson Martins Elson Martins - Amapá Brasil Em Busca da Verdade por Tânia Miranda Em política Embaixatriz Marina Wodtke Emir Sader Encontro Latinoamericano sobre Memória Encontro das Pedras do Forum Social Mundial Encruzilhada Natalino Era Uma Vez ... Uma Ditadura por Tânia Miranda Estacionamento selvagem Estradas Iluminadas Europa e suas filhas por Frei Betto Ex-presos políticos:Daniel e Sarno Exilio daniel de andrade simões Exposição sobre a ditadura militar e civil organizada pelo MJDH Exposição sobre as Ditaduras no Brasil Exílio Bélgica Exílio em Paris Diogenes Arruda Camara e Carmen Maria Craidy Falando de Armas e de Flores por Tânia Miranda Falecimento de Maria Barbosa de Andrade - Mariita de Rio Real Família Buscapé Favela da Maré Feira de Rio Real - Bahia Feira do Livro de Porto Alegre -RS Feira do Livro de Porto Alegre e Mario Quintana Fernando e Daniela Silva Ferrovia da leste Ferrovia de Rio Real - Esparando Godot Ferrovia de Rio Real Bahia Brasil Ferrovias Ferrovias de Sarney a Dilma Ferrovias do Brasil Ferré e seu grupo Cem Modos - Coojornal Festival de Cinema de Gramado Filosofadas de Leinad Fim da Ditadura - 30 Anos - fotos daniel de andrade simões Fim de Linha Fim do Mundo Flavio Tavares Formação da cidade de Rio Real FotoFalante - Rio Real Fotógrafo Achutti - RS Brasil Fotógrafo Achutti - UFRGS - RS Brasil Fotógrafo Ricardo Stricher lança livro sobre Porto Alegre Fotógrafos Lambe Lambe Francisco Fanhais-cantor português Frei Tito por Tânia Miranda Futebol Falcão - RS Brasil Futebol de Batom - Luiz Coronel Futebol de Rio Real Bahia Gabriel Bacco - Bento Gonçalves - RS Brasil Garotos da Rua General Labatut por Ubiratan e Rui Patterson Gente abandonada Getulio Getulio Vargas Gilberto Gil Golbery: benfeitor em Rio Grande Graciliano Ramos - Baleia Graúna do Henfil nas praias do sul Gre-Nal 2011 GreNal Greve da Caldas Jr. RS Brasil Greve dos Professores Greve dos professores baianos Grito - Livro sobre a ditadura do RS Grota de Angicos - foto daniel de andrade simões Grupo Leica 1 Guaranis - Porto Alegre - RS Brasil Guerra Nazista contra a humanidade Gueven Brito HPSP - Loucos pela Vida Henfil Henrique e Ana Henrique filho de Ana e João Herois da Resistência Francesa Hiléia - Matas e Florestas História Hugo Chavez Humanidade - Vida Louca Vida Breve... III Fórum do pensamento Crítico III Fórum do pensamento Crítico - fotos daniel de andrade simões Ilha do Presídio ou Ilha das Pedras em Porto Alegre Indios Iris Rezende Isadora Patterson advogada Itamar Franco e Olivio Dutra Itapeva - André Itapeva - RS -Terminal turístico abandonado Itapeva - Torres Itapeva - Torres - Rs Itapicuru Bahia Itati - RS - Chapada do Vagalume Itati - Vagalume Itati RS chapada do vagalume Iuri Bittencourt Ivanir Bortot Jair Krischke - Ativista dos Direitos Humanos Jair Krischke - DIREITOS humanos Jair Krischke por Luiz de Miranda Jobim por Luiz Claudio Cunha Jornais Varadouro e Coojornal - Elson Martins Jornalista Correa Neto e Capiberibe Josephina Nayr Da Poian Petrasi José Lutzemberger e Caio Lustosa - Brasil José de Sousa SARAMAGO vive JotaVê de Rio Real João Figueiredo - O último ditador João Ubaldo Ribeiro João Ubaldo Ribeiro e o Sorriso do Lagarto Juarez da Maia Juarez e Jaguar em Bento Gonçalves Kok Nam - fotógrafo moçambicano LUARES fotos Daniel de andrade simões. SEM QUEIXAS por nilsonsouza@gmail.com La Novena por Wilson Barbosa La Novena por Wilson