Castanhas do Cajueiro e Cocos do Coqueiro - Riquezas do Meu País São !

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Moçambique: 25 - Guerra - Faca de Dois Gumes, a que Corta e a que Fura

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Moçambique - Frelimo

   
Eis o meu segredo: já eu morri. Nem essa é a minha tristeza. Me custa é haver só uns que me acreditam:os mortos. Mia Couto. foto daniel de andrade simões

Moçambique Samora Machel - Portugal Revolução dos Cravos

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História Sem Data é Síntese da Soma - Simone Aldrava

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Chapada do Vagalume - Início da Colonização Baiana no Rio Grande do Sul

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Paris - Vestígios de uma civilização

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Portugal - Traz os Montes

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Regina Casé em Gramado - Já a Procura do Pé de Quê

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Amapá e Suas Bicicletas Voadoras no Rio Amazonas

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Portugal - Amieiro - Humanidade

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Cadê Você ? Manoel Lima de Matos - Cantor e Árbitro de Futebol Baiano

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Morro e Não Entendo - por Roberto Silva gaúcho da Paraíba

Canela fina, esse hômi é pura fibra muscular...
Garanto que esse "diabo" acorda às cinco da madrugada e toca
esse carro até às dez da noite, vendendo sabe-se lá o quê.
E ainda toma umas cachaça pelo caminho.
Se isso não é força e dignidade humana, não sei mais o que possa ser.
Mas, bem que ele podia ganhar uns quatro mil merréis por mês, né?
E ter plano de saúde pela Unimed.
Cumé que pode o Luciano Huck e o Faustão ganharem mais que ele?
Morro e não entendo.
texto e foto Roberto Silva

Confins

Confins parece distante, mas não é
É bem ali
depende da maneira de carregar o andor
com a santa
Confins, chamam o nordeste
forma de pensar distante
do cabra caçador
Mas é logo ali ...
em Rio Real, perto de Itabaiana
bem pegado à Porto Alegre
na parada de Port Royal
destino Gare du Nord
A estação da leste

foto e texto daniel de andrade simões

Ulisses O Timoneiro da Liberdade e das Diretas - 50 Anos de Brasilia

É o Brasil todo junto na mistura e na assinatura.

Alguns receberam pronta a cidade inventada por Juscelino, Lucio Costa e Niemayer. Hoje músicos, jornalistas, políticos, fotógrafos, poetas, arquitetos, teatrólogos reinventam Brasília. É uma Brasília alada.
O lago Paranoá guarda segredos de casas afogadas. A vila dos moradores que construíram a cidade e não puderam ficar. Deram lugar à água, do lago. É o museu em baixo d’água calado. Lá no fundo alguns sonhos que hoje se transformaram em saudade.
Minas e Brasília da Inconfidência.
Texto e foto daniel de andrade simões

Conheçam o sítio Dissonancia

http://www.dissonancia.com/

 Retrilhar com O Mc Nista Rio Real Itabaiana - foto daniel de andrade simões

Todo Dia É Dia De Indio - Indio Branco Preto ... Também dos Colorados

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Todo Dia é Dia de Indio - Formação do Povo Brasileiro - Darcy Ribeiro

Ao longo da costa brasileira se defrontaram duas visões de mundo completamente opostas: a selvageria e a civilização. Concepções diferentes de mundo, da vida, da morte, do amor, se chocaram cruamente. Aos olhos dos europeus os indígenas pareciam belos seres inocentes, que não tinham noção do "pecado". Mas com um grande defeito: eram "vadios", não produziam nada que pudesse ter valor comercial. Serviam apenas para ser vendidos como escravos. Com a descoberta de que as matas estavam cheias de pau-brasil, o interesse mudou... Era preciso mão-de-obra para retirar a madeira.

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Luar do Sertão - Luar de Rio Real que Brilha Mais do Que o Luar do Amapá

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Porto Alegre Abstrato

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Rio Real - Bahia - Cerâmica e Ceramistas do Nordeste Brasileiro

  

 


                          




                 


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Rio Real - Terra de Craques do Cangaço Movidos a Coco e Caju

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"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão". Eça de Queiroz

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Rio Real - Bahia - Ceramistas

Da Cultura luso-indígena, nasce a cerâmica

 

do Município de RIO REAL - BA
Município fundado há mais de 350 anos. Seus habitantes na sua maioria de origem indígena fizeram da cerâmica parte do seu cotidiano, principalmente para o transporte e armazenagem da água potável.
O barro usado na fabricação de moringas, pratos, potes, panelas e purrões (objetos onde se armazenam até hoje alimentos tipo farinha de mandioca e grãos), retirado em brejos da região é considerado um dos melhores do nordeste para este tipo de cerâmica.
À rusticidade destes utensílios, somou-se a arte decorativa portuguesa, fazendo disto uma atividade principalmente feminina, que vem sendo transmitida entre as mulheres das mesmas famílias.
Mantém-se até hoje a forma artesanal, usando somente as mãos, cascas, castanhas ou uma faca rudimentar, para fabricação dos objetos em barro. As ceramistas da região,como D.Tidinha, Aurinha, Livramento, Do Carmo, Nitinha, Sila e outras já receberam prêmios nacionais e são reconhecidas como artistas, dada a sua criatividade.
Texto: stella petrasi - fotos daniel de andrade simões

Cerâmica de Rio Real Bahia

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Rio Real - Bahia - O Tempo Foi Embora Pelos Trilhos da Ferrovia

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