Barbosa - Negus La Novena por Wilson Barbosa - sobre sua prisão no Uruguai Lambe Lambe Lampião Las Manos por daniel de andrade simões Laura Patterson Lauro Hampe Da Poian Legitimação por Luiz Carlos Maia Bittencourt Lei da Anistia por Tânia Miranda Lembrando Allende por Tânia Miranda Lembrando Teotônio Vilela Leonel de Moura Brizola - chegada do exílio Leopoldo Paulino - Tempo de Resistência Leopoldo Paulino autor de Tempo de Resistência Leopoldo Paulino e Travassos ex-presidente da UNE Leopoldo Paulino lembra os valorosos companheiros: Luís Travassos Liberação de papéis da ditadura Liberação por Mario Quintana Libretos Lica Licinio Azevedo Moçambique Limão previne e cura muitos males Luar e o tempo de Rio Real Luar em Itapeva - RS Lucia Bittencourt Lucia Ribeiro Bittencourt para Oderfla Almeida Luciana Genro PSOL Luis Cláudio Cunha e o Sequestro dos Uruguaios Luiz Claudio Cunha Luiz Claudio Cunha e SCALCO - Brasil Luiz Eduardo ACHUTTI - ufrgs Lula Lula - Amapá Brasil Lula Herrar é o mano Líbano MOÇAMBIQUE - VÍTIMA MST - terra para quem nela trabalha Macapá Macapá e o Progresso Maconha no Uruguay Maiane mãe de Heloisa de Rio Real - Sergipe Malangatana - moçambique Manifestações e Vandalismo por Rui Patterson Mano Caetano foto daniel de andrade simões Manoel Lima de Matos Mar do Sul Itapeva RS Mar do Sul e o pinguim Marcas da Memória em Porto Alegre - RS Marighella - Centenário Marighella Carlos Marighella o Santo Guerreiro de Glauber Rocha Marimbondos de Fogo Marina e eudindo Mario Pirata - Poeta RS Brasil Mario Quintana - A companheira Mario Quintana - A preguiça e a roda Mario Quintana - Do Homo Sapiens Mario Quintana - Rua dos Cataventos Mario Quintana - assombração na feira do livro de Porto Alegre Mario Quintana - foto daniel de andrade simões Mario Quintana e Alceu Valença Mario Quintana e Henfil Mario Quintana por Érico Veríssimo Mariza e João VIctor Massa Crítica Ciclovias Brasil Maurício Saraiva e Arnaldo Bertone May be man por Mia Couto Memorial às vítimas baianas da ditadura por Rui Patterson Memória Memória Visual da Ditadura civil-militar no RS Memória de um ex-guerrilheiro - Quem Samba Fica... Memórias de uma guerra suja e a participação da grande imprensa no apoio à ditadura Merendar poemas na feira do livro de POA Meu amigo e do Dr. Artur Calasans Meu primo urubu Zebedeu Mia Couto - Escritor Moçambicano Mia Couto - Moçambique - A Varanda do Frangipani Mia Couto - O Outro Pé da Sereia Mia Couto - fotos daniel de andrade simões Mia Couto Moçambique Brasil Mia Couto e daniel de andrade Mia Couto e o Prêmio Camões Mia Couto em Rio Real Sergipe Mia Couto em: Fronteiras do Pensamento Mia Couto na Feira do Livro de Porto Alegre Mia Couto é o vencedor do Prêmio Camões Militantes de 1968 Minha Casa Minha Dívida Miragem Miséria na Maioridade - Brasil Miséria no Brasil Monotonia por mario quintana Monumento a José Lutzenberger Monumento ao Sargento Raimundo - O mãos amarradas Monumento ao Sargento do Exército Manoel Raymundo Soares Moreira Franco e Brizola Morre Universindo Díaz Morte ao mosquito da dengue Morte aos automóveis - Brasil Morte de José Ibrahim Moçambique - Diplomacia por José Luis Cabaço Moçambique - Mia Couto Moçambique - Os melhores anos de nossas vidas - por Desirée de Lemos Azevedo Moçambique - Poesia LCMB Moçambique - Rita Patela Moçambique - guerrilheira ferida Moçambique - jovem continuadora Moçambique Coojornal Moçambique e Brasil - fotos daniel de andrade simões Moçambique e a Fotografia Moçambique e os cooperantes brasileiros Moçambique funeral do Samora Machel Moçambique luiz lemos Moçambique- cadêVocê- goeses da Catembe Mudança - por Wilson do Nascimento Barbosa Mulheres que lutam - Clara Alain Mulheres que resolvem Rio Real Bahia Murilo Salles em Moçambique Muros - Paris e Alagoas Muros Dedé Ferlauto Mário Quintana e o Ano Novo Mães do mundo Nei Lisboa Nei Lisboa - músico gaúcho - RS Brasil Nemésio Garcia e Rui Patterson Nerivaldo ferreira - cineasta de Rio Real Sergipe Noite Escura por Carlos Heitor Cony Nosotros Não Calo Não a Transposição do Rio São Francisco - texto: Valver Carvalho. foto daniel de andrade simões Não a Transposição do São Francisco. fotos stella petrasi e daniel de andrade simões. O Sorriso do Cavalo O Tempo por José Antônio Oliveira de Resende O guizo e o gato por Rui Patterson O guri descolado da bice O sonho comandando a vida Obama Go Home Ordem Progresso e Côco Orlando Miranda poe Emiliano José Os deserdados Os fradins Cumprido e Baixim Os gabolas por Flávio Tavares Os guaranis - Brasil Os medonhos do trio dance Os novos caras-pintadas em apoio aos índios guarani-kaiowá Oscar Niemeyer arquiteto e comunista Osmar Trindade por Antonio Oliveira - Coojornal PCP PCdoB - 89 anos PCdoB Aldo Rebelo PEC 215 - Projeto de exterinio das nações indígenas brasileira PEC do Diploma PMDB PORRA PORRA em Rio Real Sergipe PORRA por Nemésio Garcia Pablo Patterson no Quem Samba Fica... Papa Ratzinger Paraguai por Tânia Miranda Paris Foto Falante - Cândido Paris França Paris baguete Paris e os brasileiros estudantes em 1975 Parque da Redenção - Porto Alegre - RS Brasil Pasquim na Prisão em Salvador Paulo Motta por Gilnei Lima Pe. Renzo por frei Betto Pelo direito de ser criança - Tânia Miranda Pensageiro Frequente por Mia Couto Petrasi e sarmento leite - RS Brasil Pica pau e o fim de linha Pilar e Marina Pindoba Futebol Clube de Rio Real Planeta Terra e o Consumismo Planeta Água Poesia WB Poesia WB - Indio Poesias Poeta Jaime Cardoso Poeta Wilson Barbosa - Brasil Poeta e jornalista Luiz Carlos Maia Bittencourt Poetas Wilson Barbosa e Jaime Cardoso Políticos fichas sujas População indígena brasileira Porco Espinho e o Dragão Porra - Rui em campana esperando Godot Porra - refundação em bordados de tauá das ceramistas de Rio Real Porto Alegre - Jair Soares Porto Alegre por daniel de andrade simões Portugal Portugal Lisboa Revolução dos Cravos 1975 Portugal e Moçambique Português de Moçambique Premio Tucuju de Ouro para fotografia de Daniel de Andrade Simões. Presidente Jair Krischke Presídio de Frei Caneca - RJ Prisão e escracho para os torturadores e assassinos da ditadura no Brasil Proposta de Emenda a Constituição Federal Prólogo para Carlos Marighella por Wilson Barbosa - Negus Pátria por Wilson Barbosa - Negus Pérolas dos vestibulandos baianos por Tânia Miranda Pérolas dos vestibulandos baianos. Alunos da prof. Tânia Miranda Quebrando o sigilo eterno por Tãnia Miranda Quem Samba Fica - por Tânia Miranda Quem Samba Fica ... Quem sambia fica...Memórias de um ex-guerrilheiro Rui Patterson Quem tem medo da Comissão da Verdade Quilombolas e as armas da Marinha por Tânia Miranda RS RS - fotos daniel de andrade simões Rafael Guimaraens Rafton Raimundo Pereira Raul Morales recomenda a leitura de Quem Samba Fica ... Raul Moralles Reflexo - revista criada por exilados Reflexo da cultura brasileira no exílio 1978 - Suécia Reflexões sobre Marx por Carmem Craidy Reinaldo Melo Reinaldo de Melo Renzo por Emiliano José Reparações para os anistiados Restauração do Araújo Viana e o poeta Carlos Caramez Retalhos da História Retalhos e Caminhos por daniel de andrade simões. Retrilhar com Dilma Rousseff Retrilhar em Rio Real RetroVisão no brique de porto Alegre-RS Rio Grande do Sul - Torres Itapeva Rio Real - A cajueira foto daniel de andrade simões Rio Real - Bahia - Brasil Rio Real - Bahia Brasil Rio Real - Cultura nas Escolas Rio Real - Retrilhar Rio Real Bahia - Origem Rio Real Bahia Antonio Pedro de Santinha Rio Real Bahia Francisco Moreira Simões Rio Real Bahia e Mia Couto Rio Real Brasil e Maputo Moçambique Rio Real e Jorge Amado nas Escolas Rio Real e a Ferrovia Trem Jégue Rio Real e a literatura brasileira nas escolas Rio Real e o Trem Bala Rio Real por Cosme Oliveira Rio Real por Euler Pereira Rio Real um paraíso de esgôto a céu aberto e lixo Rita LEE para Amy WineHouse Roberto Silva Rodovias brasileiras via sem saída Rua da Praia POA foto daniel de andrade simões Rui Patterson Rui Patterson - O Farejador Navegante Rui Patterson - Quem Samba Fica Rui Patterson e Carlos Sarno Rui Patterson e Leopoldo Paulino Rui Patterson e Marighella no Quem Samba Fica... Rui Patterson e Sarno Rui Patterson e o Quem Samba Fica ... Rui Patterson e seu pé quebrado Rui Patterson em Quem Samba Fica ... Rui Patterson o Gastador ... Rui Patterson sobre daniel de andrade simões Rui Pinto Patterson Rui Pinto Patterson - Bahia Brasil Rui e Margô. Quartel do Barbalho SOS democracia Saitica Saitica por Gilnei Lima Sala de Aula - Moçambique Salvador. Salvador. Ocupação siimbólica do Quartel do barbalho Samora Machel Samora Machel - estadista africano Samora por Graça Machel Moçambique Sanfoneiro ou gaiteiro - Brasil Sanhã - india waiãpi - amapá- brasil Santo marido Sarno e Nemésio Garcia Se fores preso...lembra Rui Patterson Se. Seca por Luiz Carlos Maia Bittencourt Sequelas da Ditadura por Tânia Miranda Sergipe Sergius Gonzaga Simon e... Simplesmente Josué de Rio Real Sergipe Sobre a ditadura militar e civil no Brasil Soneto Póstumo - Mario Quintana Sonhando um Pesadelo por daniel de andrade simões Sr. Carneiro Sr. Modeste Shwarstein Simões Stella Sueli e Raimundo casam em Rio Real Sergipe São Paulo e RS Brasil Série Crianças do Paraíso TUPAMARO Henry Engler Taís e Fabiane Teatro Davi Camargo - recordista em apresentações Teatrólogo Sarno - O primeiro a queimar em Salvador a bandeira americana Tempo de Resistêcia - Leopoldo Paulino Tempo de Resistência de Leopoldo Paulino (Jaiminho) na Décima Edição Teotônio Vilela Teotônio Vilela e Pedro Simon Terminal Turístico de Torres Terminal turístico Torres RS Terra para quem nela trabalha por Tânia Miranda Theodomiro dos Santos Torres - corruptos Torres- Pesca Torturadores e assassinos da DITADURA no Brasil Travessia 2012 da Ilha dos Lobos - Torres Trotzki e a Presidente Dilma Tânia Miranda Ubiratan Castro de Araújo Ubiratan Castro de Araújo por Emiliano José Ubiratan Castro de Araújo por Rui Patterson Ulisses Guimarães - Brasil Ulisses Guimarães na rua da Praia e outros Ungaretti - O Cara Urubu Zebedeu - Rio Real Bahia Vaca de Rio Real - Bahia Valdir Pires Vendedor de pinta silva Veneza do Norte?...Tá Verdade e Justiça - Compromisso de Porto Alegre Viragem - por wilson barbosa Virgulino Ferreira - Lampião Vítimas e Algozes por Rui Patterson Xico Stokinger Yasser Arafat Yuri Carlton campeão de artes marciais e advogado Zé Cacheado de Rio Real amapá capiberibe ana craidy simões e jacques anarquista - rui patterson anjo Gabriel por daniel de andrade simões antinoMia antropologia coca cola artesanato artur bispo do rosário artur bispo dorosário bajulador e puxa saco bice brique da redenção brizola tancredo e ulisses caju de Rio Real Bahia cajueiros de Rio Real - Bahia carlos araújo cartunista santiago castro alves caetano veloso gilberto gil mario quintana e... cavalgada torres - RS Brasil caçadores da lua ... ceramistas chapada do vagalume chuck - o bom guri coerência e coragem comportamento conto da saitica conto da saitica II conto do Zidane conto do senador Jacinto Gastura conto do urubu cooJornal - RS Brasil coojornal - história em 3 capítulos ... coqueiral rio real bahia brasil crueldade na tradição cultural cruz cartunista gaúcho daniel de andrade simões daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite por MIA COUTO defensor da água. desde 1973 dilma rousseff dilma rousseff e energia limpa diretas já ditadura militar documentos de daniel de andrade simões ou reginaldo faria leite durante a ditadura civil-militar eduardo tavares fabico eleonora annes escultor e ativista político estilosas jaquetinhas em Antonio Prado - foto osvaldo hampe RS estudantes estátuas que andam exemplo de solidarieda exilados brsileiros em Moçambique exilio frança exílio falso hai-cai por Wilson Barbosa familia Craidy - Brasil feijão da chapada do vagalume itati ferreira gullar - poeta Brasil ferrovia ferrovias - exposição coletiva do grupo leica 1 fora collor fotoFalante - retalhos do tempo fotoFalantes - diria o Elson Martins do Acre fotos capas fotos tv daniel de andrade simões galeria F - salvador bahia galo de briga rio real bahia brasil gaúchos grande roqueira que faz sua verdade guardião da floreta amazôniaca india Waiãpi Sanhã - Amapá Brasil italianos ... itapeva - Torres Brasil itati - Chapada do Vagalume itati chapada do vagalume jabá... jacques schwarzstein jacques ze ana marquito e... jair Soares...Brasil josé daniel craidy simões josé serra lambe lambe de Lisboa lenon bar licinio hollywood local de prisões e torturas local de prisões e torturas. fotos daniel de andrade e stella petrasi lucia Ribeiro Bittencourt e Marie Jô luiz maia bittencourt lula um cabra sensivel malangatana e roberto silva malfeitor no Brasil - por Luiz Claudio Cunha marco aurélio barroso marcos baroni mario benedetti mario quintana e alceu valença - poetas mouftard paris moçambique - marcelino dos santos frelimo médico naturalista e humanista defensor da vida natureza negus o criador do PORRA na tortura o primeiro estrategista da guerra de guerrilha no Brasil - fotos daniel de andrade simões ocupação simbólica do Quartel do Barbalho ou ou fim de um cíclo? 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E a Biografia do Marighella por Mário Magalhães um revolucionário brasileiro no exílio em Moçambique um valioso brasileiro urubus brasileiros utopia ou realidade ? valneri antunes vamos conversar ? ... verdade e justiça em Porto Alegre-RS vida de cão... voam juntas a alma e as lembranças ? wilson do nascimento barbosa wilson nascimento barbosa www.samuel-cantigueiro.blogspot.com Ói Nóis Aqui Traveiz - Memória água do planeta água para todos